Amor em Sala de Aula
Capítulo 11
De noite em uma casa distante da cidade, no meio da floresta densa...
-Finalmente chegamos.
-Pare de reclamar Hidan.
-Ta, ta... essa foi a casa que você arranjou?
-Sim, verifiquei tudo, não temos vizinhos e é distante da cidade, aqui ninguém vai nos achar.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!-Ótimo, melhor irmos nos encontrar com a Karin e por nosso plano em prática.
-Vamos, ligue pra ela e informe-a que estamos a caminho de lá.
-Ta.
Na casa de Karin...
-Sua idiota, eu ja disse que não quero que mexa nas minhas coisas.
-Me perdoe Karin-sama.
-Ta, sai daqui... incompetentes.
-Karin-sama!
-Ja não disse pra sair daqui.
-Me desculpa, tem um rapaz lhe esperando na sala de estar.
-Quem é?
-Ele não quis dizer o nome.
-Inutil, mande-o esperar.
-Certo, licença.
-Quem deve ser o infeliz que veio pertubar meio sono de beleza, é bom que seja importante.
No carro de Kakuzu...
-Droga!
-Que foi Hidan?
-A vadia da Karin não atende o celular.
-Continue tentando.
-Ja estou ficando cansado.
-Hidan se você não ligar pra essa garota agora te jogo do carro e ainda passo por cima.
-C-Certo, ja to ligando, viu?
-Acho muito bom.
Voltando a casa de Karin...
-Cadê a visita?
-Esta na sa...
-Olá Karin.
-Você? O que faz aqui?
-Não sentiu minha falta.
-Eu nunca sentiria sua falta, idiota.
-Não me chama assim que eu gamo.
-Cala a boca, o que você quê Suigetsu?
-Queria falar com você.
-Sobre?
-Karin eu to preocupado contigo, você andando com aqueles caras.
-Que bonitinho, que uma banana pela preocupação.
-Karin deixa de ser sarcastica e me escuta, larga aqueles malucos.
-Quem você pensa que é pra mandar na minha vida.
-Certo, já que eu não posso, sua mãe pode.
-Ela não esta, foi viajar com o novo namoradinho e mesmo que você fala-se com ela não iria adiantar de nada.
-Então eu mesmo irei te obrigar.
-Tente... olha Suigetsu eu to cansada e quero dormir, voltei pra sua casa e fique na caminha, ok?
-Eu não saio daqui até você me dizer que não vai mais se encontrar com aqueles caras.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!-Sai daqui.
-Não.
-Sai agora!!!
-Não!!!
-K-Karin-sama.
-O que foi emprestável?
-Tem dois rapazes no jardim querendo falar com a senhorita.
-Certo, adeus Suigetsu.
-Onde pensa que vai?
-Não te interessa.
-São eles não são, Hidan e Kakuzu.
-E se forem?
-Agora eu me resolvo com eles.
-O que pensa que vai fazer Suigetsu?
-Espere e verá.
Jardim da casa de Karin...
-Cara como essa Karin demora.
-Kakuzu você não sabe como são as mulheres.
-Não me interessa.
-As vezes acho que você é gay.
-Vai tomar...
-Ai estão vocês.
-O que esse pivete faz aqui Karin?
-Ele ja estava de saída Kakuzu.
-Quero falar com vocês.
-Não temos nada para conversar.
-O que querem com a Karin?
-Lhe interessa?
-Sim, ela é minha amiga.
-Tem certeza que é só amiga?
-Como?
-Sei que nutre um outro sentimento por ela, além de amizade.
-Esta louco?
-Quê que eu prove?
-Sim.
-Você que quis.
Kakuzu agarrou Karin pela cintura e lhe tascou um beijo, esta ficou sem ação enquanto Hidan e Suigetsu ficaram surpresa. este último não conseguiu se controlar e andou rápido em direção ao casal, arrancando Karin dos braços do outro, preparou o soco que foi segurado por Hidan.
-Viu como você gosta dela seu idiota.
-Me solta Hidan, eu vou quebrar a cara desse... desse...
-Desse o que? Hidan solte-o eu mesmo quebro ele.
-Pare vocês dois, Suigetsu melhor você ir pra casa.
-E deixar você aqui com eles, nem pensar.
-Suigetsu me escuta.
-Deixe-o Karin, ele quê provar que pode te proteger, solte-o Hidan.
-Certo.
-Venha pivete.
-Seu...
-Para!!!
-Não se intrometa Karin.
-Me intrometo sim, querem brigar? Briguem lá fora, não aqui.
-A Karin tem razão Kakuzu, vai que alguém vê a briga de vocês e chamem a polícia.
-Certo, fica pra próxima Suigetsu.
-Próxima? Ta com medo que chamem a polícia, tem ficha suja lá.
-Cale a boca, não fale o que você não sabe.
-Vocês dois chega, va embora Suigetsu antes que eu chame os seguranças, vocês dois vamos entrar.
-Ja estou indo, vamos logo Kakuzu.
-Hum, não demora Karin.
-Ta... Suigetsu vai embora agora, eles não são pessoas de brincar.
-Se você sabe disso porque ainda esta com eles.
-Tenho meus motivos, agora vá, estou pedindo.
-Certo, mas não pense que desisti de você.
-Ta bom, adeus.
-Tchau.
Dentro da casa de Karin...
-Nossa que casa boa Karin tem, né não Kakuzu?
-Hum... ela esta demorando.
-Não se preocupe Kakuzu, ja estou aqui.
-Finalmente.
-O que fazem aqui uma hora dessas sem me avisar?
-Sem te avisar, você que não atendia o celular, não temos culpa.
-Hidan tem razão Karin, deveria estar ocupada demais com aquele idiota que nem ouviu o celular.
-Eu não estava ocupada, agora falem de uma vez o que vieram fazer aqui?
-Arranjamos a casa.
-Que casa?
-Como que casa? Karin você...
-Hidan deixe explicações para depois, venha conosco Karin.
-Mas agora?
-Não... claro que é agora.
-Está tarde.
-E daí?
-Daí que eu tenho que dormir e descansar.
-Me poupe Karin, venha logo.
-Deixe-me pelo menos colocar um casaco.
-Toma o meu, vem... Hidan pare de tarar a empregada.
-Foi mal, tchau linda.
-Será que pode pelo menos me dizer pra que lugar vamos ver essa casa.
-Fica quieta.
-Eu tenho que sa...
-O que você fez cara?
-Desmaiei-a Hidan, toma carregue-a.
-Por que eu?
-Porque você é o mais qualificado pra isso.
-Engraçadinho... ela é pesada.
-Coloque ai no carro.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!-Pronto, vamos antes que ela acorde.
-Hum... ligue para o nosso chefe.
-Ta, digo o que?
-Ligue e me passa o celular.
-Ok... chefe? Aqui é o Hidan... toma Kakuzu.
-Kakuzu falando...
-Conseguiram a casa?
-Sim senhor, fica bem longe da cidade.
-Ótimo, coloque no viva voz.
-Certo, pronto...
-Escutem bem os dois, não quero nenhuma falha... levem a garota até a casa e me avisem quando ela estiver lá, quero ve-la pessoalmente, me entenderam?
-Sim!!!
-Muito bem...
-Ele desligou na nossa cara.
-Você queria o que Hidan, beijinho e tchau?
-Não, mas ele poderia ser mais educado.
-O-Onde estou?
-Bom dia Karin.
-Bom dia???
-É noite ainda Karin, Hidan só esta de palhaçada.
-Hidan você é tão idiota.
-E você é tão feia.
-Como é???
-Parem os dois, parecem crianças.
-Ela que começou Kakuzu.
-Sei...
-Pra onde estão me levando?
-Pro motel que não é.
-Idiota... Kakuzu?
-Logo você saberá Karin, estamos quase chegando.
-Enquanto não chegamos vamos contar quantas rugas Karin tem?
-Só se for sua avó que tem rugas.
-Já chega os dois, se não se calarem agora jogo-os do carro.
-Você ta brincando né?
-Não Karin, estou falando bem sério.
-Hum...
-Aleluia estamos chegando.
-Nesse matagal todo, não tinha outro lugarzinho pra ir não?
-Fica quieta sua velha.
-Velha é a...
-Saiam do carro... chegamos.
-Viva, anda jaca verde.
-Hidan cala a boca... que casa horrivel.
-Cala a boca e entra.
-Ta... mas aqui ta cheio de teia de aranha, credo.
-Que foi Karin, não fica feliz em ver sua família.
-Hidan seu... deixa pra lá.
-Hidan pare de implicar, escute com muita atenção Karin.
-Hum...
-Arranjamos esta casa no meio do nada para colocarmos a Haruno aqui.
-Mas ja vão agir? O combinado não era vocês derem um susto nele.
-Mudança de planos, nessa semana colocaremos o plano em ação.
-Ta e eu vou fazer o que?
-Simples atrai-la até nós.
-Entendo... e aqui é onde colocaram ela.
-O que acha?... quando sequestrarmos ela, Hidan ficará aqui tomando conta dela enquanto você nos deixará informados de tudo que acontecer no colégio.
-Sei... e depois? Concerteza chamaram a polícia.
-Eu sei, será impossivel de nos achar aqui, escute bem Karin, em nenhum momento você deve aparecer aqui.
-Ta, não vejo a hora de acabar com aquela rosadinha.
-Pena que esse será o meu trabalho.
-Como assim?
-Você é lenta para processar as coisas, ela não ficará viva pra contar história.
-Então v-vocês vão mata-la?
-Claro, achou que seria o que... sempre matamos nossas vítimas, nenhuma delas sobrevivieu até hoje.
-Kakuzu melhor voltarmos para a cidade.
-Tem razão Hidan, venha Karin.
-Karin!?... Acho que ela ficou assustada Kakuzu.
-É bom que ela fique mesmo, se não irá sobrar pra ela, vamos.
-Venha ruguenta.
Saíram pela porta da velha casa se dirigindo para o carro, Karin continuava estática, com medo do que possa acontecer, adentraram no carro e seguiram viajem em direção a cidade.
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