—Eu vou buscar ajuda… -Falou Celeste, vendo Klaus se debater sobre a cama. —Alguém vai ter que nos ajudar, ou vai morrer!

A passos largos a loira saiu a procura de ajuda. Os gemidos de Niklaus invadiram os pensamentos dela, uma dor compartilhada, o sofrimento agonizante da transformação. Fazendo uso da velocidade sobrenatural, Celeste chegou rapidamente em frente ao cemitérios de Nova Orleans. A magia das bruxas, o poder dos ancestrais chamava por Celeste, os fantasmas do velho poder sussurravam nos ouvidos da jovem hibrido.

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—Vincent Griffith… -Chamou a loira adentrando o local sagrado. —Eu quero a sua ajuda!

—Celeste...Você pedindo minha ajuda! -Disse o bruxo sarcástico, fingindo surpresa. —Você não é bem vinda, aqui!

—Eu sei que não sou bem vinda, mas não estou pedindo permissão. -Ela dizia cada palavra com os dentes serrados, demonstrando todo o ódio possível. —Eu quero um feitiço, preciso de sua ajuda, agora!

—Eu não posso ajudar, Celeste! -Negou Vincent. —Os ancestrais não gostam de você.

—Um bruxo como você, obedecendo um bando de gente morta, nunca pensei que veria isso… -Falou Celeste ficando a centímetros de distancia do homem. —Mas agora chega de conversar, eu preciso de você, bruxo!

—Celeste, não me obrigue a te machucar! -Pediu Vincent dando alguns passos para trás.

Com uma das mãos, a hibrido apertou firme o ombro do bruxo fazendo os ossos se quebraram, Celeste não podia perder muito tempo, Klaus precisava de ajuda e ela sabia disso. Vincent seguia pelas ruas de Nova Orleans sendo conduzido por Celeste, até a mansão Mikaelson que estava em completo silencio.

—Eu não vou ajudar um Mikaelson. -Disse o bruxo com desprezo. —Eles são a ruína de Nova Orleans!

—Cale a boca, eu preciso dos seus poderes. -Ordenou Celeste arrastando o homem. —Você não tem escolha, precisa ajudar ou eu…

—O que você vai fazer? -Perguntou Vincent com deboche. —Vai me matar?

—Eu vou perfurar os seus olhos com um ferro em quente, e você terá que ler suas revistinhas de magia e braile! -Ela rosnou e levou o bruxo até o quarto de Klaus. —Agora ajude o Klaus.

—Isso foi um objeto negro? -Questionou Vincent já sabendo a resposta. —Eu não posso fazer nada contra um objeto negro!

—Eu vou matar cada bruxo… O seu povo vai sofrer! -Gritou Klaus furioso com seus olhos de lobo. —Eu vou matar!

—Vincent, faça alguma coisa! -Disse a hibrido com fúria. —Eu sei que você pode ajudar o Klaus.

—Me traga algumas ervas. -Pediu o bruxo percebendo a agonia da garota. —Eu não vou poder cancelar o efeito, mas posso tornar a dor mais suportável!

—O que esse bruxo está fazendo aqui? -Perguntou Rebekah chegando no quarto. —O que ele fez com o Klaus?

—Os bruxos atacaram a casa, Klaus esta sobre o efeito de um objeto negro. -Respondeu Celeste com seus olhos azuis preocupados. —E o Vincent vai me ajudar.

—Mikaelson, eu preciso de algumas ervas! -Ordenou o bruxo, voltando-se para Rebekah.

—Você pensa que esta falando com quem? -Questionou Rebekah cruzando os braços. —Não vou obedecer as ordens de um bruxo!

—Rebekah! -Gritou Klaus sentindo os ossos se quebrarem. —Faça o que ele diz!

—Eu vou. -Disse Celeste rapidamente. —Eu sei do que você precisa, Vincent!

Com sua super velocidade a hibrido foi a procura das ervas, Celeste apesar de muitos anos sem praticar magia, ela sabia o que deveria usar, quais as ervas certas para cada situação. E, depois de procurar, a garota retorna a casa dos Mikaelson trazendo com sigo algumas ervas. Os gemidos de Niklaus perturbavam Celeste, a dor dele era a dor dela, eles compartilhavam o sofrimento.

—Aqui estão as suas ervas. -Falou a garota colocando todos os pedidos diante do bruxo.

Misturando todas as ervas, Vincent fez uma espécie de caldo e pediu para que Celeste força-se Niklaus a beber.

[...]

Klaus Mikaelson permanecia adormecido, a mistura de ervas que o bruxo havia feito, acalmou o corpo e a mente do hibrido, deixando ele descansado e sereno. Porem Celeste não abandonou Klaus. Em quanto o homem dormia, a loira permanecia sentada junto a cabeceira da cama, ela saiu de seu posto apenas para se alimentar, retornando a sua cadeira antes mesmo do sol nascer.

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A fome foi o que acordou Klaus, os olhos do hibrido se abriram e sua primeira visão foi Celeste, a mulher estava adormecida ao lado de sua cama, ela o cuidara a noite toda.

—Klaus… -Disse a loira com a voz rouca e sonolenta. —Você está bem?

—Obrigado! - Agradeceu ele sentando-se na cama.

Celeste sorriu e abaixou o rosto, desviando do olhar hipnotizante de Niklaus. O homem no entanto segurou o rosto da hibrido com uma das mãos, e a beijou, um beijo quente e cheio de amor, Klaus rasgou as roupas da mulher e beijou cada centímetro do corpo de sua hibrida, Celeste pertencia a Klaus, a alma dela estava marcada por ele, aquilo era amor inegável amor. Com os dentes ele marcou o pescoço da mulher, tomando o sangue dela e oferecendo o seu sangue a ela, um ritual antigo de acasalamento estava acontecendo algo além da simples atração física, Klaus tomara Celeste para si, para todo o sempre.

Alguns dias depois…

—Klaus precisamos saber o que as bruxas desejavam fazer contra você. -Disse Celeste sentada sobre a mesa do jantar. —Eu sei que você quer vingança, mas precisamos investigar antes!

—Amor, eu prometi que vou matar todas ela. -Disse Klaus pegando a garota pelos ombros. —E, eu vou matar todas as bruxas do quartel!

—Celeste está certa, precisamos investigar! -Falou Elijah com um copo de bebida nas mãos. —Não podemos atacar sem termos um plano.

—Aquelas bruxas me atacaram, na minha casa! -Falou Klaus andando de um lado para o outro. —Eu preciso arrancar a pele delas, para obter um pouco de respeito!

—Certo Klaus, vamos caçar as bruxas! -Resmungou Elijah acompanhando o irmão.

—Vamos caçar bruxas… -Falou Celeste saltando da mesa e seguindo Klaus. —Isso vai ser um massacre!

—Fique Celeste... -Disse Klaus parando na calçada em frente a casa. —Fique em casa, e cuide de Hayley!

Suspirando a hibrido, retornou de volta para dentro de casa e subiu as escadas para ver se Hayley desejava alguma coisa, porem o quarto da loba estava vazio, isso fez Celeste se preocupa. O vento que vinha da janela era quente, e trazia consigo o cheiro de um intruso.

—Quem é você? -Questionou Celeste pronta para atacar. —O que fez com a Hayley?

—Eu sou Tyler Lockwood! - Respondeu o homem antes de quebrar o pescoço de Celeste.