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É, ele realmente me odeia.
Depois de sete horas ouvi alguém abater na porta. Esperei uns segundos, sai da cama e fui abrir a porta. E me surpreendi, era o Tomoe.
– O que você quer? - Eu disse com um pouco de arrogância.
– Eu só queria falar que eu resolvi te ajudar. - Ele não tirou os olhos do chão.
– Nossa que surpresa.
– Cala a boca e me fala o que eu devo fazer para trazer a Nanami de volta?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– Ok, vamos falar sobre isso na sala com o Mizuki.
– Por que com o Mizuki?
– Para com isso Tomoe, temos que ter toda a ajuda possível.
– Tanto faz. - Disse ele virando de costas para mim e indo em direção á sala. Dei um sorriso de vitória.
Depois de 5 minutos já estávamos todos reunidos na sala.
– O que temos que fazer? - Disse o Tomoe.
– Temos que achar uma feiticeira chamada Stella.
– Stella? Por que?
– Por que foi por causa dela que eu estou aqui.
– Humm.
– Você conhece ela? - Eu disse com um pouquinho de esperança.
– Talvez, não sei muito bem.
– E você Mizuki, sabe?
– Não.
– Vocês tem como investigar? Talvez se vocês perguntarem para alguns demônios no submundo possam descobrir, já que os demônios sabem de tudo que acontece por aqui.
– É, pode ser uma boa ideia, não é Tomoe?
– Talvez eles possam saber. Vou começar a investigações amanhã. Mas o coisa, como você conheceu essa tal de Stella?
– Pare de me chamar de coisa! Eu tenho nome! Eu me chamo Bruna. E Eu á salvei de uma valentona, e ela me concedeu um desejo de uma estrela cadente em gratidão.
– Ta bom Bruna, você salvou ela de uma valentona? Por acaso é uma heroína?- Ele disse com um tom zombeiro.
– Cala boca! Será que dá para deixar de ser idiota?!
– Eu não sou idiota!
– Tem certeza?
– E por que você desejou ser a Nanami?
– Eu não desejei nada! Eu só estava vendo anime e falei '' Como eu queria ter a vida da Nanami''. Ai, do nada. Meu quarto começou a brilhar, eu olhei pela janela e vi uma estrela candente, ai meu corpo todo começou a brilhar e eu desmaiei e o resto você já sabe.
– É isso por acaso não é desejar?
– Da um tempo, eu só falei por falar. Eu nem me lembrava sobre essa estrela.
– Ok, mas eu ainda não entendi muito bem, me conta dês do começo.
– O Mizuki não contou a você? - Eu disse olhando para o Mizuki.
– Não.
– Ok, então vou contar de novo.- Contei a história toda dês do inicio, contei da briga, da Stella, de tudo. E por incrível que parece ele me ouviu atento e sem me interromper.
– Tá, agora eu entendi.
– Que bom por que eu não ia explicar de novo. - Ele me encarou, mas não respondeu. - Está decidido então amanhã vocês começam a buscar informações no submundo.
– Por que amanhã? Vamos hoje! - Disse o Tomoe.
– Você precisa dormir. E você mesmo disse que ia começar amanhã.
– Mudei de ideia.
– Mudou de ideia o caramba! Você tem que dormir!
– Eu não sou fraco como você humana.
– Que estranho á sete horas atrás você parecia bem fraco para mim.- Ele me lançou um olhar matador, mas eu ignorei.
– O que você disse?
– É o que você ouviu. Além de chato e surdo?- Eu disse olhando para ele.
– Você está se achando muito confiante pro meu gosto.
– Só estou falando sua língua.
– Eu não sou assim!
– Não. Você é pior.
– Sua abusada!
– Seu idiota!
– Eu estou tentando te ajudar e você não me trata com respeito.
– 1° Você só está me ajudando por que quer a Nanami de volta. 2° Se quiser que eu te trate com respeito, eu quero o mesmo em troca. E 3° Você me deve por ter tentado me matar!
– Você mereceu!
– Eu mereci?!! - Eu disse chocada.- Você que merecia um tapa agora!
– Ah, é? então vem!- Ele disse vindo na minha direção e eu também estava pronta para ir lá. O Mizuki levanta e fica no meio de nós dois.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– Parem vocês dois! Não sabemos aonde está a Nanami e, vocês ficam aqui brigando? É serio isso? Se quiserem encontra-la vão ter que aprender a conviver juntos. Se não isso não vai dar certo.- Disse Mizuki com um tom de irritação. E eu tenho que admitir que ele estava certo.
– Você tem razão Mizuki, me desculpe. - Eu disse cabisbaixa.
– Você não tem que pedir desculpas para mim e sim para o Tomoe.
– O que!!? Eu não fiz nada para ele! - Eu disse com raiva. Eu olhei para o Tomoe e ele estava com um sorriso vitorioso. O Mizuki olhou para ele.
– Pode tirando esse sorriso do rosto, você é o que mais tem que pedir desculpas. - O seu sorriso logo se desfez. E eu abri um sorriso de '' ha-ha toma essa''.
– Eu não tenho nada para me desculpar.
– Tem sim e andem logo. - Eu nem o Tomoe falamos uma palavra. - Peçam desculpas um pro outro... Agora!
– Desculpa.- Isso me pegou de surpresa. Ele falou primeiro?
– Me desculpa. - Eu disse o encarando.
– Isso, muito bem, não foi tão difícil viram. Agora se abracem. - Arregalei os olhos, acho que tinha ouvido errado. Ele disse abraçar?
– Oque!!!? - Dissemos em com-jundo.
– Eu não vou abraçar ela. - Tomoe disse apontando para mim.
– E eu muito menos eu!
– Ah, vamos é só um abraço! - Disse Mizuki segurando meu pulso e o do Tomoe e nos aproximando. Eu me soltei da mão dele e recuei. E Tomoe fez o mesmo.
– Está louco? Eu já disse nem morta vou abraçar ele. - Eu abaixei minha voz para que só o Mizuki ouvisse. - Vai que o cheiro dele é venenoso.
– O que você disse? - Falou o Tomoe. É parece que eu não falei baixo o bastante.
– Nada, esquece.
– Vamos gente. - Nós balançamos a cabeça ferozmente. - Por acaso vocês estão com medo?
– Eu com medo dela? Só pode estar de brincadeira.
– Eu com medo dele? Não mais.
– Então se abracem!
– Nunca! - Dissemos em conjunto de novo se entre olhando.
– Frangotes - Disse ele imitando uma galinha.
– Eu não sou frangote.
– E muito mesmos eu! - Eu disse encarando o Mizuki.
– Provem. - Ele disse cruzando os braços e com um sorriso malicioso. Eu é o Tomoe se entre olhamos e sem jeito fomos chegando cada vez mais perto um do outro. E nos abraçamos. Eu fechei os olhos. Me dava uma sensação boa abraça -lo. Era quente e confortável eu não queria mais parar. E agora que eu percebi, ele não se afastou imediatamente. Será que ele sente o mesmo que eu? Não! Que loucura, Tomoe odeia humanos e ele me odeia mais do que qualquer um. E com certeza vai demorar anos para ele gostar de mim pelo mesmos como amigos. Eu ouvi a voz do Mizuki falando '' Já chega, já chega''. E com um pulo eu e o Tomoe nos afastamos de imediato. Minhas bochechas estavam coradas e eu não olhei para ele.
– Para pessoas que não queria se abraçar, vocês demoraram em.
– Cala a boca eu vou para o meu quarto tomar um banho para me disinfetar.
– Desinfetar? Falou o demônio cachorro. Vou ter que tomar 2 banhos para tirar o cheiro de cachorro molhado.
– Até parece que você é cheirosinha! Eu quase me asfixiei com seu cheiro.
– Ah, é? Não parecia.
– Cala a boca. - Disse o Tomoe saindo sem olhar para ninguém. ''É, parece que ele realmente me odeia'', pensei.
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