Sniper Hero
Capítulo 29 - O Vereador
18:33
Em algum bairro rico do Rio de Janeiro
O Sniper Hero estava esperando o vereador Bruno chegar em sua casa. A Casa dele é uma casa com arquitetura colonial, muros brancos cercam a casa com uma cerca elétrica e um portão branco automático é a porta de entrada para a casa do vereador. O Sniper está do lado de fora da casa ao lado de um poste
Antes de vir até aí, ele comunicou o Revolução 21 com exclusividade que algum vereador irá morrer hoje. O site está com 10 milhões de curtidas no Facebook, 5 milhões de inscritos no Youtube e 8 milhões de seguidores no Twitter. A Imprensa também divulgou que o Revolução 21 recebe notícias de primeira mão do Sniper. O Revolução 21 também aumentou a fama da monarquia, apresentando suas vantagens e mostrando que ela não é o que a maioria das pessoas pensam, que a monarquia seria uma coisa absolutista onde só o rei vive bem e o povo é jogado no lixo. Eles mostraram que isto não é verdade.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!O Sniper vê um carro parando na frente do portão da casa do vereador, só pode ser ele. Para disfarçar, o Sniper anda de costas para o carro, como se ele fosse para outra rua. Até que ele olha para trás e vê o carro entrando na casa, rapidamente ele se vira e corre para o portão. Ele entra na casa e poucos segundos depois o portão fechou totalmente. O Sniper fica abaixado atrás do carro já estacionado, o carro é desligado. Ele escuta o som da porta do carro se abrindo, alguém desce e a porta do carro se fecha, o Sniper dá uma espiadinha e vê um homem com um terno de costas para ele indo em direção à porta de frente de sua casa. Ele abre a porta sem as chaves e a fecha.
O Sniper se aproxima da porta e abre ela lentamente, ele vê o homem com terno indo em direção ao que parece ser a cozinha, as luzes daquela sala se ligam e o Sniper segue vagarosamente até o homem de terno que parece ser o vereador. Ele está bebendo água de seu filtro, o Sniper chega com a faca numa mão atrás do homem e então segura ele pelas costas com a faca no pescoço
O homem tenta se soltar depois deste susto mas o Sniper o segura.
–Vereador Bruno? --perguntou o Sniper
–Sim sou eu! O que você quer?! --disse ele assustado
–Por que você mandou matar um jornalista e sua mulher no início deste ano?
–Como você teve acesso à isto? --perguntou o vereador assustado
–Não importa! Apenas me diga porra! --disse o Sniper
–Ah! Não foi eu quem mandou matar! Eu só recebi o dinheiro para entregar ao assassino! --disse o vereador
–Quem lhe deu o dinheiro? --perguntou o Sniper
–Um deputado federal da UPS, o nome dele é Marcos Vajel! --disse o vereador
–Está falando a verdade, vereador?
–Estou dizendo isso para me salvar é claro! Não foi eu quem mandou matar aquele jornalista, eu juro! --disse o vereador
–Escute bem, Bruno... eu sei onde você mora e sei o que você faz, você não poderá se esconder de mim. Eu preciso de uma garantia do que você está falando é verdade!
–Eu não tenho nenhuma garantia! --disse o vereador assustado
–Que tal a sua vida?
–AH! NÃO!
–Me dê uma garantia, Bruno! --disse o Sniper
–Me deixe ligar para ele então!
–Ótimo, vá! --disse o Sniper empurrando ele para o lado fazendo ele cair
Rapidamente o Sniper pegou a sua pistola e aponta para o vereador. O Vereador olha para o Sniper assustado para ver o seu rosto, mas o rosto dele está coberto por um lenço cobrindo parte da face e por um boné preto. Apenas seus olhos negros podem ser vistos e a cor de sua pele branca também.
–Não tente nenhuma gracinha, Bruno. --disse o Sniper
O Vereador se levanta lentamente com as mãos ao alto e anda lentamente até a sala. O Sniper está logo atrás dele mantendo uma certa distância
–Não tente nenhuma gracinha, Bruno.
Bruno anda até a sala e se aproxima de um telefone fixo em cima de uma pequena mesa de vidro. Ele pega o telefone, digita os números e se vira de frente para o Sniper com o telefone em seu ouvido
–Alô, Marcos?
O Sniper olha atentamente para o vereador com a pistola mirada para sua cabeça
–Coloque no viva-voz. --disse o Sniper sussurrando
Bruno aperta um botão no telefone e o viva-voz está ativado
–O que você quer afinal, Bruno? --perguntou Marcos
O sniper balança a pistola num sinal para que o vereador fale
–Err... Marcos, só pra confirmar, quanto dinheiro foi que tu me deu pra entregar por aquele serviço do jornalista? --perguntou Bruno
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–Aquele do início do ano que a gente teve que ''censurar'' um jornalista.
–Ah... entendi. Foram 8000 reais. --disse Marcos
–Certo. O-obrigado. --disse Bruno
–Está bem, Bruno?
–Mas é claro que estou... --disse Bruno desligando o telefone
Bruno coloca o telefone no gancho e olha para o Sniper, quase como se estivesse perguntando ''Estou livre agora?''
–Obrigado pela sua coperação, Bruno. --disse o Sniper
O Sniper atira matando o vereador.
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