Meus bebês estavam com dois meses de vida e receberam bastante visitas desde que nasceram. August e Georgia vieram nos visitar logo após minha família ter ido embora e nos chamou para sermos padrinhos do casamento deles, que será daqui a dois meses. Gavril também nos visitou e adorou nossos bebês. Lucy e Aspen também vieram e nos convidou para o casamento, daqui a três meses, eles ficaram encantados com os bebês. Kriss veio com o seu noivo, também nos convidou para o casamento que acontecerá daqui a um mês.

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Estava com Marlee no salão das mulheres. Felipe, Amberly e Cameron estavam dormindo em seus respectivos carrinhos. Marlee me ajudava a escolher enfeites e a árvore de natal. Após um tempo escolhendo os enfeites, decidimos por duas árvores, uma no salão das mulheres e uma no salão principal e os enfeites, eram para o castelo inteiro. Os presentes, eu faria uma lista e Mary iria às compras para mim.

–Marlee, o que você acha que eu deva dar Maxon? -Perguntei pensativa.

–Não sei, pensa em algo que ele gosta muito. -Marlee disse.

Pensei por uns longos dez minutos, até que veio uma coisa a minha mente.

–Ah, já sei! -Disse sorrindo.

Ela perguntou, eu disse o que era e ela adorou a ideia.

Ficamos mais um tempo lá no salão das mulheres. Terminei a lista de presentes e entreguei a Mary. Me despedi de Marlee e subi para o quarto com as crianças.

Eu as deitei na minha cama e elas continuaram adormecidas. Fique as observando até que eu percebi que Maxon estava tirando fotos nossas.

–Ai que susto, Maxon! -Disse gritando baixinho por causa das crianças.

–Desculpa, é porque a cena tava tão linda, que eu tive que tirar umas fotos. -Disse ele rindo baixinho.

Eu fingi estar brava, mas não consegui e ri também. Maxon veio até mim e me beijou ferozmente.

–Calma Max. -Falei no ouvido dele, enquanto ele me bejava no pescoço. -As crianças.

–Aaaaahhhhh. -Ele fez biquinho e se sentou ao meu lado.

–Quem sabe mais tarde? -Eu disse e ele sorriu maliciosamente.

–Vou cobrar em!?

–Não gosto de dívidas e promessa é dívida. -Maxon deu uma risadinha.

Ele se levantou e foi até o escritório dele e trouxe alguns papéis e começou a ler.

–O que são esses papéis? -Perguntei olhando para a cara dele.

–Exclusão das castas 5 e 6. -Ele olhou para mim e sorriu. -Hoje iremos anunciar isso, o que você acha?

–Excelente! -Disse lhe dando um abraço.

–Ah, e o que você acha de mostrar nossos bebês hoje também?

–Ah, todo mundo vai amar eles. Ideia perfeita. -Sorri e lhe dei um selinho.

–Vai mesmo. Eles são os bebês mais lindos desse mundo. -Maxon falou e eu ri, lembrando de Gerad.

Comecei a ler um livro e adormeci.

Acordei com Maxon me acordando.

–America, acorda! -Maxon me acordava fazendo cócegas.

–Hein? Para!

–Só se você levantar, seus filhos tão com fome.

Só de ele ter falado a palavra filhos, eu levantei e vi que os meus bebês estavam acordados chorando baixinho.

–Oh meus amores, desculpa, a mamãe tava cansada. -Disse fazendo carinhos nos dois.

Peguei Cameron, que estava chorado mais e o amamentei.

–Maxon, faz ele arrotar. -Disse para Maxon, entregando-o Cameron.

Peguei Amberly no colo, a amamentei e fiz ela arrotar. Enquanto Maxon brincava com as crianças, eu peguei a máquina dele e começei a tirar várias fotos.

Fiquei tirando foto até escutar uma batida delicada na porta. Fui até a porta e vi que era uma criada com um telefone na mão.

–Majestade. -Disse ela, me reverenciando.

–Sim?

–Telefonema da Princesa Nicoletta, da Itália.

–Ok, obrigada.

Ela me entregou o telefone e sumiu pelo corredor.

Eu: Nicoletta?

Nicoletta: Meris, que saudade!

Eu: Também estamos todos com saudades de você.

Nicoletta: Como vai as crianças?

Eu: Ótimas e Luca, como vai?

Nicoletta: Está bem. Vocês tem que vim nos visitar.

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Eu: Ok, vamos esperar as crianças crescerem mais um pouquinho e vamos te visitar sim. Vocês também tem que vir nos visitar, dessa vez, trás o Vitor. -Dei um risinho.

Nicoletta: Ah, pode deixar. Acho que ele não deixaria eu viajar com Luca sem ele. -Ela riu e continuou. -E Maxon? Tá gostando da vida de pai coruja?

Eu: Acho que sim. -Ri. -Ele tá aqui brincando com eles, pai coruja mesmo.

Nicoletta: Em breve irei visitar vocês e pode deixar que dessa vez vou arrastar o Vitor e o Luca, para vocês conhece-lós.

Eu: Ok, estou esperando em!?

Nicoletta: Ok, tchau Meri. Manda um abraço pro Maxon.

Eu: Pode deixar, mando sim, beijos.

Nicoletta: Beijos.

E desligou.

–Maxon, a Nicoletta disse que vai visitar a gente em breve e mandou um abraço para você. -Disse sorrindo e ele também sorriu.

Olhei para relógio e faltava uma hora e meia para o Jornal Oficial.

–Maxon, vou tomar um banho rapidinho e depois o senhor vai me ajudar a arrumar as crianças.

–Sim, senhora. -Maxon disse rindo.

Me dirigi ao banheiro e disse rindo:

–Bom mesmo.

Tomei um banho rápido e sai de roupão.

–Vamos, Maxon!

–Você tem certeza de que vai ficar de roupão? -Maxon disse, sorrindo maliciosamante.

–Sim e agora vamos dar banho nas crianças, anda. -Disse rindo.

–Tá bom.

Fomos até a banheira e demos um banho neles. Depois do banho, nós fomos para o quarto de Cameron e eu o vesti. Depois fomos para o quarto de Amberly e a vesti. Cameron estava com um macacão azul claro e escuro, já Amberly estava com um macacão rosa e dourado.

–Lindos. -Falei, depois de ve-lós prontos. -Agora nossa vez de arrumar.

–Tá bom, eu vou tomar um banho e arrumo rapidinho, ok?

–Tá, vai lá.

Ele me deu um selinho e foi correndo pro banheiro.

Amberly e Cameron adormeceram enquanto eu brincava com eles. Peguei os travesseiros e os cerquei na cama. Fui até o meu closet e peguei um vestido que as meninas tinham feito. Já ia tirar meu roupão quando alguém me agarra por trás.

–Socorro. -Gritei brincando e rindo.

Maxon começou a me beijar e a passar a mão nas minhas costas.

–Para Maxon, a gente vai se atrasar.

Mandei ele parar, mas eu não queria que ele parasse. Mas quando eu vi que aquilo ia virar outra coisa, eu o afastei de mim ofegante.

–Eu falei de noite. -Sussurei em seu ouvido.

–Ah não. -Ele fez biquinho e começou a beijar meu pescoço.

–Nossa Maxon, você está impossível hoje. -Falei rindo e me afastando.

Mandei ele sair para eu me vestir, porque ele tava meio safado naquele dia. Tirei meu roupão e me vesti.

Sai do closet e ele estava com a camisa desabotoada, é tortura, só pode. Ele abotoou a blusa e arrumou o cabelo, enquanto eu arrumava o meu cabelo e me maquiava.

–Pronta? -Perguntou Maxon na hora em que eu acabei.

–Sim, vamos?

–Aham.

Peguei Amberly, a entreguei e falei para ele tomar cuidado para não acorda-la. Peguei Cameron e saimos a caminho do estúdio de gravação do Jornal Oficial.

–Minha menininha. -Escutei Maxon sussurrou para Amberly, enquanto caminhavámos.

Logo chegamos e eu sentei nos bastidores. Só entraria na hora em que Maxon me chamasse para mostrar os gêmeos.

O Jornal Oficial começou com o hino de Illéa. Gavril começou a conversar com Maxon sobre o país. Cameron e Amberly já haviam acordado, mas estavam caladinhos. Estava brincando com eles e só escutei na hora que Maxon me chamou.

–Hoje, é com muita satisfação que, eu e minha esposa, vamos apresentar nossos filhos: Amberly e Cameron. -Ele olhou para mim e sorriu. -Querida?

Fui até ele e lhe entreguei Cameron, fiquei com Amberly no colo e nós os apresentamos a toda Illéa.

–Também temos outra notícia boa. A partir de agora, não existem mais castas 5 e 6, como já havia acontecido com as castas 7 e 8. Como eu já havia dito, será um processo lento, mas com certeza valerá a pena.

Gavril nos parabenizou pelos filhos e pelo projeto e assim terminou o Jornal Oficial.

Jantamos, depois fomos para o quarto e fizemos Amberly e Cameron dormir, após serem amamentados. Levamos eles para os seus respectivos quartos e voltamos para o nosso.

Fui para o meu closet e tirei o vestido. Estava colocando minha camisola, quando alguém me abraça apertado e sabia bem quem era.

–Você tem uma dívida comigo, senhora Schreave. -Maxon disse começando a beijar meu pescoço.

–Ah com certeza senhor Schreave. Não gosto de dívidas, ainda mais quando se trata do meu marido.

...

E assim terminou mais um dia feliz com a minha linda família.

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