Apenas amor

Capítulo 18


Regina e Henry não se demoram muito no almoço, pois sua aula não tardaria em começar, mas nesse meio tempo falam sobre tudo. Combinam o 4 de Julho na próxima semana e Henry a chama para sua troca de faixa na sexta-feira e claro, para o mini golfe também.

Depois que os dois se despedem e Henry vai para as baias, Regina se encaminha para a sua sala, onde, logo na entrada, Ashley a informa sobre as infinitas ligações de Robin.

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— Está bem, Ashley. Eu vou ligar pra ele agora. No mais pode passar todas as ligações e voltar á agenda normal.- Ela sorri para a moça.

— Vai estar bem atolada hoje.

— Não fala assim que me dá vontade de ir embora.- Ainda estava sorrindo.- Ah, pode ver se tem alguém para os lados do centro hoje e pedir pra me comprarem um carregador de celular!? Perdi o meu.

— Claro, sem problemas.

— Obrigada!

A morena entra, fecha a porta atrás de si e coloca sua bolsa no aparador próximo a sua janela. Logo em seguida se senta e já pega p telefone, discando o número que sabia de cor.

— Regina!- Robin atende logo no primeiro toque.

— Robin!- Sozinha ela sorri sem vontade. Aquela não seria uma conversa agradável.- Nós...

— Meu Deus! Tenho tentado falar com você feito um louco.

— É, eu também tentei feito louca falar com você antes que chegássemos a isso.

— O que aconteceu, Regina? Eu estou meio perdido aqui.

— Olha, me desculpe por não ter te atendido nos últimos dias.- Ela passa os dedos pelos cabelos em desalinho.

— Você não tem noção do que eu passei.- A voz dele demonstrava desânimo, cansaço.- Nós precisamos mesmo conversar.

— Sei que te devo uma explicação. Podemos nos ver hoje? Você ainda está por aqui?

— Estou sim. Podemos nos encontrar depois das seis? Tenho uma entrevis...

— Piano Bar do Park Inn ás 19!?- Ela diz num tom nada amigável, pois mesmo estando ali por ela, ele não perdeu a oportunidade de marcar algo relacionado a trabalho.

— Sim, sim. Onde você quiser.

— Então...- Ela pensa um pouco, amava o Piano Bar e não queria relacionar o lugar a seu término com ele.- Acho melhor a gente se ver no seu hotel mesmo. Acabei de lembrar que Melinda se apresenta hoje no Piano Bar e vai estar lotado.

— Verdade, me esqueci disso.

Regina sorri internamente, pois acabara de inventar aquilo.

— Estou no Hampton.

— OK. Te encontro ás 19 então. Até lá!- E desliga antes que ele possa dizer mais alguma coisa.

A morena tenta não pensar mais no assunto e mergulha de cabeça em todo o trabalho atrasado que tinha. Seria um resto de semana puxado e no que pudesse adiantar seria bom. Ainda mais com a mãe chegando na próxima semana para organizar a festa de 4 de julho.

Em casa, Emma tenta falar com Ruby e não consegue. A namorada havia visualizado o WhatsApp somente pela manhã e ficara o dia todo off line. Então a detetive apenas deixa mensagem para que a ligue logo que pudesse e já previa a discussão por todas as mensagens que Ruby havia lhe enviado na noite anterior e ligações perdidas enquanto o celular estava descarregado.

Não adiantava ficar se enganando mais e nem adiando a conversa que precisavam ter. O namoro das duas havia sofrido com a distância e falta de tempo e agora, com tudo o que estava sentido por Regina, era impossível pra Emma manter qualquer outro relacionamento com quem quer que fosse e enquanto pensava nisso, a loira toma uma importante decisão e é com isso em mente que liga para o pai.

— Oi, querida.- O senhor Swan atende rapidamente a filha.

— Pai, preciso que fique com Henry por uns dias.

— Claro, mas o que houve? Trabalho?

— Ruby.- Ela suspira.- Vou precisar encontrá-la. Amanhã ou depois devo estar de volta.

— Você está bem, meu amor?- Ele sente o desânimo na voz dela.

— Ai, pai, a gente precisa conversar!- A loira ri.- A sua filha está encrencada.

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— Algo me diz que uma certa criadora de cavalos tem alguma coisa a ver com isso.

Emma ri com vontade e confessa:

— Alguma coisa não, tudo a ver.

— Querida, segue o que acha certo e nada que fizer vai dar errado. E não tem mesmo jeito com essas criadoras de cavalos né.- É a vez do senhor Swan rir.- Quando vai trazer o Henry?

— Ele ainda está no haras, por isso vou ter que esperar.

— Me mande o endereço e eu pego ele quando terminar por lá. Assim já pode pegar a estrada. Não gosto de você dirigindo por essa rodovia á noite.

Ela apenas ri de novo da preocupação do pai e responde:

— Está bem. Vou colocar algumas coisas pra ele em uma mochila e deixar aí. Daqui a uma hora passo aí.

— Ok, querida. Até daqui a pouco.

Após informar ao chefe que tivera uma emergência pessoal, Emma manda uma mensagem para Ruby dizendo que iria até a fazenda encontrá-la e depois vai separar algumas roupas e itens pessoais do filho, que deixa na casa do pai.

Ela se despede do senhor Swan e entra em seu carro se sentindo decidida, dando um pequeno sorriso ao passar pela casa de Regina, poucos metros depois de sair.

Henry estranha um pouco o avô esperando por ele no estacionamento do haras, mas nem reclama, pois adorava quando ficava na casa dele e o senhor Swan explica que sua mãe teve um imprevisto.

E Regina, bom, acaba se atrasando no trabalho, não tendo tempo de passar em casa antes de ir se encontrar com Robin. O dia havia sido exatamente com Ashley lhe dissera, não conseguiu tirar tempo nem para um café. A assistente que providenciou um lanche em sua sala mesmo, amenizando um pouco o seu mau humor.

Assim que entra no bar do Hampton, é recepcionada pela sorridente hostess de sempre.

— Boa noite, senhora Mills.

— Boa noite.- Regina sorri de volta, mas não consegue se lembrar do nome da moça.

— O senhor Hood já a está aguardando.

— Ele está sozinho?

— Está sim, mas disse que espera por mais duas pessoas. Um fotógrafo e um repórter de uma revista, mas não me lembro do nome. Posso dar uma conferida se a senhora quiser.

— Não precisa, muito obrigada.- Regina sorri. Claro que Robin não perderia a chance de estampar mais uma revista.

Ela indica o casaco de Regina.

— Posso ficar com seu casaco?

— Não vou me demorar, obrigada.

E a jovem a leva até a mesa onde Robin a aguardava.

Ao avistá-la ele se levanta para recebê-la e logo se inclina para beijá-la, ao que Regina recua um pouco e o beijo termina em seu rosto.

Envergonhado, ele puxa a cadeira para ela e diz sorrindo:

— Você está linda.- Se senta em seguida.- Gostaria de beber alguma coisa antes do jantar?

— Tequila.- A morena diz no automático, mas ao ver a expressão no rosto de Robin, completa olhando para a simpática hostess:- Uma pra ele também.

— E uma garrafa de Chenin Blanc 2013, da Reserva familiar de Kleine Zalze.- Robin completa pedindo o vinho favorito dela.

A moça pede licença e logo se retira, ao que ele questiona Regina:

— Agora você bebe tequila?

— Ampliando os horizontes.- Ela sorri e deixa a bolsa na cadeira ao lado.- Você vai gostar.

— Não mesmo.

— Ok! Eu tomo as duas.- A morena responde com um dar de ombros.

— O que houve com você? Tem agido de modo estranho. Sumiu e...

— Precisava dar uma espairecida, pensar na vida.

— E esse pensar na vida levou você a terminar comigo por telefone!? Por mensagem ainda.

— Você me levou a isso.- Nisso ela o encara de forma séria.- Tentei de várias formas falar com você e nunca tinha tempo. Foi só te enviar a mensagem e de uma hora pra outra, milagrosamente, você conseguiu...

— Robin, Robin!- Um fotógrafo interrompe os dois.- Dá um alô pra câmera aqui.

Ele abre um sorriso e dá um pequeno aceno, ao que Regina apenas inclina o rosto, afim de não aparecer nas fotos que o rapaz tirava.

O jogador se vira para a morena e pede educadamente:

— Pode me dar um minuto!?

Antes que ela responda, ele já afasta a cadeira se levantando e indo até o rapaz com a câmera, com quem conversa rapidamente e troca um aperto de mão, indicando o balcão do bar em seguida.

— Regina, me desculpe por isso.- Ele pede voltando a se sentar.- Sei o quanto você detesta.

— Você é um cara legal, sempre foi e esse seu lado exibicionista nunca foi problema pra mim.

— Ei, não sou nada exibicionista!- Ele se defende rindo.

Nisso os pedidos chegam e após voltarem a ficar a sós, ele pergunta com uma expressão triste:

— O que foi que houve? Eu achei que estivéssemos bem.

— Eu também pensei.- Ela vira sua tequila de uma vez.

— Mas ainda assim estamos aqui e algo me diz que não vamos nos acertar.

— Tenho que confessar uma coisa.

— Espera ai, me deixa beber um pouco disso primeiro.- Ele imita os passos dela e também vira sua short de tequila.- Me preparar.

— Não é nada sério.- Regina ri.- Apenas ia dizer que nunca havia terminado com ninguém antes e não sei como fazer isso.

— Caramba, eu realmente achei que a gente estivesse bem!- Ele lamenta.- Olha, seu eu fiz alguma coisa, ou até deixei de fazer, é só me dizer.

— Você é mesmo um cara legal, já te disse isso. Me botou pra cima no meu pior momento, conhece todas as minhas fraquezas e falhas, mas...não sei, as coisas foram acontecendo. Pequenos detalhes e ausências foram fazendo diferença e quando vi, já não sentia tudo aquilo que deveria sentir. Fomos nos distanciando e eu...- Ela se interrompe ao perceber que estava sendo um pouco mais sincera do que deveria.- Bom, só não é o tipo de relacionamento que nenhum de nós dois merecemos.

— Você conheceu alguém?

— Isso não faz diferença.

— Isso quer dizer que sim.- Ele ri sem vontade e toma um grande gole de sua taça de vinho.- A gente só percebe isso tudo que você falou, Regina, quando encontra outra pessoa. As coisas não deixam de ser suficiente assim do nada.

— Pode parecer clichê, mas foi muito bom sim enquanto durou.- É a vez dela beber um pouco de vinho.

E sorrindo pega sua bola, se levanta e dá a volta à mesa, dizendo enquanto deixa um suave beijo no rosto dele:

— Me desculpe pelo modo como agi com você.

Ele comprime o lábio em um meio sorriso e ainda sentado, segura a mão dela, depositando um demorado beijo.

— Seja para o que for, quando ou se precisar de mim, eu virei correndo.

Ela retribui o sorriso e deixa o bar do hotel.

O carro estava estacionado do outro lado da rua, para que não tivesse que esperar nenhum manobrista.

Ao estacionar o carro na entrada de casa, Regina se sente até mais leve, como a muito tempo não se sentia, literalmente tirou um peso de sobre os ombros e aproveitando-se desse estado de espírito, manda uma mensagem para Emma antes de entrar em casa.

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Oi detetive.

Senti sua falta hoje.

Suspira ruidosamente e enquanto sobe para o quarto, aproveita e manda uma mensagem para Killian também.

“Oi, meu garoto de lápis no olho kkkkkk preciso de você.

Ela sorri para o celular e o joga sobre a cama, dirigindo-se ao banheiro a fim de se preparar um relaxante banho quente. Queria aproveitar e muito a tranquilidade que estava sentindo.

Enquanto a banheira enche e ela se despe, aproveita para ir até o celular e mandar outra mensagem para Emma, que ainda não havia visualizado aquela.

Não consigo tirar você da cabeça e isso só piora ao olhar pra minha espaçosa banheira cheia de espuma agora

Ela suspira novamente e volta para o banheiro, onde enfim se permite desligar da parte chata daquele dia.

— Ai meu Deus, essa mulher ainda vai acabar comigo.- Emma se diz quando lê a mensagem de Regina.

Ela havia acabado de parar para abastecer e aproveitou para checar o celular.

A loira começa a digitar uma resposta quando o aparelho toca em suas mãos.

— Já sentiu a minha falta!?- Ela atende animada a colega de trabalho.

— Onde você está?- Milah pergunta séria.

— A mais ou menos uma hora de Mendon ainda. Está tudo bem?

— Nosso assassino do coração atacou um pouco longe de casa dessa vez. O que indica que pode estar fugindo devido nosso cerco e aparentemente conseguimos uma digital.

— Onde?- Emma já pergunta colocando o cinto de segurança.

— Um ginásio próximo a I-70 em Independence. Eu vou mandar as coordenadas do departamento de xerife do condado para o GPS.

— Ok. Devo demorar uma hora, uma hora e meia até lá.

— Certo. O xerife Bowman vai esperar por você. Peguei a estrada assim que pediram um auxílio, mas devo demorar um pouco.

— Te aviso assim que chegar lá.

— Está bem então. Te vejo daqui a pouco.

Emma desliga, dá um suspiro desanimado, mas ao voltar a olhar para a mensagem de Regina, é impossível conter um sorriso, então responde a morena e resolve pegar alguma coisa para comer na loja de conveniência enquanto espera Milah mandar o endereço detalhado do departamento em Independence.

Regina sai da banheira bem quando o telefone de casa começa a tocar. Ela coloca seu roupão deixado á mão e segue até a cabeceira da cama, atendendo o aparelho prontamente ao ver o número da mãe no identificador de chamadas:

— Mãe!

— Difícil falar com você, minha filha.

— Perdi o carregador do telefone e tirei o fim de semana de folga.

— Pelo que soube, anda mesmo bem ausente do haras.

— Mas inteirada de todos os assuntos.- Ela se deita na cama enquanto fala.- Tenho a melhor assistente de todas.

— Você está animada.- Cora diz com a entonação de quem está sorrindo.

— Bons planos para o 4 de Julho.

— Você!?- A senhora Mills dá uma gostosa gargalhada.

— Sim e eu até tenho convidados.

— Mas esta é uma novidade que deve ser comemorada. Os quero á nossa mesa então.

— Também não é pra tanto.- A empresária não queria assustar Emma com a personalidade, digamos que forte, da sua mãe.

— Faço questão e não se toca mais nisso.- Era a forma de Cora dar o assunto por encerrado.- Mas estou ligando porque eu quero ficar aí nessa minha viagem.

— O que houve com sua casa?

— Nossa, é assim que trata sua mãe!?

— Nem vem com essa de ofendida, que eu te conheço muito bem.

— Ok, está bem!- Cora se dá por vencida.- A casa dos Hoffman está infestada de aranhas e eles estão dedetizando. Ligaram me aconselhando o mesmo, para via das dúvidas. Já que algumas podem ter escapado para o nosso quintal.

— Ai, que horror!- Regina realmente tinha pavor de aranhas.

— Então é isso. Vou precisar dedetizar e não quero ficar em um hotel, com minha filha tendo uma bela casa na cidade.

— A senhora sabe que não tenho empregados, né. Vai precisar preparar o seu próprio café.

— Regina, minha filha, por acaso não está querendo me receber aí!?

— Só estou implicando você, mamãe.- A morena diz rindo.- Quando devo te buscar no aeroporto?

— Amanhã ás 9 horas e Ashley já mudou sua agenda, pois vou precisar de ajuda com os preparativos para a próxima semana.

— Não sei por que, mas minha animação está começando a ir embora.

— Até amanhã, Regina!- Cora ri e desliga o telefone.

Regina, ainda rindo da mãe, coloca o telefone no lugar e pega seu celular aos pés da cama, atentando para a notificação de e-mail recebida. Era uma atualização da sua agenda semanal enviada por Ashley, onde a assistente deixava bem claro que a mãe insistira muito para aquilo.

Cora era muito rígida com tudo, mas ainda assim era uma espécie de diva no haras e todos adoravam quando ela dava o ar da graça. Sempre que a mãe vinha, era um desfile de entregadores com flores, frutas e infinitas coisas chegando de várias instituições e empresários da cidade.

Mas prefere ignorar essa visão e volta para o WhatsApp assim que chega uma notificação de Emma, a qual lê sorrindo.

Não é justo me dizer isso enquanto estou tão longe, Regina. As cenas que me vieram a mente vão acabar me fazendo bater o carro.

Onde você está?

Indo para Independence. Encontraram algumas pistas fortes sobre nosso assassino do coração e como já estamos mais familiarizados com o caso, o xerife do condado nos pediu uma opinião.

Tomara que peguem logo esse cara.

“É o que espero. Posso ligar pra você quando chegar lá? Agora estou dirigindo.

Deve! E dirija com cuidado.

Só mais uma coisa. Também senti sua falta hoje. Não te tirei da cabeça por um segundo sequer.

Ai, detetive, o que foi que você fez comigo, hein?— Regina manda um emoji de olhinhos de coração.

Que tal a gente focar no que eu quero fazer? No que eu preciso fazer, na verdade.

Em casa Regina não contem o sorriso, nem tenta e fica se imaginando enfim podendo matar sua vontade da loira.

“É sério. Emma manda outra mensagem. Eu não consigo me imaginar do seu lado agora sem te tocar. Fecho os olhos e só me imagino te beijando.

Regina fecha os olhos e morde o lábio em antecipação, imaginando e desejando aquilo, mas logo responde.

Está me fazendo ter cada pensamento.

Você fez o mesmo comigo falando sobre a banheira.

Está mesmo dirigindo? Porque eu não acho isso uma boa ideia.

Parei para abastecer e tomar um café, mas já vou pegar a estrada de novo.

Entendi. Vou ficar esperando você me ligar. A hora que for, viu. Me avise mesmo quando chegar.

Aviso sim. E só mais uma coisa mesmo agora, eu falei sério quando disse que não vou negar nenhum pedido seu novamente. Vou resolver meus assuntos pessoais quando voltar.

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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Acho bom, detetive...porque eu ainda quero aquele beijo.

Emma manda um coraçãozinho pulsante e Regina um emoji mandando beijos em formato de coração, as duas dando aquela conversa por encerrada, pelo menos por agora.