Un Lazo Que Nos Une
Confuso/Eu já sei de tudo/ Ele vai se ver comigo.
Léo- Sem dúvidas ela tem muitas qualidades, além da beleza é claro (disse mordendo o lábio inferior)
CD- Nem começa viu Leonardo.
Léo- Ok! (disse levantando os braços em sinal de rendição)- Olha pra você ver como sou legal te trouxe aqui. Um breve resumo sobre o dossiê. O Documento em si é só daqui a dois dias mesmo. (concluiu entregando uma pasta de cor preta nas mãos de Carlos Daniel)
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Sem mais delongas ele iniciou a leitura do ‘documento’, passando os olhos atentamente por cada frase, gravando cada detalhe ‘novo’ que estavam ali descritos sobre a vida daquela que lhe tirava o sossego. Alguns minutos após finalizar a leitura daquele breve resumo, ainda fazia mil perguntas a si mesmo.
Léo- E aí? O que achou? (perguntou olhando-o com expectativa)
CD- Bem... Confesso que... Estou surpreso com algumas coisas e com outras estou completamente confuso. Eu... Não encontrei nada sobre o pai do menino. (disse folheando novamente o material contido naquela pasta)
Léo- Entenderá melhor quando o próprio dossiê estiver em suas mãos, lá está tudo muito bem detalhado e... A questão do pai do garoto também não entendi muito bem, creio que não é daqui, não encontramos nada dele, é como se não existisse.
CD- Como não? Não pode ser eu preciso descobrir isso cara. (disse abrindo a pasta e lendo o trecho do resumo que citava o assunto) - Ta... Aqui diz que ela teve o menino há dois anos, que sempre cuidou dele sozinha que... Espera, há dois anos?
Léo- Sim ela está aqui há três anos e dois meses e o menino tem apenas dois anos e... Poucos meses também.
CD- Então... Tudo aconteceu muito rápido (disse pensativo)- Dizia que me amava e... Pouquíssimo tempo depois teve um filho de outro, que provavelmente a abandonou.
Léo- Você não pode dizer nada afinal dizia o mesmo a ela e a traía com todas. E... (Carlos Daniel o interrompe)
CD- Nossa, vai jogar na cara mesmo?
Léo- Só quis ser sincero, mas continuando... Acho que você não entendeu muito bem, o Zimermman foi o único namorado dela desde que chegou aqui.
CD- Tem algo de muito estranho nisso. Aqui está escrito que Paulina trabalha na empresa dele há exatos três anos. Ela havia dito que o menino não era filho daquele sujeito, será que... Ela mentiu?
Léo- Não Carlos Daniel. O relacionamento deles é recente. Não há chances de o tal John ser o pai do bebê!
CD- Isso está muito confuso.
Léo- Nem tanto, ou o Arthur é fruto de um romance secreto ou você conhece o pai dele melhor do que imagina.
CD- Como?
Léo- Esquece.
CD- Eu hein. Ta Léo não tem como você adiantar esse dossiê? Agora que li isso, esperar mais dois dias será quase impossível.
Léo- Na verdade esse dossiê teria que ser registrado pelos investigadores, que foram pagos pra levantar todas essas informações sobre ela, mas se achar que não é necessário posso trazê-lo hoje mesmo.
CD- Mas é claro que quero!Esse dossiê precisa estar hoje mesmo em minhas mãos. Está tudo tão confuso, tenho que entender isso.
Léo- Essa vinda a Miami mudará sua vida. (disse olhando o vazio)
CD- O que?
Léo- Nada é só algumas suspeitas que tenho , e se forem confirmadas mudará sua vida. Aliás, tenho quase certeza.
CD- Leonardo, do que está falando?
Léo- Por enquanto não posso dizer nada. Vou buscar o dossiê e volto o mais rápido possível. (disse se levantando)
CD- Tá bem Léo.
...
...
...
Paulina entra na sala da presidência onde John estava analisando alguns gráficos no computador.
Paulina- John você recebeu meus e-mails com os gráficos e suas análises? (perguntou se aproximando de sua mesa com algumas pastas nas mãos)
John- Sim amor, está tudo na mais perfeita ordem, tudo correndo exatamente como o esperado. A transportadora crescendo sempre mais e a evolução com o passar dos meses é visível.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Paulina- Sem dúvidas. Esses últimos anos foram essenciais para nós e nos últimos meses têm cada vez mais empresários ‘apostando’ em nossos serviços, temos feito negócios milionários. (disse apoiando as mãos nos ombros dele)
–John segurou uma das mãos de Paulina e a beijou-
John- Resultado de muito trabalho. – afirmou orgulhoso girando a cadeira para ficar de frente com ela-
John sorriu- Nossa que posição mais... Sugestiva. (disse sorrindo com o rosto próximo aos seios dela)
Paulina- Não me olhe assim senhor Zimermman.
John puxou-a pela cintura posicionando-a entre suas pernas
John- Assim como? (perguntou inclinando o rosto para buscar o seu olhar)
Paulina- John você sabe que aqui não podemos... (John a interrompe)
John- Quem disse que não podemos? (perguntou fitando-a com um olhar devorador)
Paulina engoliu em seco e olhou apreensiva em direção a porta.
Paulina- Pode chegar alguém amor. Não é lugar apropriado, estamos expostos... (John a interrompe pousando o dedo em seus lábios)
John- Não se preocupe, não levará bronca de seu chefe até por que ele está aqui agora, na sua frente, louco pra te ter. (disse se levantando e colando seu corpo ao dela)
Paulina- Eu sei... – John a beijou no pescoço- Por favor... Não faça isso...
John- Por quê? Você não gosta? (perguntou enquanto espalhava beijos por seu pescoço)
Paulina- É claro que... Gosto. Gosto muito.
John- E então?( perguntou pressionando-a contra si enquanto a beijava o pescoço)- Estou com tanta vontade de você amor...
Paulina- Fizemos amor ontem, a noite toda, como pode estar com tanta vontade assim?
John- Nunca vou me saciar de você (disse capturando seus lábios com voracidade como se buscasse saciar no beijo aquele desejo que estava o consumindo)
Paulina quase que instintivamente faz o terno dele deslizar por seus ombros, deixando seu peito forte transparecer por a camisa branca. John a pressiona contra a mesa do escritório fazendo-a se sentar e encaixar-se entre suas pernas. Acariciando suas coxas grossas, Paulina geme contra seus lábios ao sentir suas mãos quentes acariciá-las tão desejosas.
Paulina- Não! (disse o empurrando e saindo de cima da mesa)
John- O que foi? (perguntou olhando-a sem entender tal atitude)
Paulina- Não podemos John... Aqui não eu... Não consigo (disse enquanto ajeitava sua saia)
John- Amm ta amor... Desculpa (disse em tom sério enquanto vestia novamente seu terno)
Paulina- John?
John- Que?
Paulina se aproxima de John e segura seu rosto entre as mãos enquanto sorri
Paulina- Você ficou – baixou o olhar- Chateado?
John sorriu- Não Claro que não, nunca ficaria chateado por isso, eu é que devia me controlar. Mas com uma mulher perfeita dessas... Fica difícil.
Paulina- Huum bobo... É que realmente não me sinto a vontade, mas prometo que assim que tivermos uma oportunidade, te recompensarei- depositou um selinho em seus lábios-
John- Interessante isso, vou cobrar... – sorriu-
Paulina- Bobão, te amo meu loro lindo...
John- Também te amo coisa gostosa.
Paulina- Bom vou arquivar as análises dos gráficos e registrar no sistema geral, por que já está tarde – o beijou- e eu já demorei tempo demais – beijou novamente- Tenho que ir pra casa logo, por que já estou morrendo de saudades do meu bebezinho gostoso, não o vejo desde ontem. Fui pra sua casa e quando liguei pra Carol perguntando dele, ele não quis falar comigo.
John- Ihh ciúmes de novo?
Paulina- Se não fosse por ciúmes com certeza não seria o Arthur (disse rindo)- Mas estou louca para chegar em casa,abraçá-lo , enchê-lo de beijos.
John- Imagino... É um grude vocês dois. Ele ficou bem na casa da Carol? (perguntou acariciando seu rosto)
Paulina- Ela disse que sim. Na verdade ele só não quis comer e queria ter ficado acordado até mais tarde, mas quando liguei às 9 da noite ele já estava dormindo – riu-
John- Claro Arthur e sua grande resistência ao sono.
Paulina- Ele sempre diz que quer dormir tarde e antes das 9 pega no sono.
John- Lindo - sorriu-
Paulina o beijou
Paulina- Vou à sala da acessória e quando eu terminar venho me despedir de você amor. (disse o beijando)
Alguém os interrompe batendo na porta
John-Entre.
Maíra- Com licença, desculpe interromper, mas têm um homem querendo falar com a dona Paulina.
John- Que homem?(perguntou enciumado)
Maíra- É o assessor do senhor Bracho. Creio que seja algo sobre as exportações de suas cerâmicas. E como a dona Paulina sempre cuida desses detalhes eu pensei q... (Paulina a interrompe)
Paulina- Tudo bem Maíra, vou atendê-lo em minha sala.
Maíra- Ok (‘saiu’)
John- Eu não suporto o chefe desse cara. O que ele veio fazer aqui? Trazer recadinho? (perguntou com os dentes serrados)
Paulina- Amor, temos um negócio importantíssimo com a empresa deles, e se ele veio aqui vamos tratar de negócios. Somente de negócios, entendeu?
John- Mas ele é assessor do seu ex, você quer que eu pense o que?
Paulina- John é claro que ele deve ter vindo falar de negócios, por favor, amor não fiquei assim – o beijou-
John- Ta bom linda.
Paulina- Vou atendê-lo, será que deu problema nessa última entrega para Boston ou foi algo com o contrato?
John- Qualquer problema maior ou se ele veio aqui pra se engraçar me avise. (disse sério)
Paulina- Ok senhor emburrado. (Disse arrancando um breve sorriso de seus lábios) - saiu-
...
Paulina vai até a recepção onde Leonardo estava debruçado sobre a mesa de Maíra
Paulina- Desculpe atrapalhar mas... O que deseja? (pergunta fazendo-o olhá-lo)
Léo- Desculpe-me é que... eu estava conversando com ela e... (Paulina o interrompe)
Paulina- Não – riu- Não tem problema. E o que deseja? Houve algum problema com a exportaçã...( Léo a interrompe)
Léo- Não. Eu preciso conversar muito sério com você...
Paulina- Nossa. – riu- Falando assim me deu até um frio na espinha agora. Me... Acompanhe até minha sala?! (disse se indo até sua sala e Léo- a seguiu sem deixar de analisar seu belo corpo)
Paulina fechou a porta.
Paulina- Sente-se (disse fazendo gesto para ele se sentar)
Léo a olha dos pés a cabeça- Muito linda.
Paulina- O que?
Léo- Ah nada, desculpa. (disse desviando o olhar)
Paulina- E então? O que quer falar? (perguntou ficando sem jeito, pelos olhares que recebia de Leonardo)
Léo- Carlos Daniel!
Paulina- Quanto a isso não tenho nada pra falar,e não quero saber nada dele.
Léo- Não especificamente dele, mas sobre... Filho de vocês. (disse sendo o mais direto possível)
Paulina sentiu seu coração falhar uma batida ao ouvir aquela frase.
Paulina- C... Como? (perguntou com a voz tremula)
Léo- Vim falar sobre o Arthur, o filho de vocês.
Paulina se levanta – Eu.... Não sei do... Do que você está falando... Você só pode estar... (Leonardo a interrompe)
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Léo- Não precisa negar.... Eu já sei de tudo.
Paulina o olha com os olhos marejados- Ele... Ele já sabe? (perguntou aflita)
Léo- Ah então quer dizer que estou certo. Minhas suspeitas foram confirmadas.
Paulina- O quê? Vai, por favor, me responda o Carlos Daniel sabe do meu filho? (perguntou aflita e sem poder conter as lágrimas)
Léo- Não. Ainda não!
Paulina sentou na cadeira ao lado de Leonardo que não pode deixar de admirar suas belas pernas.
Léo- Foco Leonardo, foco. (disse tentando não olhar)
Paulina- O quê?
Léo- Nada, por favor, não chora eu... Não suporto ver mulher chorando.
Paulina- Por favor, não diga isso a ele.
Léo respirou fundo- Eu... Não posso esconder uma coisa dessas dele.
Paulina- Pode sim, ele... Não pode ficar sabendo que é pai do meu filho.
Léo- Como não? Ele é o pai da criança têm todo o direito de saber, o Carlos Daniel e está aqui em Miami, você não vai conseguir esconder isso por muito tempo. Está certo que meu amigo é um tanto burro, mas não a ponto de não desconfiar uma coisa que está tão clara assim. (disse olhando-a)
Paulina- Ele está aqui? (perguntou esperando uma resposta negativa)
Léo- Sim ele... Comprou um apartamento aqui. Mora em Miami há quase um mês.
Paulina- Não pode ser (disse fitando o vazio) – Por que ele está fazendo isso comigo?
Léo- Por você ... Paulina ele é louco por você. Foi por você que ele quis ficar.
Paulina o olhou- Claro, só se for pra me atormentar. (disse desanimada)
Léo- Não diga isso. Nesses últimos três anos da minha vida, ouço ele falando de você todos dias. Ele mudou muito.(disse fazendo-a olhá-lo) Mudou por você. Tornou-se tão responsável então pouco tempo e fez tudo isso por você.
Paulina- Ah eu... Eu não posso acreditar que tenha sido eu a causadora de toda essa mudança e... Também, não me importa. Nada que envolva Carlos Daniel Bracho me importa (disse desviando o olhar) Só não quero que ele saiba do meu filho.
Léo- Eu te entendo. Sei que não deve ter sido fácil pra você passar por tudo isso. Ter que passar por uma traição, depois se mudar pra tentar algo novo e aí descobrir uma gravidez da pessoa que mais te magoou na vida ter que estudar, trabalhar e cuidar de um bebê praticamente sozinha não é nada fácil mas entenda o Carl (Paulina o interrompe)
Paulina- Espere... Como você sabe de tudo isso?
Léo- Isso o que? (disse tentando fugir da pergunta)
Paulina- Da minha vida, como você sabe de tudo isso?
Léo- Eu... Eu... É que eu não sei. Eu só deduzi que tenha acontecido assim. (mentiu)
Paulina- E você espera que eu acredite nisso? (perguntou secando suas lágrimas)
Léo- Ta bem, a gente fez uma pequena investigação e levantamos alguns detalhes sobre você.
Paulina- Vocês fizeram o quê?
Léo- Foi o Carlos Daniel. Ele exigiu isso, eu... Só acatei suas ordens eu..
Paulina- Aquele safado não podia simplesmente cuidar da vida dele?! (disse com raiva) – Aquele cretino me paga.
Léo- Ele só é um homem apaixonado. E ele nunca fez isso por mulher nehuma.p
Paulina- Ele é um babaca isso sim! - respirou fundo- Escuta, nessas informações aí que vocês levantaram sobre a minha vida, está muito evidente que ele é pai do meu filho?
Léo- Depende. Na verdade eu só desconfiei por conta das datas, os três anos que você está morando aqui e a idade do bebê, eu somei a idade do bebê mais o tempo normal de uma gestação e deu exatos três anos. O Arthur tem dois anos e três meses, as datas estão exatas e também por lembrar do rostinho do bebê, aquele menino é cópia fiel do Carlos Daniel, depois que o dossiê ficou pronto eu liguei os pontos e... Descobri.
Paulina- Dossiê? Vocês fizeram um dossiê sobre a minha vida?! – sorriu ironicamente- Mas você acha que... Ele pode descobrir tão rápido assim como... Você?(perguntou preocupada)
Léo- Bom ele até pode, mas o Carlos Daniel é meio lerdo pra algumas coisas então é um pouco difícil, mas não é impossível.
Paulina- Então... Não conta pra ele, por favor? Ele não merece saber do Arthur e... Se tiver que descobrir um dia, descobrirá sozinho.
Léo- Eu... Não sei se posso.
Paulina- Por favor? (pediu olhando-o nos olhos)
Léo- Ta bem , não direi nada, mas se ele desconfiar e vir me perguntar, não poderei negar a verdade a ele.
Paulina o olhou aflita- Obrigada (Paulina o abraçou e Leonardo retribuiu abraçando-a forte podendo assim sentir o cheiro de seu perfume)
Paulina- É... Leonardo... Acho que agora.... você já pode me soltar (disse tentando se afastar dele)
Léo- Ah sim é... Desculpa.(disse soltando-a)
Paulina- Será que você poderia me dizer onde ele está morando?
Léo- Pra quê?
Paulina- É que eu e ele precisamos ter uma conversinha. Nada demais apenas para.... Acertarmos algumas coisinhas. (disse olhando-o fixamente)
Léo- Você vai ir brigar com ele não é? Pelo dossiê? (perguntou inseguro)
Paulina- Eu prefiro não dizer, mas... Vai me passar o endereço ou não?(perguntou Paulina pegando um bloquinho de anotações e uma caneta)
Léo- Claro vou sim (disse pegando o bloquinho e a caneta)- Só vai com calma ta? (disse destacando uma folha do bloquinho de anotações e entregando a Paulina)
Paulina- Sim, muita calma. (disse ironicamente)
Léo- Ai meu Deus o Carlos Daniel me mata depois.
Paulina o olhou- Isso se eu não matar ele primeiro. (disse sorrindo ironicamente)
Léo- Ai droga acho que vou me arrepender disso. Bom era só isso mesmo que queria falar com você.
Paulina- Sim e.... Obrigado por não dizer a verdade á ele, pelo menos por enquanto.
Léo- Imagina- Não tem nada que me agradecer.
– Após levá-lo até a porta Paulina guardou seus pertences em sua bolsa, em seguida foi despedir-se de John alegando que não poderia ficar até mais tarde e que na manhã seguinte tudo estaria pronto.
...
...
...
Apartamento De Paulina
Carol estava sentada no sofá com Arthur em seu colo ensinando-o a jogar no tablet.
Arthur- Eu já entendi tia Calol. (disse concentrado)
Carol- É que você é muito esperto não é meu amor?! (disse beijando-o na bochecha)
Arthur- É que esse joguinho aqui é muito fácil, pla mim poi que né, eu sou muito inteigênte, além de gato e também muito bonitão... e ( Carol interrompeu)
Carol- Claro amor você é tudo isso e com certeza. Muito mais (disse rindo do jeito convencido de Arthurzinho)
Arthur sorriu e continuou jogando concentrado
Carol- Ai bebê sua mamãe está demorando não está?
Arthur- Não quelo saber, ela me iguinolou competamente desde amanhã.
Carol- Amor (-disse acariciando seus cabelhinhos)- Sua mamãe não te ignorou e é... desde ontem, o amanhã ainda não chegou.
Arthur- Ela me ignolou, eu estou me sentindo pofundamente tlocado e ainda poi aquele bobão. (disse parando o jogo e olhando-a)
Carol- Lindo ela também tem que dar atenção a ele, afinal é o namorado dela.
Arthur- Gande coisa né, poi que eu sou muito mais intelessante, ela nunca tem tempo pla mim e quando tem me tloca pelo namolado feio, eu ouvi muito bem vocês conveisando no telefone tia Calol.
Carol- Eu sei que você ouviu bebê.Mas ainda sim eu posso garantir que ela não te trocou por ele.
Arthur- Aonde já se viu, tocar um bebê assim tão lindo, cheloso, inteigênte e gato por um homem gande e feio? (perguntou apoiando o bracinho em seus joelhos)
Carol riu- Príncipe da tia, coisa mais gostosa da minha vida. (disse espalhando vários beijos em suas bochechas salientes) – Um dia você entenderá.
Arthur ia dizer algo, mas Paulina entra no apartamento impedindo-o que o fizesse.
Paulina – Filho, amor da minha vida, razão do meu viver, que saudades de você (disse se agachando perto dele, mas Arthur vendo sua aproximação desce rapidamente do colo de Carol)
Arthur- Não! (disse se afastando de Paulina, que continuava agachada)
Paulina- Oh meu amor, o que foi?Cadê meu abraço e meu beijo gostoso? (perguntou se aproximando de Arthur que sai correndo pelo apartamento)
Arthur- Não quelo besos seus, estou muito blavo e depcionado agola (disse pegando a bolsa de Paulina)
Paulina- Filho não faz assim a mamãe está com saudades. (pediu indo atrás dele)
Arthur- Não está. Você nem quis ficai comigo, agola eu não quelo besos nada! (disse saindo correndo enquanto arrastava a bolsa de Paulina por todo o apartamento)
Paulina- Arthur vem aqui conversar direito com a mamãe. (pediu indo até ele que estava na cozinha)
Arthur estava debruçado sobre a mesa e com os pezinhos apoiados na cadeira. Paulina foi correndo até ele, o pegou no colo em seguida colocou-o sentado sobre a bancada.
Paulina- Filho já disse mil vezes que não quero que fique subindo nas coisas! (disse em um tom mais elevado)- Você ainda vai cair menino, você é sempre tão rápido que quando eu vejo já aprontou todas. (o repreendeu)
Arthur baixou o olhar
Arthur- Você disse que não ilia mais guitar comigo. (disse olhando-a com os olhinhos marejados )
Paulina- Oh filho eu... Eu tentei ,mas você... Me tira do sério. – o beijou na testa- Me desculpa? (perguntou olhando-o ternamente)
Arthur acenou positivamente
Arthur- Estou depcionado com você mamãe. (disse encarando-a triste)
Paulina- Filho eu sei que a mamãe já tinha prometido que assim que tivesse uma folga ficaria com você mas.. ( Arthur a interrompe)
Arthur- Mas você pefeliu seu namolado feio e me tlocou, me deixou abandonado.
Paulina- Não te deixei abandonado, a tia Carol cuidou de você.
Arthur- Mas eu quelia você mamãe, eu quelia só você.... Eu nem consegui domir dileito poi que sabe... Não tinha o seu chelinho lá e você sabe que eu.. duimo bem melor cando tem chelinho de mamãe – disse secando suas lágrimas – Eu tive medo e... Você não estava lá (disse triste)
Paulina o abraçou sentindo um vazio enorme no peito
Paulia- Oh bebê
Arthur- Eu não quelo que pense que sou um homenzinho cholão, mas é que você disse uma vez que cando não tivesse tabalho ficalia comigo pla gente blincai, mas você pefele o John aí eu... Me senti magoado (disse chorando)- O colação do neném ficou assim... Bem dololido.
Paulina- Filho não é que eu prefira ele mas... Me perdoa amor? Eu sei que a mamãe deveria ter vindo ficar com você pelo menos um pouquinho, mas quando cheguei você estava dormindo tão lindo e... Eu só peguei algumas coisas e fui pra casa dele.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Arthur- Ta mamãe.
Carol entra na cozinha
Carol- Hey está tudo bem aqui?
Arthur deslizou as mãozinhas pelo rosto secando suas lágrimas e sorriu
Arthur- Agola sim.Mamãe, me tila daqui?
Paulina- Claro bebê(disse colocando-o no chão)
Arthur- Tia Calol posso continuar jogando?
Carol- Claro que sim amor, seu tablet está no sofá.
Arthur saiu correndo
Paulina- vai devagar amor.
Carol- E aí amiga? Como foi a noite? (perguntou sorrindo maliciosamente )
Paulina – Ain Carol para (sorriu)- Amiga eu preciso que fiquei com Arthur só mais um pouquinho só até eu voltar.
Carol- Ué, onde vai?
Paulina- Resolver algumas coisinhas com o cretino do Carlos Daniel. Você acredita que ele teve a coragem de investigar a minha vida? Ele tem em mãos um dossiê sobre mim.
Carol- Ai jura? Amiga que lindo! Agora não resta duvidas ele... Ele te ama amiga. (disse sorrindo)
Paulina- Não , não ama. E agora que tenho seu endereço. Ele vai se ver comigo. (disse com raiva)
Carol-V... Você vai até lá?
Paulina- Mas é claro (disse pegando sua bolsa e indo em direção a sala , Carol a seguiu)- Esse cara tem que me deixar em paz. Onde é que já se viu ficar investigando a vida dos outros?Ele tem que sair da minha vida de uma vez por todas. Cuida do meu bebê, eu volto logo (saiu)
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