Eu cerquei o lugar como um bandido cercaria um banco que estava prestes a roubar, aparentemente não haviam janelas ao qual eu pudesse espiar e a porta parecia devidamente trancada.

–Mas que droga. - Sussurei baixinho

Rodiei o lugar até encontrar uma porta dos fundos que parecia trancada mas que com alguns empurrões se abriu com um estrondo.

–Mas que ótimo, deveria ter me entregado de bandeja logo. - Brigo comigo mesma.

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Me escondo rapidamente quando ouço alguns barulhos, quando ninguém parece vir, o que é estranho, eu encosto a porta e tento me aproximar mais.

– Lissa? - E pergunto baixinha

Ouço um barulho de algo arrastando. Minha mão formiga em direção a arma e eu a pego a sustentando em minhas mãos como meu único instrumento de defesa.

–Eu tenho uma arma e não tenho medo de usa-la! - Eu digo

Mais um barulho e nada de palavras eu sigo mas a frente e o barulho parece aumentar.

–Rose, aqui! - Ouço uma voz fraca

Eu pisco algumas vezes antes de me virar e ver uma cena deplorável, Lissa amarrada em uma cadeira, com os olhos inchados,aparência mediocre e toda machucada.

–Oh Lissa. - Eu digo me aproxima

– E a filha pródiga a casa retorna. - Sooa uma voz atrás de mim.