Segunda Chance,

Capitulo 7


Stella – Há essa hora? – eram quase duas da manhã. Stella caminha até porta segurando sua arma enquanto Flack se posiciona atrás da porta com a arma em punho. – Christine? – quando abria a porta. – O que faz aqui? - guardando a arma no coldre. Flack faz a mesma coisa.

Christine – Posso entrar?

Stella – Claro. – dando passagem para ela entrar, Flack sai de trás da porta.

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Christine – Engraçado eu sou a noiva de Mac e você é quem tem a chave do apartamento dele.

Flack – Eu vou deixar vocês a sós, qualquer coisa eu estou na cozinha eu só peço que não demorem muito.

Stella – Claro Don, na verdade eu vi só pegar as malas a Mille esta me esperando. – Flack sai em direção a cozinha.

Christine – Até isso Stella. – ela apenas franze a testa sem entender. – Você tem mais intimidade com a minha sogra do que eu, você pode tomar decisões pelo Mac e eu não, ele te deu todo controle da vida dele.

Stella – Caso acontecesse à mesma coisa comigo ele também teria sobre mim, fizemos esse documento há tanto tempo que quando cheguei à Nova Orleans foi a primeira coisa que fiz também. Somos amigos a mais de dez anos, Christine. Eu agora posso até tomar decisões por ele mas ele tomou a decisão dele sozinho e mais importante, o de ficar com você. E eu só quero o bem dele. – as duas permaneciam de pé. Stella estava muito cansada e queria urgentemente acabar com aquela conversa.

Christine – Mas eu sinto que vocês são ligados de alguma forma. – com os olhos já vermelhos de tanto chorar.

Stella – É que ele sempre esteve presente quando eu precisei e eu estive lá quando ele precisou. Christine essa conversa não vai nos levar a nada eu só voltei agora porque ele tá lá naquela cama e porque eu sabia que precisaria da minha assinatura em algum papel no hospital e além do mais ele é meu melhor amigo é claro que eu viria assim como eu sei que ele iria se fosse eu ou se fosse outro da equipe. Ele sempre seguiu o lema dos mariners, um mariner nunca deixa outro para trás.

Christine – Mas ele nunca me contou desse documento.

Stella – Não brigue com ele, é tanta coisa naquele laboratório, todo dia são tantos casos complicados que ele deve ter esquecido. Agora vá pra casa, você precisa descansar e eu também, os Messer estão me esperando não vou ficar aqui. – Christine segue até a porta, ela da mais olhada para Stella e sai do apartamento.

Flack – Ufa! Pensei que você fosse explicar o porque do universo. – voltando da cozinha.

Stella – Vamos, eu preciso dormir.

Flack – Você acredita mesmo em tudo isso que você falou?

Stella – Como assim?

Flack – De ele ser seu melhor amigo e que você se abalou de Nova Orleans até aqui por isso.

Stella – Do que você esta falando, Flack?

Flack – Deixa pra lá. – sorrindo e pegando as malas.

Stella – Você quer me explicar? – o olhando indignada.

Flack – Nada Strelinha agora vamos. – eles saem do apartamento e antes de sair do prédio eles falam com o porteiro para não deixar ninguém ter acesso ao apartamento de Mac e em seguida vão embora. E se alguém insistir que entrasse em contato com Stella deixando assim o cartão de visitas dela.

...

Já era madrugada e ainda assim Stella não conseguia dormir, estava tão cansada mas não conseguia relaxar era muita informação, não podia imaginar que alguém do laboratório pudesse estar envolvido nisso. Ela podia ver pela janela os primeiros raios do amanhecer em Nova York quando resolveu deitar-se um pouco e conseguiu descansar algumas horas. Mas logo é acordada com um barulho na porta, quando abre os olhos pode ver uma linda garotinha de olhinhos azuis a espreita com um lindo sorriso.

Lucy – Madrinha é você mesma? – entrando no quarto

Stella – É claro que sou eu meu amor. – sorrindo – Vem aqui deitar um pouquinho com a dinda porque a dinda tá morrendo de saudade.

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Lucy – Eu também! – a pequena corre até a cama da madrinha e pula em cima dela.

Stella – Ai que abraço gostoso! – elas ficaram brincando por um tempo na cama fazendo cocegas uma na outra até as risadas delas acordar o restante da casa.

Lindsay – Eu não acredito que você acordou a sua madrinha Lucy. – na porta do quarto.

Lucy – Vem mamãe, vem brincar com a gente. – ela se aproxima e as duas puxam Lindsay pra cair na cama.

Danny – A farra aí ta boa, né? – na porta do quarto, vendo a brincadeira das três.

Lucy – Papai!! – gargalhando.

Danny – Vamos tomar café? Já esta pronto.

Stella – Hum Linds você ainda tem um marido que cozinha é?

Danny – Tenho sim, o melhor marido do mundo! – levantando indo até o marido e lhe dando um selinho.

Stella e Lucy – Hummmm!!! – abraçadas.

Danny – Mas eu preciso confessar que hoje eu tive uma ajudinha da Dona Mille, não é? – olhando a senhora que se aproximava deles sorrindo.

Mille – Por favor me chame só de Mille. Vocês estavam demorando eu vim buscar todos para comer.

Lucy – Então vamos comer. – saindo da cama e correndo em direção a cozinha.

Mille – Ela não para? – vendo a menina correndo.

Lindsay – Não Mille, ela não para! – sorrindo. Eles vão para a cozinha e se sentam a mesa a meio a brincadeiras e risos.

Lucy – E o dindo vai vir também? – é então que os sorrisos cessam. – Ele não vem? Mas se a dinda ta aqui então o dindo é pra vir também pra ficar com a dinda. O dindo e a dinda tem que ficar juntos.

Mille – Sabe que você tem toda razão minha linda. – Stella apenas olha para a pequena e depois para Mille.

Lucy – Cadê o dindo?

Danny – Vem cá meu amor, senta aqui com o papai. – a menina assim faz. – Deixa eu te explicar uma coisa o seu dindo agora ele tá no hospital.

Lucy – Por quê papai?

Lindsay – Por que um homem mal quis machucar o seu dindo e ele teve que ir para o hospital se cuidar.

Lucy – Eu posso ir ver ele?

Danny – Ainda não meu amor mas assim que puder você vai ver seu dindo. Quando ele ficar bom você vai lá, tá bom?

Lindsay – Vem meu amor se arrumar pra ir a escola.

Danny – Pode deixar amor que eu faço isso fica mais um tempinho ai com essas meninas bagunceiras, ok?!

Lucy – Elas são bagunceiras papai? – saindo de mãos dados com o pai.

Danny – Hum não é que elas são bagunceiras mas quando esse bando de mulher começa a conversar o barulho vai longe.

Lucy – Eu também sou mulher papai.

Danny – Você é a princesa do papai. – a pegando no colo.

Stella – Esses dois! – rindo de pai de filha. Lindsay nota que Mille não tirava os olhos dela.

Lindsay – Algum problema, Mille?