When I Was Your Man

My favorite, meu favorito


Assim que Albus entrou feito um furacão pela porta do Grande salão, Rose lançou um sorriso maroto na direção de Scorpius e apoiou o queixo na palma da mão, como se já soubesse o que aconteceria em seguida. Assim que seu primo se aproximou, ela já lançou:

“Nem se atreva a pedir meu relatório de Poções. Não vou dar.”

“Mas, Rose!” Albus gemeu. “Slughorn vai me matar se não entregar mais esse!”

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Ela deu de ombros e Scorpius sorriu ao ver a menina rindo, interiormente divertindo-se com a desgraça do primo.

“Problema seu, Albus querido. Deveria ter pensado nisso quando decidiu jogar xadrez bruxo ao invés de estudar. Scorpius já aprendeu a lição da última vez.”

Vendo que não ia adiantar nada implorar, Albus bufou e saiu de perto batendo os pés. Scorpius riu e comeu mais um pedaço de sua panqueca.

“Você é muito rígida com ele, Rose. Não entendo porque faz isso. Emprestou para mim o relatório, por que não para ele?”

Rose pareceu assustada com a pergunta dele.

“Mas não é óbvio?” Ela sorriu sapecamente. “Em famílias grandes como a minha, não posso demonstrar favoritismo com Albus, principalmente por ele ser tão próximo de mim. De vez em quando, preciso ser injusta com ele.” E piscou um de seus brilhantes olhos azuis, voltando-se novamente para sua comida.

Scorpius imaginou se isso significava se ela tinha preferência por ele.