Eternal flame

Enfermaria


Dimitri começou a se aproximar de mim fazendo-me arfar, nós nos olhamos e respiramos confundidos por instantes , a sua boca encontra a minha e lutou debilmente mordendo os meus lábios .

Então, as minhas mãos procuram afogar-se no seu cabelo, acariciando lentamente a sua profundidade, enquanto nos beijamos como se tivéssemos a boca cheia de flores ou de peixes, de movimentos vivos, de fragância obscura.

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E se nos mordemos, a dor é doce; e se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego, essa instantânea morte é bela.

As suas mãos acariciaram igualmente o meu cabelo enquanto o beijo não parecia ter fim. Para mim parecia como se fosse o nosso primeiro como se nunca tivesse experimentado aquela sensação.

Comecei a percorrer os músculos das suas costas com a palma da mão levantando cada vez mais a sua camisola.

–o que está fazendo? – Ele perguntou parando tudo de maravilhoso que estava a acontecer.

–você não vê.

–nos não vamos fazer isso aqui e ainda por cima você precisa descansar.

–Ah, ta legal-eu fiz uma cara emburrada.

–você não vai ficar emburrada vai?

– quem sabe?-eu voltei a deitar-me na cama.

–Ainda está emburrada?-ele depositou-me um beijo no canto da boca.

– Hmm, não. Mas você terá que me compensar mais logo.

–sim, senhora.

Aporta abriu-se surgindo atrás de si uma enfermeira.

–Então como se sente?

–bem-eu respondi

–ainda bem, vim aqui para lhe dizer que já pode ir embora.

–é preciso ter algum cuidado?-perguntou Dimitri apressado

–tem que ter cuidado para não fazer esforços para os pontos não rebentarem.

–ok-eu disse.

–espero ver lhe em breve -a enfermeira disse ao sair.

–eu estarei aqui em breve-eu disse em tom de brincadeira.