Percy Jackson e a Dimensão dos Assassinos

Lembranças... Para Que Me Assombram?


Continuando no Animus, Percy escolheu continuar a memória daquele tenebroso dia de sua mãe e ele, o pequeno bebê filho de Poseidon. A mãe já havia despistado Malaqueus na margem do rio que caíra. Após sentar para descansar num beco, encostada na parede, viu quatro assassinos chegarem até ela.

– Sabemos o que fez com Oliver, Sally! Isso não tem perdão! Viemos por sua honra! - Disse o mais velho liberando a adaga de pulso da direita.

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– Que honra aquele bastardo tinha?! Arrancou um bebê indefeso de meus braços e ainda ameaçou mata-lo! Isso é honra? Honra tenho eu de querer defender quem eu amo sem desistir e ainda ferir o líder do inimigo sem ser requisitada a fazer isso!!! - Disse a mãe de Percy furiosa, se levantando.

Eles pararam por um momento. O terceiro deles, que estava atrás dos outros dois, fez um sinal para ela fugir, mostrando que não queria mata-la. Para distrair os companheiros disse:

– Amigos! Olhem! Bandidos!

Os dois outros assassinos se viraram para trás desesperados e por alguns segundos, ficaram olhando para entrada do beco onde estavam, procurando os tais bandidos. Ao olharem de volta para a cansada Sally, ela não estava mais ali. Então os dois assassinos enganados estavam dispostos a pegar o traidor. Mas ao olharem para ele, o bem feitor já havia fugido também.

Ela voltou para o pequeno prédio, seu apartamento estava quebrado e revirado. Provavelmente por templários de Malaqueus. Ela estava prestes a gritar de raiva quando escutou vozes e passos vindos de seu quarto. Se escondeu e tapou a boca de Percy, em seus braços. Largou ele no chão e correu rapidamente para o quarto. Erguendo duas facas com as duas mãos, acertou a nuca de dois homens de costas para a porta imediatamente enquanto estava no ar após saltar para dentro do quarto. O terceiro e último homem no quarto se virou e nada pôde fazer. Minutos depois o sangue manchava a cama de Sally que deixou-o caído na cama após um golpe no peito.