Saint Seiya - Depois de Hades...

1.19 A face da vingança.


Os cavaleiros que já enfrentaram seus adversários esperam os outros cavaleiros para poderem prosseguir com seu objetivo, mas algo na última sala impede de Shun adentrar o cosmo do interior da sala é completamente diferente dos romanos que eles estavam lutando, o cosmo de dentro dessa sala impede que Shun sequer encoste na porta e com isso ele tem um contador indicando o numeral “11”, enquanto os cavaleiros começam suas batalhas para que os outros prossigam, os mais poderosos do exército de Belona, a legião romana, aguarda ansiosamente pelos cavaleiros de Athena, o romano do primeiro andar pensativo ajeita sua capa dourada.

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– O cosmo desses cavaleiros chega a um terço do que eu possuo... Interessante acho que acabaria com três deles numa boa luta... – O romano ajeita sua capa e anda em direção ao seu trono que fica no centro do andar.

Os romanos da legião possuem grande poder devido ao seu treinamento, eles foram treinados pela própria deusa Belona para protegerem ela de qualquer um que tentasse invadir seu castelo, mesmo que eles sejam derrotados existem os irmãos Romulus e Remo que são poderosos o suficiente para os deuses temerem a sua existência. Enquanto isso, Kiki começa sua luta com Renna, que parece ser uma mulher bastante fraca e triste, então Kiki tenta dialogar com ela.

– Senhorita vejo nos seus olhos um pesar... O que lhe aflige? – Kiki tenta chegar perto dela para poder dialogar.

– Não é nada cavaleiro... Só que eu nunca serei feliz... – Renna olha com uma cara de desanimo para Kiki.

– Agora terei de mata-lo... FALA ESTRIDENTE! – Renna aumenta sua voz de uma forma que seus gritos começam a quebrar tudo que existe dentro da sala e deixa Kiki quase sem reação tentando tapar os ouvidos.

– Meus ouvidos... Eu não escuto nada... – Kiki atordoado tenta se levantar, dos seus ouvidos sai sangue, o poder do golpe de Renna deixa Kiki surdo.

– Eu sempre começo pelos ouvidos... Acho que não poderei falar com ele... É uma pena, visão usurpada! – Enquanto Kiki continua atordoado Renna abre a mão é uma forte luz vai direto para os olhos de Kiki deixando o cego.

– Meus olhos... Não posso ver nem ouvir, agora sei como o Shiryu se sente. – Kiki tenta se apoiar em algum lugar para se levantar mas Renna consegue deixar o cavaleiro totalmente em sua mercê.

– Agora sim será mais fácil bater em você... Gostei dos chifres de sua proteção... – Renna parte para cima de Kiki e com isso começa a golpeá-lo sem nenhuma pena, mas sua feição de morta continua, é como se ela não tivesse emoção.

Depois de sucessivos golpes, Kiki cai no chão e sua visão e audição começam a voltar bem devagar, Renna ao ver o cavaleiro no chão fica sentada em suas costas e começa a ler um livro que carregava dentro de sua lorica.

– Uhm... Acho que acabei por hoje, gosto que meus adversários não ofereçam resistência... – Renna move uma das páginas do livro enquanto Kiki recupera suas forças.

– Agora é a minha vez romana! – Kiki levanta e joga Renna para cima enquanto ela cai continua lendo seu livro até cair no chão.

– Eu daria uma nota sete para esse lançamento, mostre o que tem cavaleiro... – Renna guarda seu livro dentro de sua lorica esperando o ataque de Kiki.

– Suma diante das estrelas! REVOLUÇÃO ESTELAR! – Kiki eleva seu cosmo ao máximo e com isso solta seu golpe.

– Interessante... Mas são somente poeira estelar... – Renna segura o golpe de Kiki sem muito esforço.

– O que como você conseguiu isso... – Kiki impressionado começa a temer o poder da romana.

– Os últimos cinco romanos são os que vocês devem temer... Mesmo eu não sendo grande coisa, quero ver mais de seu poder mas antes devo contra atacar... Esse poder e capaz de consumir galáxias inteiras! ANIQUILAÇÃO TOTAL! – Renna mesmo sem mudar sua expressão fala com um tom mais alto e com isso ela solta um imenso poder através de suas mãos, o cosmo dela subjuga o de Kiki facilmente.

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– MURALHA DE CRISTAL! – Kiki rapidamente usa seu poder para parar o golpe de Renna mas o golpe dela destrói a “muralha de cristal” com isso ele cai no chão devido a ao choque de ambas as forças.

– Acho que é o seu fim cavaleiro... – Renna anda em direção do Kiki caindo no chão e começa a pegar seu livro.

– Ainda não fui derrotado romana... Agora levarei você diretamente para o inferno! EXTINÇÃO ESTELAR! – Kiki explode seu cosmo de uma forma que a romana dá um passo para trás mas é acertada em cheio pelo poder do golpe do cavaleiro de aries.

– Agora poderei prosseguir... – Kiki vê que Renna não está mais lá e decide prosseguir mas atrás dele surge um cosmo terrível.

– Cavaleiro você conseguiu me ferir... Muito bem não tenho mais proposito para lutar, você venceu. – Renna surge atrás de Kiki e com isso as portas de sua sala se abrem então os outros cavaleiros começam a entrar para a sala onde está Kiki e Renna.

Shiryu, Seiya e Hyoga são os primeiros a entrarem na sala, Lancelot e Sikes aparecem logo atrás deles e por último Gaetán carrega em seus braços Nathaniel que ainda está se recuperando do seu golpe, os cavaleiros veem a romana num canto lendo seu livro e com isso Sikes fica revoltado e decide acabar com a vida dela.

– Seu desgraçado deixou ela viva... Irei tirar a vida desta romana agora mesmo! – Sikes parte para atacar Renna e Kiki a protege do ataque de Sikes.

– Você não percebe ela desistiu de lutar não estamos aqui para matar ninguém só precisamos resgatar a Athena. – Kiki segura Sikes, mas a romana parece estar totalmente alienada a situação.

– Eu estou aqui para matar todos os romanos independente de resgatar ou não Athena, eu estou aqui por mim e não por ela, isso para mim é pessoal. – Sikes empurra Kiki e enfia sua mão no coração da romana sem nenhum tipo de piedade.

– Vá para o inferno romana! – Sikes retira sua mão da romana com isso ela cai para o lado, Kiki vê a cena sem reação.

– Obrigado cavaleiro me deu tempo de terminar meu livro... – Renna olha para Kiki, que sem reação fica caído no chão, com isso ela dá um leve sorriso antes de morrer.

– Cavaleiro de gêmeos nós não somos assassinos... – Seiya vai até Sikes e dá um tapa no rosto do cavaleiro e rasga a capa do cavaleiro de gêmeos pondo sobre o corpo da romana.

– Depois de minha vingança irei deixar essa armadura para outro... – Sikes fica em um canto e os demais cavaleiros se reúnem perto de Gaetán e Nathaniel.

Os cavaleiros de ouro ficam discutindo sobre o que Sikes se tornou depois da batalha nas doze casas, mas os cavaleiros não sabem que o responsável pelo seu ódio é um romano o mesmo que matou Tatsumi e raptou Athena, Sikes se exclui dos outros cavaleiros aos poucos Nathaniel começa a ficar consciente. Na outra sala Natasha enfrenta Tebas mas eles ainda não começaram a trocar golpes, Ikki e Vlad também estão com seus algozes, no último andar Belona vê que o tempo dos cavaleiros começa a diminuir e com isso ela sente que sua vitória se aproxima. Longe do castelo de Belona, perto dos domínios de Poseidon, as tropas de Netuno se posiciona para atacar o santuário de Poseidon, Brunelleschi se apresenta diante de um dos almirantes de Netuno e com isso os dois seguem para o salão onde encontrasse o deus.

– Um espectro quer falar com o senhor... – O almirante se ajoelha ao falar com Netuno.

– Eu sinto um cosmo familiar saindo de Netuno... – Brunelleschi meio desconfiado de Netuno observa o deus mas não consegue ver seu rosto.

– Obrigado meu almirante atlante, vejo que Plutão não perdeu tempo... Serei breve espectro, minhas forças agora são três vezes maiores que a de Poseidon, só estou esperando a Terra ser domínio de Belona para atacar. – Netuno diz suas palavras para Brunelleschi, mas ele está encoberto pelas sombras.

– Sim, irei imediatamente avisar para o senhor Plutão. – Brunelleschi se levanta e se teleporta na frente de Netuno.

– Meus almirantes se reúnam agora comigo! – Netuno bate seu tridente no chão e os seus sete almirantes atlantes aparecem.

– É chegada a hora meus subordinados, iremos tomar o mar de novo para nós, quero que avisem para os capitães atlantes para usarem seus exércitos contra o maldito Poseidon... Agora daremos mais um passo para a vitória, com o inferno controlado pelo Plutão, a Terra que será de Belona em poucas horas e o mar sobe o domínio dos atlantes o resto dos deuses gregos sucumbirá diante de nossa superioridade que nós deuses romanos temos diante dos deuses gregos e assim nada irá nos deter! – Netuno termina seu discurso em meio aos seus almirantes e com isso pede para todos saírem mas somente um ele pede para ficar.

– Meu braço direito, o almirante de serpente marinha, quero que você observe a movimentação de Poseidon. – Netuno ao fim de suas palavras faz um movimento para que o almirante saia.

– Sim meu senhor... – O almirante de serpente marinha sai rapidamente do salão de Netuno.

Netuno só está esperando para que a Terra seja domínio de Belona para atacar Poseidon e assim controlar o mar para que o plano de Plutão seja realizado, perto de onde os atlantes estão nos domínios de Poseidon, Sorento que já sabia que Netuno estava com um exército perto do santuário de Poseidon reúne os generais marinas para defender dos ataques de Netuno mas ele percebe que o exército que eles possuem ainda não é grande para combater os atlantes por isso ele e Poseidon aguardam o desenrolar da guerra de Belona e Athena.