Rival?

Capítulo 11 - Salva pelo Ed Delícia


- Vocês parecem maníacas. – Falei assustada

E era verdade, todas estavam me cercando com olhares pavorosos, me encolhi na escada, e logo vi Alice me pegando no colo, e me levando para o shopping, ou melhor... O meu pesadelo.

****

Eu já tinha comprado as minhas roupas, todas já tinham. Mais sempre tinham aqueles detalhes horrorosos de cordão e etc. Isso era a parte que mais me irritava, pois nós já tinha comprado também! O que elas queriam fazer? Só ver a droga de roupa e aqueles cabos que colocam no pescoço, ah não... O nome é cordão benhê.

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- Nossa, você está um pouco irritada Bella. – Alice fez careta

- É que eu já sou podre em notas, e tenho que ficar numa droga de shopping. Alice, se eu reprovar o problema não vai ser seu, vai? – Perguntei, franzindo a testa

- Ah... Edward me avisou que você estava de TPM. – Alice arregalou os olhos

- Sabe onde eu vou enfiar essa palavra TPM? – Perguntei novamente, fechando o punho

- Bella... Respeito por favor. – Esme disse, grr! Sogra horrorosa, nem para seu filho aparecer aqui!

E então o meu sonho apareceu, minha vida, meu ser, meu moranguinho, meu Ed delícia. Meu ser, meu lindo, absoluto ele é Edward...

- Bella, você está bem? – Edward perguntou

- Olha minha cara. – Claro que estou mal Edward, agora me leve desse inferno

E então não sei como ele leu minha mente, seria muito bom se ele fosse vampiro e me levasse correndo, pena que isso só acontece em livros, ou não encontrei um Edward vampiro da vida.

O meu cavalheiro pegou-me no colo e me levou embora com as sacolas até o carro dele, deixou-me na cadeira e logo entrou também no carro, fechou a porta e virou para me encarar.

- Bella, me desculpe. Eu sei que eu fui um imbecil, eu não deveria deixá-la... Não no seu momento de tp... – Edward iria continuar, se eu não o fuzilasse com o olhar – Me perdoa?

Mais eu sabia, que ele me amava de verdade.

- Você me deu uma prova maior do que todas, parando de ser um cafageste, pegando outras. E então eu que agi errado, me desculpe Edward... – Sussurrei

Ele assentiu e se aproximou de mim, seus lábios tocaram nos meus, mais logo eles se afastaram, e então ele mordeu meu lábio de leve e puxou para si, empurrei-me contra ele para aprofundar o beijo, e como eu sentia falta daquilo, suas mãos iam até minha cintura e subiam, aquelas mãos exploravam meu corpo, e eu atravessei até o banco dele, ficando por cima dele e sentindo os beijos no meu pescoço, arrepiei-me rapidamente. Nossos corpos ficaram colados, tirei minha blusa rapidamente e ele começou a beijar minha barriga.

A única coisa boa naquele carro era o espaço, tirei sua blusa e comecei a beijá-lo, ele enroscava meu corpo contra o dele, ainda bem que o vidro era fumê, se não eu já estava atrás das grades.

Edward me levava à loucura, até que parei tudo, e começamos a nos encarar ofegantes.

- Acho que esse foi o seu melhor pedido de desculpas. – Edward disse, enquanto eu novamente sentava no outro banco

- Idem. – Eu disse, respirando fundo – Me leva para casa, você quer estudar comigo?

- Quero sim.

Fomos até minha casa, subimos as escadas e coloquei os dois livros grossos em cima da cama Português e História.

Português era como uma tortura cerebral, eles queriam mudar tudo que você escreve, ele muda completamente sua vida, para mim essa matéria era péssima, a professora sempre ficava de olho em mim, dizendo que eu não prestava. Quando eu colar a bundinha seca dela na cadeira, ela terá um motivo para reclamar de mim.

História, minha matéria preferida. Eu aprendia com facilidade, e quando o professor é bonitinho ele prende sua atenção, só tem que prestar atenção quando você foca demais no corpinho e tem que piscar várias vezes para prestar atenção na matéria, mais nos dias de saco-cheio, preste atenção na voz dele, que você irá perceber que irá assimilar a história.

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- Da onde você achou esses livros? – Edward perguntou sorrindo

- Era de Rosalie, ela é uma nerd não assumida. Todos os dias ela grava uma câmera e se distrai, se mostrando a tal, todo dia depois da aula ela se esconde no banheiro e começa fazer as anotações. – Peguei o caderno dela debaixo da cama – As vezes ela dá um resumo, ela é um ano adiantada... E o resumo dela é bem humano.

- Como assim... O resumo dela é bem humano? – Ele perguntou, fazendo careta

- Português é politicamente que pode ser um ser sociável todos os dias com Ciencias, é recíproco. – Citei alguma besteira, frase. – E então Rosalie anota assim “Português pode ser social com Ciências”, é bem fácil de entender.

E ficamos conversando sobre a droga da matéria e depois estudamos, seria um longo dia

Continua...