Pov Spencer

– Bem, agora podemos...

Não me aguento e agarro ela a imprensando na porta dando beijo de tirar nosso folego, sinto sua mão apertando minha cintura e entrelaço meus dedos em seus cabelos, parando os beijos por falta de ar e descendo para o seu pescoço ouvindo um pequeno gemido, nessa hora subo sua perna direita para minha cintura enquanto arranhava sua coxa, por mais que eu quisesse aprofundar mais o nosso beijo tínhamos que conversar, mas só dela ter me correspondido na mesma intensidade sei que coisas boa finalmente aconteceram.

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Paro o beijo com um demorado selinho e ficamos nos encarando com aqueles olhos que me deixavam perdida e mais apaixonada ainda. Solto a perna dela e me afasto.

– Como senti falta disso, por mais que eu queira continuar precisamos conversar- Digo ofegante tendo ao máximo controlar minha respiração, olho para ela e vejo que ainda está parada me olhando- Vem, sente-se aqui, eu não mordo- digo isso sorrindo- Claro, apenas se você pedir- digo e ambas coram.

– Palhaça você- diz ela se ajeitando e sentando ao meu lado.

Fica um silencio meio estranho, mas que rapidamente é quebrado por ela.

– Como senti sua falta- diz olhando nos meus olhos- falta da sua pele, do seu cheiro... Dos seus beijos, desse seu olhar que me deixa mais apaixonada ainda- diz acariciando meu rosto- Eu amo você, somente você e mais ninguém- se aproxima e segura minha mão- Só tem você na minha vida e no meu coração.

– Emily... - ela encosta seu dedo na minha boca.

– Não eu preciso falar tudo- consisto- Você é única- agora ela senta no chão segurando as minhas pernas- Por favor... Nunca mais vá embora- diz isso olhando para baixo.

– Ei, olhe para mim- digo isso me sentando no chão também- também senti demais a sua falta- digo segurando seu rosto- Você e tão linda, eu amo tanto você, finalmente vou ter você não apenas no meu coração, mas aqui do meu lado também... Eu amo você- Falo isso abraçando ela que já chorava- e eu acredito que você... - me interrompe.

– Sim, eu terminei- diz voltando a olhar para o chão.

– E você... Está bem? Pergunto. Pensar que de alguma forma ela sente algo pode até parecer egoísta, mas fico meio mal.

– Claro que estou... Na verdade estou ótima- ela diz rindo- Não poderia estar melhor, o meu amor voltou para mim- encaro-a e não resisto e a beijo, só que dessa vez com calma.

Exploro toda a boca dela sinto suas mãos segurando minha nuca, o beijo era lento, paro e olho em seus olhos acariciando seu rosto.

– Amo-te, eu te amo, amo você- digo isso em meio de um monte de selinhos pelo seu rosto.

Agora e ela que me agarra me beijando e estou tão anestesiada pelo beijo que só percebo ela tirando minha blusa quando desbotou-a o ultimo botão tirando pelos meus braços, faço o mesmo que ela tirando sua blusa, só paro de beija-la quando preciso. Quando estávamos ambas de calcinha e sutiã, a levanto no colo e levo-a direto para a cama, me deitando por cima dela em seguida, beijando agora seu pescoço, ouvindo outro gemido. Nessa hora começo a massagear os seus seios por cima do sutiã mesmo, os sentindo ficarem rígidos. Tiro seu sutiã e ela faz o mesmo com os meu, começo beijando um dos seus seios alternando entre um e outro, não deixando de olhar em seus olhos, eu ficava cada vez mais excitada a cada gemido que ela dava, volto a beija-la enquanto sinto-a apertando meu bumbum e acabo gemendo baixo. Começo beijando sua barriga lisinha do jeito que gosto, começo a chupar alternando entre chupadas leves e mais forte, com certeza ficará marcas quando de repente sinto sua mão me empurrando para baixo.

– Spenc... - ela tenta dizer completamente ofegante e sem folego, ouvi-la dizer meu nome me fez a encarar e beija-la e senti as famosas borboletas dançando dentro de mim.

Desço meus beijos para sua coxa beijando bem devagar e paro na virilha.

– Spencer, para de me tortura- diz ela ofegante.

– Me fale o que você quer? Pergunto e ela cora, acho lindo quando fica tímida.

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– Quero que você me ame agor- antes dela terminar introduzo dois dedos em seu sexo, enquanto dava leves chupadas nos seu clitóris botando e tirando os dedos de sua entrada a fazendo gritar e segundos depois chegando ao seu orgasmo, logo sinto puxando minha calcinha para baixo e introduzindo dois dedos dentro de mim e os movimentando e ao mesmo tempo apertando meu seio esquerdo nessa hora apoio minha cabeça em seu ombro ofegante e já sem força com apenas alguns toques. Foi algo tão magico e não como da ultima vez que me senti culpada depois e não foi uma coisa completamente, hoje foi e pude sentir o amor dela por mim olhando agora em seus olhos.

– Eu amo você- ela sussurra, aumentando a velocidade dentro de mim, me fazendo chegar ao orgasmo.

– Também amo você- digo sem folego algum.

Deitamos na cama nos cobrindo com a minha coberta, com nossas pernas entrelaçadas, com ela deitada nos meus seios, abraçando minha cintura ela virada de frente para mim.

– Não acredito que fizemos isso, sua família e nossos amigos estão lá em baixo- diz ela vermelha.

– Realmente, você não foi nada silenciosa- falo rindo sentindo ela se afastando- Não meu amor, estou brincando- ela senta na ponta da cama- Está tudo bem? Pergunto a abraçando por trás.

– Estou ótima- ela diz enrolada no lençol branco- Só não consigo acreditar que isso tudo aconteceu, não é a primeira vez que fazemos isso, mas agora foi... Especial?

– Pôs pode acreditar foi mais do que especial, agora vem quero ficar agarradinha com você- digo me deitando e puxando ela para a posição inicial.

Ficamos logos e maravilhosos minutos nessa posição, até que ela cai no sono, fico velando o sono dela, como ela é linda assim agora nos meus braços fica mais ainda, até que ouço batidas na porta me tirando desses pensamentos.

– Filha? Ouço a voz da minha mãe, me levanto com cuidado para não acorda Emily a cubro e visto minha roupa.

– Desculpe a demora- digo abrindo a porta um pouco.

– Você está a horas ai, pensei que tivesse acontecido algo- Saio fechando a porta.

– Desculpe, estava ocupada- Digo e percebo certo olhar malicioso vindo da minha mãe.

– Ata, mas sabe é engraçado porque a Emily também subiu e ela sumiu- diz.

– Spencer porque você não me acor... - ouço agora Emily com uma voz meio rouca já vestida- Senh... Senhora Cavendish? Diz uma Emily vermelha e gaguejando.

– Emily, achei você também que coincidência– diz.

– Mãe, já estamos descendo- digo.

– Okey então- ela falando me lançando o mesmo olhar malicioso de antes e descendo.

– Nossa, que vergonha- diz Emily ainda vermelha.

– Fica tranquila, ela já me pegou em situações piores... - ela arque-a a sobrancelha- ops, mas isso foi em outra época.

– Tudo bem Hastings, não me deve satisfação- diz ela irritada.

– Emily, isso é passado não significou nada para mim e não me chame por esse sobrenome- digo segurando em sua cintura- agora vem vamos descer, estou morta de fome e para de bico... Ou eu vou- digo começando a fazer cocegas nelas.

– Spencer, para- diz ela rindo sem parar perdendo o folego.

– Assim que eu gosto de ver você com esse sorriso lindo, agora vem vamos descer antes que eu volte para o quarto com você de novo.

– Me deixa descer primeiro, ai depois você desce, não quero ficar dando explicações- diz ela indo.

Aproveito e volto para o quarto não acreditando no que aconteceu ali, só pode ter sido um sonho, não sei se fomos rápido demais, porem eu precisava daquilo a tempos e assim, com nós duas entregues, livres, o certo. Assim que chego à sala vejo que só tem a minha mãe, Santana, Sarah e Emily comendo bolo na mesa, percebe que a ultima está um pouco tímida mesmo minha irmã puxando assunto.

– Ué, cadê todo mundo? Pergunto.

– Já foram você sumiu quarto a cima- diz minha irmã- Elas mandaram dizer que as 20hr passam aqui para nós sairmos.

– Bem, eu estou indo- Ouço Emily dizer.

– Por quê? Pergunto sentada do seu lado- Esta tudo bem? Elas falaram algo? Digo rápido demais.

– Calma não esta tudo bem, mas realmente preciso ir- diz ela se levantando- Obrigado senhora C. estava tudo ótimo.

– Que nada meu anjo, você é bem vinda aqui- diz Victoria dando um abraço na Emily.

Mães nada sutis- Vem Emily, vou te levar até a porta- digo me levantando.

A levo até a porta, ela me da apenas um selinho rápido e sai, mas nessa hora agarro seu braço e dou um beijo de verdade nela.

– Para você não se esquecer de mim- digo sorrindo entre seus lábios.

– Jamais.

– Agora poder ir- digo a soltando e vejo-a entrando no carro.

Entro e vejo os olhares da minha mãe e irmã me encarando.

– E irmãzinha, ela é linda- diz minha irmã enquanto me sento onde uma certa morena estava.

– E ai minha filha, conte tudo- diz mamãe agora se sentando.

– A única coisa que vocês suas curiosas precisam saber é que estou... Amando- falo animada num suspiro.

– Ah ficamos feliz por você Sam, ela parece ser uma ótima pessoa- diz agora Sarah.

– Ela é cunhadinha, agora vou subindo, preciso tomar um banho e me ajeitar porque daqui a pouca aquelas loucas estão aqui- digo- e maninha acho bom você fazer o mesmo.