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— Não olhe! — Bellamy disse com as mãos tampando a visão de Clarke.

— Fica meio difícil tentar espiar com um par de mãos gigantes tampando a minha visão.

Bellamy sorriu de lado.

— Eu sei que você gosta das minhas mãos, principalmente quando elas estão passando pelo seu corpo.

Clarke quis revirar os olhos, todavia eles estavam fechados.

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— Idiota — murmurou sem poder negar o que o moreno havia dito. Ela amava aquelas mãos.

— Você não vai me achar tão idiota assim quando ver isso.

O homem tirou as mãos dos olhos da loira e depositou-as sobre ventre dela, onde o seu primeiro filho estava, faltando pouco para ele nascer.

Clarke olhou para frente e viu a casa de madeira, não era grande, mas do tamanho perfeito para os três (e até para Octavia se ela quisesse). Ela estava com raiva de Bellamy, pois o mesmo sumia toda hora e inventava desculpas bobas quando voltava. A garota cogitou a ideia de que ele estivesse arrependido, de que ele não a amasse, ou a achasse feia com a barriga gigante.

Se sentiu idiota por ter duvidado dos sentimentos de Bellamy. Ver aquela pequena casinha de madeira fez com que lágrimas de alegria caíssem pelo seu rosto.

E pela primeira vez em muito tempo Clarke se sentiu em casa.