Rafaella
Doce Rafaella.
Rafaella, tão doce menina era;
De risos e joelhos ralados
E queimaduras de panela.
Doce Rafaella;
Que um dia cresceu e ficou moça,
Tornou-se dona de um sorriso invejável
Mas a pobre sempre sofria,
por um amor inacabável.
E aos poucos, o tempo passava;
Sem lhe dar conversa,
E pranto se fazia riso,
Em qualquer conversa.
A verdade sempre seria;
Que ela sempre sorria
E assim a vida ia.
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Dia inesquecível do tal,
Em que um tal de seu-amor,
A convidou para um baile de dança,
Festa e luz.
Os dias passaram devagar, enquanto ela sorria
Finalmente a vida lhe servia!
De vestido vermelho e coração batendo,
A garota entrou quase correndo.
Era dia de música e dança,
Mas logo no início perdeu sua esperança.
O tal seu-amor convidada outra moça para sua dança,
E com ela girava o salão, para e lá e para cá
Citando amor e confiança.
De longe podia se ouvir,
Seu coração chorar e rugir,
Foi então que ele a viu.
Os cabelos soltos e maquiagem pesada,
Musa virgem de poetas e piratas,
Mas agora ela corria,
para longe de suas graças.
E por algum motivo
Ele também corria;
Até que ela lhe entregou,
uma pequena mordomia.
Uma taça cheia que escorria.
“beba” disse-lhe sussurrante,
Mas ele não queria, o líquido era intrigante.
“o que é” a dúvida não continha.
“as lágrimas da alma da minha vida”.
E ele bebeu, amargado sua própria língua
Pois ele sabia,
Que o motivo sempre o acompanharia.
No dia seguinte, música fúnebre e roupas negras,
Todos perguntavam,
Quem era a bela?
E eu lhes respondo.
Aquela garota, em meio às velas
Era minha doce.
Doce Rafaella.
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