Rafaella

Doce Rafaella.


Rafaella, tão doce menina era;
De risos e joelhos ralados
E queimaduras de panela.

Doce Rafaella;
Que um dia cresceu e ficou moça,
Tornou-se dona de um sorriso invejável
Mas a pobre sempre sofria,
por um amor inacabável.

E aos poucos, o tempo passava;
Sem lhe dar conversa,
E pranto se fazia riso,
Em qualquer conversa.

A verdade sempre seria;
Que ela sempre sorria
E assim a vida ia.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Até que chegou um dia,
Dia inesquecível do tal,
Em que um tal de seu-amor,
A convidou para um baile de dança,
Festa e luz.

Os dias passaram devagar, enquanto ela sorria
Finalmente a vida lhe servia!

De vestido vermelho e coração batendo,
A garota entrou quase correndo.
Era dia de música e dança,
Mas logo no início perdeu sua esperança.

O tal seu-amor convidada outra moça para sua dança,
E com ela girava o salão, para e lá e para cá
Citando amor e confiança.

De longe podia se ouvir,
Seu coração chorar e rugir,
Foi então que ele a viu.

Os cabelos soltos e maquiagem pesada,
Musa virgem de poetas e piratas,
Mas agora ela corria,
para longe de suas graças.

E por algum motivo
Ele também corria;
Até que ela lhe entregou,
uma pequena mordomia.
Uma taça cheia que escorria.

“beba” disse-lhe sussurrante,
Mas ele não queria, o líquido era intrigante.
“o que é” a dúvida não continha.
“as lágrimas da alma da minha vida”.

E ele bebeu, amargado sua própria língua
Pois ele sabia,
Que o motivo sempre o acompanharia.

No dia seguinte, música fúnebre e roupas negras,
Todos perguntavam,
Quem era a bela?
E eu lhes respondo.

Aquela garota, em meio às velas
Era minha doce.
Doce Rafaella.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.