Will always love you

Viagem para trabalho, parte II


Acordo com o barulho do despertador, anunciando que são 7:00 horas. Abro meus olhos lentamente e olha para o teto, percebendo que hoje irei para o Brasil.

A ansiedade vem a tona e eu me levanto. Vou para o banheiro, tomo meu banho e faço minha higiene matinal. Me dirijo para o closet e começo a escolher minha roupa.

Coloco um vestido preto e branco e uma plataforma também preta. O vestido é sem manga, pois sei que o Brasil é um pais tropical. Pego o meu sobretudo e minha bolça e deixo em cima da minha cama. Coloco um anel de flor e paço uma maquiagem fraca. Deixo meu cabelo solto com cachos. Pego meu celular e coloco dentro da bolça.

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Depois de ter certeza que peguei tudo, arrumo minha cama e confiro pela ultima vez que não tem nada nas tomadas. Por ultimo pego minhas coisas e vou em direção a porta.

O vôo sai as 10:00 horas e nós temos que estar no aeroporto as 8:00. Agora são 7:40 e está na hora de sair.

O vôo de Peeta é exatamente na mesma hora que o nosso e por coincidência, minha cadeira no avião e do lado da dele e de Dylan. Eu achei muito coincidência e também muito estranho.

Saio de casa e fecho a porta. Encontro com um Peeta também fechando a porta, com uma mochila em suas costas e um Dylan tentando ajudar o pai com o mala.

Rio da sena.

— Quer ajuda? — pergunto , trazendo a atenção de Peeta e Dylan.

Ele sorri e nega com a cabeça. Pego minhas coisas e vou para frente da casa de Peeta. Estendo o mão para Dylan que vem correndo e a pega.

Dylan estava com uma blusa azul clara de manga curta e uma blusa cinza de frio por cima. Ele estava usando uma calça jeans azul escuro. O tênis dele era preto e tinha alguns detalhes em cinza.

Peeta estava muito parecido com o filho, com uma blusa azul marinho e com uma blusa preta de frio. Ela também estava com uma calça jeans preta. O tênis dele era cinza com alguns detalhes em branco e o cabelo loiro estava bagunçada de um jeito muito fofo, como o filho.

— Seu pai não penteou seu cabelo, não Dylan? — pergunto rindo.

Dylan nega com a cabeça e Peeta me mostra a língua, vindo em minha direção. Ele estava carregando a mala dele e pegou a minha que estava em minhas mão. Deixo ele com as malas e aproveito e pego Dylan no colo e a mochila nas costas de Peeta.

— Eu chamei um taxi, quer vim com nós? — pergunta Peeta.

Concordo com a cabeça e começo uma conversa com Dylan sobre a viagem. Quando o taxi chega, Peeta coloca as malas no porta malas do carro e eu entro no carro com Dylan. Peeta entra em seguida e começa uma conversa com o motorista e eu fico brincando com Dylan.

Chegamos rapidamente no aeroporto e encontramos Finn, Cato, Marvel e Mad nos esperando. Finn, Cato e Marvel começam uma conversa animada com Peeta, enquanto eu fico conversando com Mad.

— Temos que despachar assim malas. — comenta Marvel.

Os meninos vão despachar as malas, enquanto eu e Mad ficamos conversando e brincando com Dylan.

Mad estava usando uma vestido cor da pele com um sobretudo branco. O sapato dela era uma plataforma preta. A maquiagem dela era mais fraca que a minha e ele estava com um brinco em forma de coração e o cabelo dela estava com uma mecha presa e outra solta.
Os meninos logo chegaram e eles estavam muitos parecidos. Todos estavam de calça jeans e com blusa azul, só que com várias tonalidades. Eles ficaram conversando e as horas passaram muito rápido.

Quando faltava dez para as dez nós fomos para o portão de embarque. Todos estávamos muitos ansiosos. Logo embarcamos no avião.

As divisões das cadeiras ficaram assim: Mad, Marvel e Finn. Eu, Peeta e Dylan. Cato ficou invocado, já que o mesmo ficou sozinho com dois estranhos.

As 10 horas que ficamos no avião foram tranqüilas, já que Mad, Marvel e Finn ficaram na nossa frente e Cato atrás. Ficamos a viagem toda conversando, mas teve algumas horas que paramos para dormir. Quando chegamos no Rio de Janeiro fomos pegar as nossas malas e saímos para pegar um taxi.

Os taxi do Brasil são diferentes do Estados Unidos, pois os do Brasil são brancos e os dos Estados Unidos são amarelos.

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Nós pegamos os taxi e ficou assim: Marvel, Cato, Peeta e Dylan em um carro e em outro eu e Mad. Nós ficamos conversando e apreciando a paisagem, que era verdadeiramente maravilhosa mesmo de noite.

Quando chegamos no hotel — que Peeta também ia ficar, que eu acho muita coincidência — nós não sabíamos como perguntar para o taxista quando ficou, já que nenhum de nós sabia falar português. Por fim conseguimos e fomos para o hotel.

No hotel tinha bastantes funcionários que falavam inglês e nos falou que tinha vários estrangeiros hospedados aqui. Uma das funcionárias nos disse que a melhor parte de ir aos jogos da copa no Rio era ver a paisagem.

Mad e Dylan eram os mais empolgados. Eles queriam ver tudo, ainda hoje. Peeta acalmou Dylan, falando que íamos ver tudo amanhã. Já Mad, ninguém havia conseguido acalmar e ela colocou na cabeça que ia ver a cidade.

Um dos funcionários falou que não era bom sair de noite sozinhos, mas não falou o porquê. Mad ficou com medo e desistiu. Todos nós fomos dormir e os quartos ficaram um do lado do outros.

Eu decido tomar um banho e colocar meu pijama de bolinha azul. Quando acabo meu banho Deito na cama, mas ouço baterem em minha porta. Vou até ela e a abro, vendo Marvel, Cato, Finn, Peeta, Dylan e Mad. Todos eles estavam de pijamas e sorrindo.

— O que foi? — pergunto.

— Ninguém quer dormir. — fala Cato. — Nós queremos ficar conversando na recepção, você quer? — ele pergunta.

Concordo com a cabeça e nós descemos para a recepção. Ficamos a noite toda conversando, Dylan dormiu antes, e depois ficamos com sono e fomos dormir.

Deitei em minha cama e fiquei olhando para o teto, pensando no nada. E logo adormeci.