Coincidência, Destino ou Sorte??
Capítulo 7
A: Isso mesmo! Fui eu! Eu convenci os dois a beber. Gerard e eu estávamos falando de nossas vidas e eu simplesmente ofereci cerveja pra ele. O convenci de beber, sem saber do problema com bebidas que ele tem! Depois que pegamos as cervejas, o Mikey chegou e eu também o convenci a beber conosco. Eu não sabia que Gerard tinha problemas com bebidas, eles só me contaram hoje! – Disse em meio a muitas lágrimas.
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A: É eu bebia! Bebia nas horas tristes, como forma de consolo, bebia nos momentos em que estava sozinha no meu quarto, ouvindo música, bebia quando tinha vontade! Por favor, me perdoa!
D: Calma Anna. Vem comigo. – Puxando-a pelo braço e a levando para uma sala, onde trancou a porta, sentou-se num sofá e mandou Anna sentar-se em um outro à sua frente. – Sua mãe sabe que você bebe?
A: Não. – Disse soluçando de tanto chorar – E por mim não saberia, mas eu sei que você vai contar.
D: Você tem razão, eu vou contar.
A: Por favor! Pelo menos espera ela voltar de viagem, e deixa que eu conte a ela.
D: Jura que vai contar a ela?
A: Juro...
D: Anna, isso é serio. Você não pode beber, você pode ficar doente como o Gerard.
A: Eu sei, e prometo que não bebo mais, pelo menos não até completar 18 anos.
D: Tudo bem. Vem cá. – Dando-lhe um abraço – Eu espero que você conte e tome juízo.
A: Pode deixar. Nós podemos sair para passear?
D: Eu iria falar isso com vocês. Porque não fazem isso amanhã? Hoje eu terei que sair, vou a uma festa e não posso deixá-los andando por aí sem saber onde estão.
A: Tudo bem, eu falo com eles. Pode ir se arrumar.
D: Obrigada.
Donna abriu a porta da sala e deu de cara com os filhos, que já iriam bater na porta. Os dois levaram tamanho susto que deram um grito:
M: Ai meu Deus, senhor Jesus cristo!
G: Ai minha mãe do céu! Putz, que susto.
Gerard colocou a mão no peito, perdendo até o fôlego. Mikey ficou muito assustado, e olhava para Donna fixamente, tremendo as mãos.
D: Meninos, vocês não poderão sair hoje.
M: Ah, mãe! Por quê?
A: Porque ela vai numa festa e vai voltar tarde. A gente pode ir amanhã.
G: Que saco, mas tudo bem. - olhando pro irmão.
M: Por mim também. - Olhando para Gerard, como se este passasse uma mensagem via pensamento.
D: Então está bem. Eu vou me arrumar. Vocês vão guardar as coisas e me encontrem na sala.- disse meio desconfiada do viria a acontecer.
A, G e M: Tá.
Nós três subimos, guardamos nossas coisas e descemos novamente. Sentamo-nos no sofá da sala e esperamos. Eu aproveitei e reparei mais na sala da casa. Era uma sala não muito espaçosa, mas bem organizada. Tinha um sofá-cama de três lugares, uma estante na parede e entre os dois havia uma mesa pequena. Fiquei olhando pro nada enquanto os meninos conversavam sobre alguma coisa e eu boiava, como sempre.
Nisso Donna desceu arrumada, usava uma saia cinza, uma blusa com um decote discreto em “V” e de cor vermelha. A maquiagem também não ficava atrás: lápis de olho, rímel, sombra clara e delicada, um batom rosado e um blush também rosado, além de um rabo de cavalo lindo!Ela estava linda. Gerard e Mikey nem piscavam, estavam boquiabertos. Devo confessar que eu também fiquei boquiaberta, Donna estava linda mesmo!Ela já sabia que iriam visitas na casa dela depois que saísse. E já sabia quem eram: Frank, Bob, Ray, Jamia e sua prima Alicia, e Julie.
D: Eu já vou indo, mas quero que saibam que não quero bagunça, música alta até tarde e não quero reclamação dos vizinhos amanhã. Comportem-se e não façam besteiras!
G: Pode deixar mãe!
M: Pode confiar!
Os dois disseram que tudo bem, como se todos já soubessem o que iria acontecer, menos eu. Eu fiquei boiando, não sabia o que dizer e esperei Donna ir embora pra perguntar:
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G: Você nem tem noção de quem vem aqui...
M: E também não tem noção do que vamos aprontar...
A: Do que vamos aprontar? Como assim cara-pálida? Não entendi!
G: Espere e verá...
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