Como Ser Criado Por Um Maroto [SENDO REPOSTADA]

Quando me livro da Madame Nor-r-ra


Dês de que entrei para Hogwarts eu sempre tive o costume de acordar mais cedo para poder fazer uma caminhada, então quando Ninfadora me pediu para estar no salão comunal às sete meia da manhã eu não achei grande coisa. Apenas vesti uma bermuda e um moletom e peguei meu iPod - o único eletrônico que funciona na escola.

Cheguei ao salão sete e vinte três, mas minha professora já estava lá. Ela me deu um cálice enorme com uma poção dentro e disse que aquilo ia me ajudar a aumentar minha resistência física.

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Estava tudo bem até que o líquido amarelado tocou minha língua, tinha gosto de frutas podres! Engasguei, mas me forcei a terminar de beber, depois de alguns goles a bebida nem parecia tão ruim.

Saímos do castelo e fomos correr pelo limites de Hogwarts, àquela poção pesava em meu estômago, mas eu me obrigava a acompanhar Tonks. Mantinha só um dos fones no ouvido tocando musicas animadas num volume baixo, conversava com a professora entre arfadas e descobri algumas coisas sobre ela. Ela era transmorfa - para provar ela fez o cabelo ficar verde - sua mãe era meio super protetora então quando ela se formou em Hogwarts se mudou para um apartamento, Tonks tinha terminado o curso para auror, mas não se formou ainda - ela disse que ia me convidar para sua festa de formatura - ela era da Lufana, sua matéria favorita sempre foi transfiguração e ela odiava o Snape - AÉH, TODOS JUNTOS CONTRA O RANHOSO! - ela disse que queria ser animaga, e estava estudando para isso - ela se surpreendeu quando eu disse que meu pai e Sirius eram animagos.

– Então seu pai e seu padrinho eram animagos ilegais? - Ela me pergunta.

– Ahã, meu pai morreu sendo um ilegal, mas graças a Dumbledore Sirius ganhou a licença. - Respondo simplesmente.

Estava sem ar, meu deus!

– Você vai querer ser animago também? - Ela pergunta parando e me entregando um pouco de água

Oh, céus! Como a água doce! O que tinha naquela poção que me deixou seco?!

– Eu até ia gostar, mas sei lá. - Respondo tentando recuperar o fôlego.

– Ah, eu posso pedir uma permissão, aí a gente aprende junto.

– Brilhante! - Me animo.

– Ótimo. - Ela ri

– Acho melhor voltarmos você ainda tem que se arrumar para as aula.

– Ah, tudo bem. - Concordo ainda animado com ideia de animago.

– Você tem certeza disso?

– Sim,Hermione, eu tenho certeza. - Respondo.

– Você não esta brincando não, né?

– Rony, eu não sou seus irmãos para brincar com uma coisa dessas!

– Mas é filho de dois Marotos. - Rony rebate.

– Sou filho de um e criado por outro, não confunda as coisas - Corrijo.

– Mesma coisa. - Rony rebate.

– Isso, Rony, me irrita que...

– Vamos logo. - Hermione interrompe e a gente corre mais rápido.

Tudo começou quando eu estava voltando da aula de auror hoje, como estava tarde pedi para Rony e Mione pegassem algo para mim comer já que não pude ir ao jantar. Eu estava voltando para o Salão Comunal quando comecei a ouvir alguns múrmuros de dentro da parede. Até que não estava muito estranho, num castelo velhíssimos cheio de fantasmas uns múrmuros não eram nada demais, porém estávamos falando de "matar, retalhar, sangue, sangue, quero seu sangue" e outras coisas nada agradáveis.

Comecei a seguir - ideia genial, eu sei - e no caminho encontrei Rony e Mione.

Corremos subindo para o segundo andar. Lá, dobrando um corredor, as palavras, escritas em vermelho, talvez com sangue se estendiam por boa parte da parede.

"A Câmara Secreta foi aberta. Inimigos do Herdeiro cuidado."

– Não acredito. - Hermione ofegou.

– O que está pendurado ali? - Rony pergunta.

Me aproximo e quase caio. No chão uma grande poça se encontrava refletindo a parede e uma tocha onde matame Nor-r-ra se encontrava presa. Dura como pau, com olhos arregalado e fixos.

Durante alguns segundos não nos mexemos. Então Rony falou:

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— Vamos dar o fora daqui.

— Será que não devíamos tentar ajudar... — começo a dizer, sem jeito. Ah, a gata é chata, mas EU sou legal

— Confie em mim — disse Rony. — Não podemos ser encontrados aqui.

Mas era tarde demais. A festa terminou naquele instante. De cada ponta do corredor onde estamos, o barulho de centenas de pés subindo as escadas junto de muita conversa foi ouvido. A conversa e o barulho morreu de repente quando os garotos que vinham à frente viram o gato pendurado.

Eu, Rony e Hermione estávamos sozinhos no meio do corredor e os estudantes se empurravam para ver a cena macabra.

– Ah, danou-se. - Murmuro.

— “Inimigos do herdeiro, cuidado!” Vocês vão ser os próximos, sangues ruins!

Era Draco Malfoy. A doninha abrira caminho até a frente dos alunos, e ele ria diante do gato pendurado imóvel.