Ted Lupin e Victoire Weasley
Capítulo bônus!
Eram 23hrs da noite de trinta e um de dezembro, Ted estava deitado em sua cama e pensando o quê faria nessa virada de ano, pois o quê realmente queria era estar com a namorada. Ele desceu as escadas para falar com sua avó.
– Ted? Oh, querido já ia te chamar... – Andrômeda disse para o neto.
A mulher estava agasalhada e com a bolsa em mãos, o que chamou a atenção do garoto.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– Vó, a senhora vai a algum lugar? – ele pergunta, parecendo intrigado.
– Sim, querido. Era isso que eu ia te falar. Eu vou jantar com a Cissa. Você ficará bem sozinho? – a senhora respondeu.
– É, sim, eu vou. Acho que vou ficar assistindo algo na tevelisão.
– Televisão, querido.
– É, nisso aí mesmo.
– Tudo bem, até mais. Não me espere acordado – ela disse dando beijo na testa do neto e saindo porta a fora.
– Tchau – ele disse escutando a porta bater e depois um som de aparatação.
Ted sentou no sofá e ligou o aparelho trouxa, e não passava nada que o agradasse. Decidiu que ia ver Victoire, afinal, era ano novo e nada melhor do que ficar com a pessoa amada.
– Expecto Patronum! – e um enorme lobisomem prateado saiu da ponta de sua varinha – Diga a Victoire Weasley para que deixe a janela aberta.
E o Patrono atravessou pelas paredes da casa e se foi. O garoto subiu e pegou sua vassoura, saiu de casa, montou na mesma e saiu voando. Mais ou menos umas meia hora depois ele adentra a janela do quarto da namorada.
– Você demorou – a loira disse enquanto corria para o abraço do namorado.
– Sabe o quão longe minha casa fica da sua? – ele respondeu.
– Pensei que estava no Caldeirão Furado – ela revidou.
– Longa história, enfim, cadê as pessoas dessa casa?
– Minha mãe foi passar o ano novo na casa da Tia Gabrielle na França e Domi e Louis estão jogando snap explosivo com meu pai lá na sala.
– Bom, faltam dez minutos para a meia noite, o que você ia fazer? – Ted pergunta.
– Ia ver os fogos de artificio dos trouxas pela janela, eles sempre fazem festa de ano novo a uns quilômetros aqui na praia. Você já viu?
– Nem sei o quê diabos é isso.
– Pelas barbas de Merlin! Você precisa ver! É maravilhoso. Vem, vamos ficar aqui na janela – Victoire o puxou para a encosta da janela.
– O que você acha de assistir os tais fogos lá da praia?
– Mas o meu pai...
Ted foi até porta do quarto e pronunciou o feitiço: Colloportus.
– Pronto. Agora se ele vier aqui vai estar trancado, ela vai pensar que está dormindo.
– Você é demais sabia? – ela disse o beijando.
– Sim, eu sei – ele respondeu astuto – Sobe na vassoura.
Eles voaram para fora do quarto, Ted colocou a vassoura escondida em meio as plantas que havia ali. Ele caminharam um pouco e sentaram na areia, a poucos quilômetros, podia-se ver o aglomerado de trouxas pulando e dançando. Eles ficaram em silencio, apenas observando, quando de repente, os trouxas começam a contagem regressiva.
– Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois... UM! FELIZ ANO NOVO!!!!! – e assim vários fogos de artifício começaram a saltar para o céu.
– Feliz ano novo, Teddy.
– Feliz ano novo, Toire.
E então eles se beijaram, muito, como se fosse o último dia juntos, e tivessem de aproveitar ao máximo o carinho um do outro. Quando se separam, a garota olhou para o céu, e ele, a acompanhou.
– É... esses tais fogos são maneiros.
– Onde acha que estaremos daqui uns 10 anos? – ela perguntou pra ele.
– Não me importa, só espero que esteja contigo.
Fale com o autor