We Open a Restaurant
iMother's Fighting
Freddie havia montado um aparelho para tentar localizar o Gibby. Nós reunimos na casa da Carly, após o programa, para poder por o equipamento em prática.
– Localizou!? - Eu fazia essa pergunta, sem a máquina estar funcionado.
– Ainda não...
Sentei ao lado do Freddie no balcão, enquanto ele mexia no computador. E a Carly ajudava o Spencer numa nova escultura maluca.
– O quê vocês estão fazendo? - perguntei, olhando de um jeito estranho.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– Um sapato gigante - respondeu a Carly, com um pincel na mão. - Isso vai combinar com a meia gigante, que o Spencer fez.
Ele ordenou que a Carly continuasse pintando. Percebi que aquela escultura parecia tudo, menos um sapato.
– Achei! - gritou Freddie, ao meu lado. Fiquei animada e logo olhei para o computador. Ele tentou ser mais claro. - O Gibby está...
Freddie e eu olhamos de forma estranha para a tela. Estava constatado que o Gibby se encontrava no Vitamina da Hora.
Sabendo disso, decidimos ir procurar o Gibby. Carly olhou para o Spencer.
– Eu posso... - Perguntou Carly.
– Continua!
Carly fez uma expressão de chateada e se despediu de nós. Freddie e eu entramos no elevador, ele apertou o botão para descer.
– Como vamos até o Vitamina da Hora? - Perguntou ele, sem se aproximar muito de mim.
– Minha mãe vai nos levar no carro dela. - Respondi.
O elevador parou e fomos para a entrada principal do apartamento.
– Como assim... Sua...
Freddie não terminou o que tentava dizer. Pois em questões de segundos, minha mãe - Pam Puckett -, apareceu no apartamento.
Ela entrou com o carro dentro do pátio, nos deixando um pouco assustados.
– Mandou bem, em! - Falei, batendo no carro. Ela era boa em entradas.
Freddie estava com medo de entrar no carro. Então dei uma ajuda a ele.
– Freddward Benson! - gritou alguém.
Droga, era a mãe do Freddie. Eu não percebi a entrada dela. Parecia uma praga.
– Quantas vezes eu vou ter que te dizer para não entrar em carros de estranhos! - gritou ela para o Freddie. - Ainda mais no...
Interrompi a senhora Benson, assim que a empurei para dentro do carro. Então fomos em busca do Gibby. Mas no caminho, Freddie discutia com a mãe dele e eu com a minha.
Quando chegamos no Vitamina da Hora, a senhora Benson encarou a minha mãe e ambas passaram a discutir alí mesmo.
– Sua mãe tem que ser tão chata!? - Falei para o Freddie.
Ele revirou os olhos e cruzou os braços. Fui afastá-las para que não ocorresse alguma briga. E então voltei a minha atenção ao Freddie.
– Rastreou o Gibby? - perguntei.
Ele verificava no Peraphone, enquanto minha mãe se aproximava de mim.
– Quem é Gibby!? - perguntou ela.
Odiava ficar explicando toda hora, quem era quem para ela.
– Ele é o cara que estamos procurando!
– Achei! - disse Freddie, apontando para uma direção qualquer. - Está alí!
Nossas mães ficaram sentadas numa mesa, enquanto resolviamos o problema.
Havia alguém, numa das mesas, tampando o rosto com um jornal de cabeça para baixo. Poderia ser o Gibby, já que ele era um tonto.
– Gibby! - Tirei os jornais do rosto.
E para a minha surpresa não era o Gibby. E sim o T-Bo, que ficou assustado.
– Sam! - Ele levantou da cadeira e pós as mãos na cintura. - Qual o seu problema!?
Desviei o olhar para o Freddie, que ficou sem palavras.
– Tem certeza que esse equipamento funciona!?
– Eu não tenho certeza... - Freddie colocou as mãos na cabeça. - Talvez...
T-Bo nos interrompeu, quando sorria descontroladamente.
– Qual a graça!?
Ele apontou para a senhora Benson, que estava estapeando a minha mãe de forma estranha.
As duas foram para o chão, onde uma puxava cabelo da outra.
– Vai, Senhora Benson! - Gritei, na torcida.
Pam ameaçou jogar uma cadeira, foi quando o T-Bo interrompeu a briga. Freddie ajudou a sua mãe a levantar.
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Eu concordei e assim fomos para as nossas casas. Freddie e sua mãe recusaram uma carona, o que sobrou mais tempo para Pam e eu.
– Você bem que podia torcer para mim! - Reclamava ela, enquanto dirigia.
Eu não ligava, até por que não conseguimos encontrar o Gibby.
– Como você conseguiu namorar com o filho daquela mulher!?
– O Freddie!? - perguntei, sem tentar lembrar. - Não sei...
Pam voltou a falar de assuntos embaraçosos.
– Pelo menos sua irmã vai voltar amanhã...
– O quê!?
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