We Open a Restaurant

iSells the Restaurant


Eu estava disposta a trocar o restaurante pelo o Gibby. No dia da "venda" para o Billy levei o Spencer para que os dois acinassem contrato do restaurante.

Não sabia qual seria a reação do Gibby ao saber que eu estava fazendo isso. Mas não importei.

– Trouxe o meu amigo, Spencer. - Apresentei ao Billy. O Spencer ainda estava com a peruca, a única diferença era a metade da cabeça raspada. A Carly deve ter feito algo. - Spencer é quase um advogado...

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– Quase?

Ele entregou o contrato ao Billy, mas antes dele acinar, fiz algumas ordens:

– O Gibby primeiro!

Ele apontou para a cozinha do restaurante.

– Ele está na geladeira!

Rapidamente abri a geladeira, com toda a minha força. E realmente o Gibby estava lá, sem camisa.

– Por que ele está sem camisa?

– Vai saber!? - disse Billy, lendo.

Eu estava certa, às vezes eu podia jurar que a geladeira chamava o meu nome, mas achava que era para eu comer os seus utensílios. E isso explicava o motivo dela estar sempre trancada.

Gibby tremia de frio, ajudei-o a sair da geladeira.

– O que esse traidor ainda está fazendo no meu restaurante!? - perguntou Gibby.

– Você quer dizer o meu restaurante!? - Disse Billy, acinando o contrato ao mesmo tempo.

Fiz uma expressão de tristeza, assim que o Gibby olhou para mim.

– Sam!

– Desculpa, Gibby! - falei. - Mas essa era a única maneira de você voltar.

Ele ainda não se conformava.

– Você vendeu o meu sonho para esse daí! - choramingou o Gibby, apontando para o Boots.

Suspirei fundo e pedi para que o Spencer levasse o Gibby para a parte de cima (a escola). Enquanto eu tinha uma conversa com o Billy.

– Parabéns! - falei, aplaudindo-o. - Finalmente conseguiu o restaurante, TODO, só para você...

– Valeu! - falou ele, olhando em volta.

Billy comentou sobre a decoração e o que iria fazer no seu próprio restaurante. Foi aí, que tive que por o meu plano para destruir o "sonho" dele.

Retirei - sem que ele visse - a meia de manteiga e estapiei o Billy no rosto, na tentativa de uma revanche, pelo que fez. Assim que lhe atingi, caiu para trás e não conseguiu se levantar.

– Você pode até ter o restaurante! - falei, enquanto ele estava deitado no chão. - Mas só eu tenho a chave!

Antes que ele levantasse, subi as escadarias e tranquei o porão (restaurante). Senti um pouco de pena em fazer isso, então deixei a chave ao lado, caso alguém tivesse coragem em abri-lo.

Meses depois o ocorrido, Gibby e eu anunciamos o fechamento do "Gibby's". Foi uma parte muito difícil para nós dois.

Enquanto estava no corredor, pensando nas minhas últimas horas no restaurante, Freddie se aproximou de mim e aproveitei para agradece-lo.

– Obrigado! - falei. Talvez tenha sido uma das primeiras pessoas que eu tenha agradecido de verdade.

Ele aceitou com um aperto de mão amigável. E fez algumas perguntas:

– E o que houve com o Billy?

– Vai permanecer no porão da escola pelo resto da vida dele. E ninguém mais, além de nós, sabe disso. Nem tocaremos no assunto do restaurante!

– Tudo bem! - disse ele, sorridente. Logo depois ficamos calados, enquanto alguns alunos cruzavam o corredor. - Enquanto a nós?

Não sabia ao certo para que essa pergunta foi feita, então tentei responder como se nada tivesse ocorrido.

– Acho que somos... amigos, certo?

Ele olhou em volta e viu que ninguém estava passando pelo corredor e rapidamente nos beijamos. Mas nada tão duradouro. Pois nossa relação continuou a mesma.

– Amigos!

Aquela aproximação dele era muito constrangedora. Fiquei mais calma, quando a Carly surgiu no corredor fazendo um convite para irmos ao Vitamina da Hora.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.