– Severo você recebeu meu recado! Exclamou Alvo Dumbledore.

– O que aconteceu Safira fez alguma coisa? Perguntou Severo entrando na sala de Dumbledore.

– Sim... Você não havia me dito que ela também conseguia falar com os animais, ela tem o dom semelhante ao de Valdemort! Exclamou Alvo.

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– Sim ela consegue falar com os animais principalmente com as cobras como Valdemort e Potter, apesar dela ter certa afinidade com os lobos! Exclamou Severo.

– Vejo que sua filha tem muitos poderes Severo! Falou Alvo.

– Safira tem poderes que ela mesma desconhece! Exclamou Severo.

– Seria preocupante se Valdemort descobri-se sobre os poderes dela, certamente ele gostaria de ter uma Comensal da Morte com os poderes que ela tem Severo! Exclamou Alvo.

– Eu prefiro a morte ao ver Safira servindo a Valdemort como Comensal da Morte! Blasfemou Severo.

– Seria um contra o outro irmão e irmã, de fato curioso não acha Severo? Perguntou Dumbledore.

– Seria desastroso Dumbledore, Safira unida a pessoa que matou a mãe dela! Exclamou Severo assombrado com a ideia.

– Safira não sabe que Harry é seu irmão? Alvo Perguntou.

– Não Dumbledore... eles não sabem um do outro! Respondeu Severo.

Em quanto isso na floresta proibida, eu comecei a cantar fazendo o cão de três cabeças adormecer Harry, Draco e Neville, ficaram abismados com o som da minha voz, e a floresta ficou em silencio absoluto, a única coisa que se ouvia era a minha voz e o vento soprando espalhando meu perfume no ar, os estudos sobre o cão começaram e tudo estava indo bem.

A aula estava chagando ao fim, os alunos se afastaram do Fofo e a barreira foi erguida novamente por Hagrid, e eu parei de cantar nós estávamos voltando para o castelo quando um lobo diferente apareceu em nossa frente, ele era grande de mais para ser um lobo selvagem comum, ele veio em minha direção correndo,saltando em meu pescoço arranhado com as paras traseiras minha barriga me causando muita dor.

– Não é um lobo e sim um animago! Gritou Harry puxando a varinha.

Eu que estava com minha varinha na mão lancei um feitiço, jogando o animago longe de mim, ele rapidamente se levantou e saio correndo para a parte mais afastada da floresta e sumiu.

– Hagrid ela esta muito ferida, precisaremos leva-la a enfermaria rápido! Falou Hermione.

Imediatamente Hagrid me pegou no colo e me levou a enfermaria, todos os alunos estavam apavorados, Draco estava pálido com as duas mãos sobre a cabeça em estado de choque, os alunos voltaram apreçados para dentro do castelo, e Draco já recuperado do susto junto com Harry foram avisar Snape , sobre o acontecido.

– Professor... A sua filha esta ferida na enfermaria! Falou Harry abrindo a sala de Severo.

– Ninguém disse que deve bater na porta antes mesmo que ela esteja aberta Sr.Potter! Exclamou Severo de costas para a porta.

– Professor sua filha Safira esta ferida! Insistiu Harry.

Snape rapidamente virou-se para Harry e Draco.

– O que você fez Draco? Pergunta Severo com um olhar faiscante em direção ao garoto.

– A culpa não foi minha professor, ela se machucou na floresta proibida! Exclamou Draco com os olhos arregalados.

Naquele momento Severo empurrou os garotos que estavam na porta, e foi em passos largos até a enfermaria seguido de Harry e Draco. Chegando na enfermaria lá estava eu sobre a cama, com as roupas cobertas por sangue e Madame Pomfrey ao meu lado começando o procedimento para minha cura, Hagrid, Dumbledore, Hermione, Rony , Crabbe e Goyle estavam próximos a cama, com um ar de preocupação em seus rostos.

– O que aconteceu Hagrid? Perguntou Severo.

– Ela foi atacada por um animago no meio da floresta proibida! Respondeu Hagrid.

Severo e Dumbledor trocaram um breve olhar, eles sabiam que aquilo não significava boa coisa, um animago em Hogwarts me atacando, não seria uma simples falta de sorte.

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O processo de cicatrização estava quase completo, e os alunos voltaram para suas salas de aula, somente eu fiquei na enfermaria de repouso, a dor dos ferimentos ainda era intensa e por isso fui recomendada a dormir até que eu estive-se melhor, a tarde foi longa e quando eu acordei a Madame Pomfrey me fez tomar um remédio tão forte para a dor que eu voltei a dormir o resto do dia.

A enfermaria estava escura e eu só ouvia o barulho da chuva e os trovoes eu ainda me sentia dolorida, mas já era algo suportável , eu me levantei para ir ao banheiro mas quando me movimentei sobre a cama, senti que não estava sozinha na enfermaria, um raio cruza o céu fazendo todo o local ficar claro e visível por alguns minutos, foi quando eu vi algum sentado na cadeira que estava ao lado da minha cama.

– Safira sou eu o Draco! Exclamou ele sentado na cadeira ao lado da cama, quando eu acendi a luz já com minha varinha na mão.

– Você me assustou garoto! Eu falei me sentando sobre a cama.

– Você esta melhor? Ele perguntou Sorrindo.

– Ainda dói um pouco mas não vou morrer, afinal o que você faz aqui? Perguntei intrigada com a visita inesperada.

– Eu estava preocupado... você perdeu muito sangue e isso me deixou assustado! Falou ele com as bochechas rosadas.

– Obrigada por se preocupar comigo, você pode se inquinar se alguém pegar você aqui, este horário fora da cama! Eu falei estendendo minhas mãos para ele.

Draco levantou-se e sentou ao meu lado sobre a cama, segurando minhas mãos, em seguida Malfoy soltou uma das minhas mãos e cariciou meu pescoço onde estava a cicatriz da mordida, eu fiquei por um longo tempo olhando os olhos frios e cinza de Draco, em quanto ele se aproximava, foi então que nossos lábios estavam a pouco centímetros, a chuva estava forte lá fora os trovoes ensurdecedores eram cada vez mais frequentes, mas mesmo assim eu podia ouvir nitidamente o bater do coração de Draco, em sincronia com o meu, e o inevitável beijo aconteceu.