Milady das Trevas

Cap. 1 - E a morte existe para trazer a vida.


*1963 - Final da vida de numero 699º

Eu estava em uma sal escura e redonda, havia somente uma porta a frente sendo bloqueada por Druella Rosier, Orion e Walburga Black,a minha volta, formando um circulo, estava vários bruxos conhecidos e outros não, - Comensais da Morte - e Voldemort em minha frente.

– Junte-se a nós, e viva "Encarnação Grindelwald". – falou Riddle - nome original de Voldemort -

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– É Madeleine, Riddle! - rosnei - Disse uma vez, e repito. Essa guerra não é minha. A resposta é não Tom. – rosnei revirando os olhos para seu olhar de ódio quando o chamei de Tom.

– Tola! Sabe que ira morrer, não sabe? Nem mesmo seu... Sobrinho-tataraneto Gellert irá lhe proteger - disse Abraxas Malfoy em tom irônico.

– Primeiro: Não preciso de Gellert, ele é só mais um descendente imundo, nojento e inútil de meu irmão, graças aos Deuses que a geração Grindelwald agora acaba nele. Segundo: mate-me logo. Mas lembre-se, EU irei voltar e juro que quando isso acontecer, cada geração dos Malfoy que seguir a seu ideal ira pagar por isso Abraxas. – falei. E sorri vitoriosa quando vi que o pavor passou por seus olhos. - Ele sabia que eu falava a verdade -. Vir-me-ei para Riddle – Sei que não terá herdeiros então não falarei isso a você. – disse com um sorriso de lado.

– Essa é sua decisão? – perguntou Riddle

– Para sempre e sempre. – falei em meu juramento de cabeça erguida.

– Ótimo. – disse ele

– Nos vemos no Tártaro. – falei assim que ele apontou a varinha para mim.

– Avada Kedavra! – gritou ele e olhei quando a luz verde saiu de sua varinha em minha direção.

Eu não tinha o que temer. Eu sabia – e ele também – que eu só morreria com essa maldição se fosse exatamente minha hora de morrer, caso contrario o feitiço ricochetearia. Para a sorte deles... Era a minha hora.

(...) *Dezessete anos depois*

*1980 – inicio da vida de numero 700º

– Força Joana, querida está quase lá. – falou a parteira

Um grito agudo foi ouvido no quarto seguido de outro e mais outro, e segundos depois um silencio e o choro forte de um bebe.

– É uma menina! – exclamou a parteira

– Deixe-me vê-la. – pediu Joana que já estava com um sorriso bobo em seu rosto suado pelo esforço de um parto.

A parteira embrulhou a criança em um manto rosa e entregou a mãe e saiu para chamar o Sr° Masen. O homem já estava muito angustiado lá fora.

– entre. – disse a parteira a ele que entrou no quarto no mesmo instante vendo em sua frente a cena mais linda do mundo, sua esposa Joana e sua pequenina filha.

– qual será o nome dela meu bem? – perguntou ele se aproximando e afagando a bochecha da bebe e dando um beijo na testa da esposa.

Ela pareceu pensar um pouco.

– Madeleine. Madeleine Masen. – falou ela com convicção

– Porque Madeleine querida? – perguntou ele

– Não sei. Só sinto que este deverá ser seu nome. Será um nome conhecido por muitos. – falou ela sorrindo para seu lindo bebe, sua linda Mady.

Ela só não sabia o quanto ela estava certa ao dizer que Madeleine seria conhecida por muitos.

O pai se aproximou da filha e beijou sua pequena testa e sussurrou:

– Nos te amamos pequena, para sempre e sempre. – falou ele.

Ele só não sabia que essa seria a benção e a maldição de sua filha.