Anteriormente, em O FANTÁSTICO GAROTO-ARANHA...

Nosso herói bonitão, Peter Parker, estava investigando a curiosa morte de Max Dillon, mas a escola é atacada por Electro que se diz a reencarnação de Max Dillon e esta determinado a destruir a escola onde foi humilhado. Peter luta bravamente, mas Electro consegue feri-lo. Mesmo disposto a lutar, Peter está fraco, mas é surpreendido pela chegada de Quatro Jovens poderosos.

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Tá legal! Foi mal por essa recapitulação desnecessária, mas eu não resisti. Faz parecer coisa de seriado famoso. Enfim, vou voltar aonde eu parei.

Estava desorientado, diante a um quarteto de adolescentes estranhos como eu já lhes falei no capitulo anterior. Ao meu redor estavam muitas crianças se escondendo para não perder o confronto. Mary Jane e Harry se escondiam atrás de um ônibus escolar. Os quatro adolescentes se agruparam e se apresentaram.

– Permita que eu me apresente. – Disse o Rapaz de azul e branco. – Eu sou o PROFESSOR FANTÁSTICO: Jovem cientista, genial com poderes de elasticidade de uma borracha.

O garoto em chamas apagou o fogo de seu corpo e parou de flutuar, revelando sua roupa vermelha e azul. Ele tinha um cabelo loiro levantado para sim. – Eu sou o garoto mais QUENTE de todos! Eu sou o TOCHA HUMANA! Mas as meninas podem me chamar só Tocha. – Apresentou-se Arrogantemente. - Essa aqui do meu lado é a minha irmã: A GAROTA-INSUPORTÁVEL!!

A menina loira com luzes rosa no cabelo reage dando um cascudo na cabeça. – É GAROTA-INVISÍVEL, idiota!

– Ai! – Reclamou o Tocha Humana do golpe. – Acho que insuportável combina mais com você. – Murmurou

O jovem de pedra laranja se aproximou de mim e me encara bem de perto.

– Não se assuste, Garoto-Aranha. Esse é O Coisa. – Disse o Professor Fantástico. – Ele pode ser esquisito, mas é do bem.

O gigante sorri diante de mim e me dá esmagador abraço.

Electro estava se recuperando do golpe dado. Ele erguia devagar e desajeitado.

– Galera, é melhor nos prepararmos para a luta! – Ordenou o Profº Fantástico.

– Pode deixar elástico! – Disse Tocha Humana. – Está na hora de ficar EM CHAMAS! – Seu corpo começa a pegar fogo novamente.

– Nem Pensar! – Repreendeu sua irmã. – Toda vez que você fica “Em Chamas” Explode alguma coisa sem querer. Depois, sem vergonha na cara, inventa uma mentira esfarrapada.

– O que? – Murmurou. – Quando foi que eu fiz uma coisa dessas?

– Pois bem, teve a vez que você botou fogo na cozinha e botou a culpa no cachorro; E teve a vez que você botou fogo no jardim e disse que foi um ataque terrorista; E da vez que você de alguma forma absurda conseguiu colocar fogo na piscina e disse que foi um esqueleto flamejante em uma moto fantasma.

– Mais foi um esqueleto numa moto!Eu juro – Insistiu o Tocha.

Farta da infantilidade do irmão, a Garota-invisível coloca as mãos no rosto e pede paciência. – Dai-me paciência! Por favor, só não exploda nada.

– Está bem! Relaxa sua chata. – Ele decolou para o céu.

Os Três correram e ficar ao redor de Electro, enquanto Garota-Invisível me dava apoio.

– Você esta bem? – Perguntou a jovem loira.

– Minha perna esta doendo um pouco. – Respondi mancando.

– Me deixa dar uma olhadinha. – Ela olha para minha perna e usa seus poderes consegue torná-la invisível, deixando apenas os ossos aparecendo. Eu quase vomitei de horror.

– Parece que você só torceu. – Ela desfaz o efeito. – Acho melhor você não lutar.

– E como eu vou me proteger desse cara? – Perguntei meio grosseiramente.

– Não se preocupe. Fique atrás de mim que tudo dará certo.

Engoli seco, mas decidi confiar nela.

Electro estava já recuperado e ele encara os três jovens poderosos.

– Puxa vida! – Disse Tocha ao ficar de cara com Electro. – Parece que o Coisa encontrou o sei Vice presidente de FEIOtópolis. – Zombou.

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– OLHA seu pirralho eu vou...! – Ameaçou Coisa.

– Dá pra resolverem isso depois. – Ordenou O Profº Fantástico. – Primeiro derrotamos esse cara.

Electro sorri maleficamente. – Três contra um. Isso não parece justo. Por acaso, vocês conhecem mitologia japonesa?

Um pouco talvez – Respondeu Profº.

– Então vocês conhecem a historias de Raiden, o deus do trovão. Ele era acompanhado por animais luminosos e ferozes feitos de raios, conhecidos como Raijus, as bestas do trovão. – Ele estica os braços para o alto e cria uma esfera de raios. A esfera sai de sua mão e assumi a forma de um lobo azul feito de faíscas puras. Ele repete o movimento, criando outro lobo idêntico.

– Oh Pedreira!! – Reclamou o Coisa.

Os Raijus atacaram O Coisa e o Tocha enquanto o Profº Fantástico lutava contra o Electro. Eles eram impressionantemente bons. Profº F. conseguia se esquivar de cada rajada de raios que Electro jogava. Ele se contorcia como um personagem de desenho animado. O raijus vieram pra cima de Coisa e Tocha, mas eles foram espertos. Coisa rapidamente pegou um poste e golpeou bem na cabeça do lobo trovão e ele se desfez. Já o Tocha Humana voava fugindo do Raiju, que o perseguiu até um hidrante. Sagaz, o Tocha lança uma bola de fogo que faz o hidrante explodir água bem em cima do bicho. Porém, o situação logo se virou contra ele. Parte da água espirrou nele, tirando a capacidade de voar temporariamente. Ele cai, mas graças a Garota-Invisível que havia criado um campo de força, ele cai suavemente.

– Vocês são demais! – Gritei!

Garota-Invisível se vira pra mim e pisca com um olho. – Ora, pensou que você fosse o único fantástico da cidade?

A coisa estava feia pra o Faísca. Professor Fantástico se esticou todo e se enrolou entorno do Electro, o deixando imobilizado.

– Não adianta me eletrocutar Electro. – Disse Profº F. – Borracha é isolante. Você não pode escapar. Renda-se agora

– Nunca! – Berrou Electro.

Novamente, Electro se transforma em faíscas e sai da prisão do Profº F. Ele reaparece diante de mim de da Garota-Invisível. Ela, ligeiramente, cria campo de força que bloqueia os ataques do Electro, porém ele repete o truque e se transporta para trás dela onde ele a golpeia e a eletrocuta e ela cai desmaiada.

– Sue! – Gritou Professor Fantástico de raiva.

Parti pra cima de Electro, mas ele consegue me agarrar pelo pescoço com uma mão.

– Eu estou farto de você Aracnídeo! – Ele lança uma rajada com a outra mão que me arremessa contra parede e depois eu caio eletrocutado.

Eu estava fraco e não conseguia me mexer direito. Cai bem ao lado de Harry e a MJ que também for atingida pelo choque, e acabou desmaiando. Eu não conseguia me mexer muito, mas mexia o suficiente para olhar o rosto do meu melhor amigo. Só que algo estava errado. Ele me olhava surpreso e chocado, foi ai que percebi que parte da minha mascara havia sido rasgada e meu rosto estava exposto. Escutei ele sussurrando meu nome me reconhecendo. Ótimo agora ele sabe.

Electro estava diante de mim para da outro golpe final. Profº E os outros dois tentaram me ajudar, mas, Electro criou os três novos Raijus mais poderosos para distraí-los. Novamente, ele me encara para dar o Golpe.

– Bem, onde estávamos mesmo? Já sei! Você Será o primeiro que eu vou destruir, Aranha. É O SEU FIM!

Mais uma vez, pensei que fosse morrer, mas mais uma vez algo inesperado acontece.

– Max Dillon! – Berrava uma voz conhecida.

Electro fica revoltado. – Quem ousa me chamar assim! – Ele se vira e encontra Gwen.

Não Gwen! Não! Não! Não! O que você vai fazer Gwen? Ele vai te machucar! Sai dai menina! – Eu gritei.

– Peter, confie em mim! Eu sei o que estou fazendo.

– Ohh! – Zombou Electro. – Então a menininha quer salvar o namoradinho. O que você vai fazer? Vai jogar uma boneca Barbie em mim?

– Não. – Respondeu Gwen Confiante. – Na verdade, quero falar com você.

– Falar comigo? –Perguntou o vilão curioso. – Pois bem, FALE!

– Por que quer destruir a escola? – Perguntou.

– Porque essa escola é horrível! Aqui tudo o que eles fizeram foi me humilhar e eu vou me vingar de todas as pessoas. Porquê nenhuma delas é inocente!

– Até mesmo Sally Johnson?

Electro fica paralisado e perplexo.

– Como você sabe dela?!Como sabe disso?! – Gritou.

– Como eu sei, Max? – Gwen aponta o dedo para uma sorveteria onde estavam escondendo crianças. – Ela me contou! Ela esta bem ali, tentando proteger as crianças que você está tentando destruir.

– É mentira! – Gritou o vilão. – Aquela não é ela! Ela odiava essa escola também. – Electro observa a nossa professora de literatura que estava em frente a janela. Apesar dos anos de diferença e da distância que ele a via, ele a reconheceu. Mas, ele também reconheceu os olhos assustados dela. Ela não via Max Dillon e sim um monstro.

– Entendeu agora, Max? Você odiou tanto as pessoas, que se esqueceu daqueles que amavam você.

Electro se ajoelhou e chorou alto. – Você tem razão! Eu sou um monstro. Eu perdi as duas pessoas que eu amava: Minha mãe e a Sally. Minha Sally. Eu podia ter ido até ela ao invés de só me importar com essa maldita vingança. – Ele parou um segundo para pensar. – Eu me rendo!

Os Raijus desapareceram e Professor F., Tocha, E Coisa vieram socorrer a mim e a Garota-Invisível. Eu estava aliviado. Gwen não só salvou o dia, como me salvou. Acho que Agora estamos quites. Meu corpo estava exausto. Assim que Coisa me apanhou eu desmaiei.

Abri os olhos devagar com a visão embaçada e me deparei com um lindo rosto com lindos olhos azuis e um brilhante cabelo loiro.

– Eu morri? – Perguntei devagar. Estou no céu? Você é um Anjo?

– Não, Peter. Sou eu, Gwen.

Minha visão se ajustou e pude ver que era Gwen mesmo e ao seu lado estava...Harry?

– Fala cara! Como se sente? – Perguntou Harry.

– Melhor, mas com a cabeça ainda tonta. – Disse colocando mão sobre a nunca. – Onde eu estou?

– No Edifício Baxter - respondeu um jovem loiro de boné que entrou na sala. Era Johnny Storm, o garoto que vivia fazendo travessuras. Ele entrou na sala acompanhado por três jovens adolescentes cujo rosto eu imediatamente reconheci. O primeiro era um jovem Nerd com luzes brancas no cabelo e usava óculos redondos. Ele era Reed Richards: O mais jovem gênio que li numa revista. Soube que ele virou professor da Midtown High, o que era meio estranho por ele ter apenas dezesseis anos. O outro era um rapaz de cabelo castanho claro. Grande e forte. Era Ben Grimm o maior jogador de futebol americano da Midtown high. Ao lado deles estava uma menina loira de quinze anos, só pelo olhar percebi que era a irmã de Johnny, Sue Storm.

– Storm? O que você faz aqui.

– Aqui é o nosso QG. – Respondeu-me o garoto.

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Então tudo se esclareceu. Aqueles eram o Quarteto Fantástico.

– Olha, Peter Parker, você realmente me surpreendeu. Você se recuperou rápido, bem mais que uma pessoa normal. – Disse Reed.

– Serio? Eu não sabia disso.

– Sua amiga, nos contou a sua história. Ela me deixou um pouco curioso, mas não acredito em magia. – Disse Reed.

– Falando nisso, você teve muita sorte por ter uma amiga assim. – Elogiou Sue. – Ela foi muito esperta e atacou no ponto mais fatal de todos: o coração.

Gwen corou – Não foi nada. Às vezes você tem que pensar que os inimigos também são seres humanos, por isso usar o diálogo é bem melhor que a pancadaria.

– Discordo. – Disse Ben. – Acho que a pancadaria é melhor.

– Eu também. – Concordou Johnny.

Eu estava curioso com o que aconteceu com o Electro. – O que ouve com o Faísca?

– Ele foi preso. E dessa vez vai ficar por lá. – Respondeu Gwen.

Harry me chamou para conversar a sós com ele. Fomos até uma varanda. Pela seu rosto não era nada bom.

– Peter, você não confia em mim? – Perguntou meu melhor amigo.

– Claro que eu confio.

– Então, me diga o porquê não me contou sobre isso? Tipo, você contou pra Stacy, sua maior rival, e não contou nada pra mim que sou seu melhor amigo.

– Cara, isso não tem nada haver com você. A Stacy descobriu por conta própria. Eu não posso ficar contando minha identidade secreta. É assim que eu protejo as pessoas que gosto. E também guardar um segredo é muita responsabilidade e não quero que vocês tenham.

– Mas, Cara, eu tenho responsabilidade – Disse Harry. – Sabia que eu já sabia do Johnny e dos outros?

– Serio mesmo? Você já sabia do Quarteto e tudo?

– Sim e eu dou cobertura pra eles o tempo todo. Eu sou muito bom nisso. Hoje mesmo eu te dei cobertura com seus Tios. Disse que você esta comigo em segurança.

– Tudo bem, cara. Desculpe o vacilo e valeu pela cobertura. –Agradeci. – Você é um bom amigo.

– Não foi nada. Mas promete não guardar mais segredos?

– Sim – Concordei. – Mas, não conta pra MJ. Ela é doida pelo Garoto-Aranha. Falando nela, ela está bem?

– Sim. Ela está bem. Só foi um susto grande, mas ela vai ficar bem.

Fiquei aliviado.

– PUXA GENTE! - Gritou Bem Grimm. – Sabe que horas são?

– Ta na hora do Pau? – Respondi.

– Não. TA NA HORA DO LANCHE! Bora comer!!!

– É, o pedregulho precisa alimentar o filhote na barriga. – Zombou Johnny.

– Ótima idéia Ben. Vamos à pizzaria. – Promoveu Reed.

– Por minha conta! – Disse Harry

– Vou querer vegetariana. – Disse Sue.

– Hum... – Disse Stacy Imaginando o sabor da pizza. – Vou querer de Mussarela.

– O que estamos fazendo aqui então – Disse Johnny. – Vamos embora galera!

– Isso ai pirralho. – Concordou Ben Grimm. – Tá na hora da pizza!

– TÁ NA HORA DA PIZZA! – Repetimos juntos.

Mais um dia exaustivamente nada normal para a vida de Peter Parker, agora que ele fez novos amigos fantásticos. A vida de um super-herói é difícil, mas sempre podemos contar com os amigos. Johnny, Harry, Gwen. Todos eles foram verdadeiros heróis e grandes amigos. Tenho orgulho de tê-los ao meu lado. Muito bem Galera! Chegou a hora da despedida de hoje. Muito obrigado por lerem mais esse capitulo e pode acreditar, tem muita coisa vinda ai ainda.

“Cortesia do Amigão da vizinhança”

Ass: Garoto-Aranha ;)