O resgate de Hermione

Plano Tático


Quando o jato de Malfoy pousou na Bulgária, Harry ficou boquiaberto. Já estava impressionado com o fato de o “jatinho” de Malfoy ser um enorme boing, imagine agora vendo que o próprio aeroporto ficava literalmente no quinta do Castelo de Malfoy que se equiparava a Howargs em tamanho, mas era num tom mais sombrio, em estilo gótico com altas e pontudas torres.

No jato, apenas Harry, Malfoy, o piloto, um negro chamado de Jamanta e Henriette, uma assassina de assalto, de acordo com o próprio Draco.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

O resto da equipe estava no Castelo: vinte homens ao todo. Eram assassinos, bruxos maléficos, abortos e outras figuras que com certeza estaria em Azkaban se Harry pudesse capturá-los. No entanto, ali estava ele, à mercê de Malfoy. Tudo isso por Hermione. Faria qualquer coisa por ela. Hermione era sua melhor amiga, alguém que daria também a própria vida por ele.

O interior do Castelo era igualmente belo: as tapeçarias, as estátuas, tudo era belamente ornado. Malfoy guiou Harry até uma sala que parecia um saguão de conferência, pois havia uma grande mesa, onde os homens de Malfoy – e Henriette – sentaram-se ao redor, reservando a Harry, o assento ao lado de Malfoy.

– Esse é o plano! – disse Malfoy, colocando sobre a mesa, a planta baixa do Ministério da Magia da Bulgária. – Se entrarmos pelo esgoto, teremos acesso às masmorras – é uma prisão interna. Segundo minha equipe tática, Hermione e os outros reféns então nessa sala: é um dos saguões do Ministério, usado para receber as visitas do próprio Ministro.

– E quando vamos fazer isso?

Malfoy respirou fundo e olhou para Harry.

– Essa noite.