Apaixonada por um deus (1ª temporada)
Arrumando o J.A.R.V.I.S.
Eu terminei de pentear meus cabelos e logo saímos da Torre Stark e fomos à base da S.H.I.E.L.D.. Quando chegamos à porta do elevador, eu vi o Loki, sentado num canto da sala lendo, ou fingindo que estava lendo um livro. Quando notou nossa presença, senti um pouco de raiva no seu olhar e no olhar do Bruce. Pedi para Bruce ficar calmo e prosseguimos a viagem.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Confesso que quando vi o Loki eu fiquei meio sem reação. Ele era perfeito demais para um deus asgardiano que todo mundo o temia por ser louco.
Quando chegamos à base da S.H.I.E.L.D. fui recebida pelo agente Fury, aquele negro caolho. Ele me mostrou tudo, inclusive o exato lugar onde o agente Phill foi morto pelo Loki.
– Muito bem senhorita Banner...
– Agente, – eu o interrompi – me chame de Gen, por favor.
– Claro. Gen. Uma pergunta minha por curiosidade.
– Faça.
– Você tem problemas com seu temperamento?
– Tenho. Tenho e é um problema muito sério. Já fui a psiquiatras, psicólogos, fiz seções de acupuntura e por aí vai, mas nada resolveu. Uma vez, eu briguei com uma garota da escola. Depois da briga minhas amigas vieram me perguntando: “Como você teve de coragem de falar aquilo para ela?” Eu: “Aquilo o quê?” Elas: “Você não se lembra de nada?” Eu: “Não. Eu só me lembro da hora em que comecei a falar algumas coisas e agora eu estou aqui conversando com vocês.”.
Ele me olhou assustado.
– Elas comentaram se você virou alguma coisa verde, grande...
– Elas me disseram que eu fiquei muito desfigurada e que eu bati na garota com uma força imensa a fazendo desmaiar e voar metros e metros de distância.
– Puxa. – disse ele impressionado – Você é mesmo filha do Incrível Hulk.
Ele me apresentou mais algumas coisas da S.H.I.E.L.D. e me levou até meu pai e Tony que analisavam cuidadosamente o meu colar.
– Como vai à análise Tony?
– Vai bem Florzinha. – ele veio em minha direção e me beijou na bochecha direita – Vejo que está curiosa em sabe do seu colar, não é mesmo? – disse ele rindo e me abraçando.
– Estou mesmo. Esse colar é muito importante para mim, porque é a lembrança de que eu tenho da minha avó. – eu coloquei minha cabeça em seu peito e ele passou a mão em meus cabelos.
Depois de um tempo ele me levou ao fundo da sala, me deu um daqueles computadores altamente tecnológicos da S.H.I.E.L.D., me sentou em um confortável puff e me disse:
– Consegue ler o algoritmo do J.A.R.V.I.S.?
– Não tenho certeza, porque não entendo muito de linguagem de programação, mas eu posso tentar.
– Ótimo. Veja se há alguma variável inexistente ou do tipo incorreto e conserte. Qualquer dúvida me chame ok?
– Ok Tony.
Enquanto eles analisavam o meu colar eu fui ler, ou tentar ler o algoritmo do J.A.R.V.I.S.. Quando eu notei a inexistência de uma variável eu chamei o Tony:
– Tony. – ele se virou para mim. – Achei uma coisa aqui.
– Diga Florzinha.
– Falta uma variável.
– E qual é? Diga.
Eu disse a ela qual era a variável. Ele concordou.
– Essa variável vai ser de que tipo? – eu perguntei.
– Vejamos.
Ele descobriu o tipo da variável. Bruce nos olhava atentamente encostado na mesa de análise do meu colar e com os braços cruzados.
– Então Tony, essa variável inclusa nessa parte do algoritmo vai fazer o J.A.R.V.I.S. nos avisar de coisas que não são reais a olho nu como as trapaças do Loki.
– Muito bem. Estou impressionado com você Gen.
Eu sorri e nós nos abraçamos. Eu notei alguém além do Tony me abraçando. Eu olhei para ver quem era e vi que era o Bruce. O Tony notou e me soltou. Eu levantei do puff e dei um pulo no Bruce o abraçando forte.
– Também te amo papai. – ele sorriu. Tony também sorriu.
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