A vida e a poesia
A história que não deve ser contada
Em um mundo como o nosso
Há muitas histórias
Dentre as quais as estradas se cruzam
Em um dueto de harmonia
Sinfonias tão belos quanto os teus traços serenos
Uma amargura de doce veneno
Es o amor que que remanesce a me rasgar
Existem feridas que podem não se fechar
E existem aquelas que apenas precisam ser curadas
Os passos que demos são partes de nós
Mas não é exatamente o que somos agora
O que parece ferido, apenas é uma sensação
Um vazio preenchido por ações desconexas
Crio meu trajeto, traço meus planos
O passado pode me assombrar, mas não quero voltar
Se tudo pudesse mudar... no fim nada mudaria
Pois se eis de me escolhas mudassem não seria eu
E eu ei de ser substituido por outro ser
Uma medonha forma que não conhece o errar
No fim de tudo, apenas posso lhe admirar
Desejo lhe o sorriso mais belo
As noites mais traquilas e belas
Para a única mulher que já amei de verdade
Adeus, viva como jamais viveu
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