A vida e a poesia
Paixões e a vida
Paixões e a vida
Como um homem de amores nasci
E assim por muitas paixões eu me perdi
Na vida afora sorrio sem ao menos saber
Que algo pode estar para acontecer
A primeira foi uma dama de classe
Alta, chamativa, mais velha e bela
Logo despertou admiração pela mesma
Minha primeira paixão, um tiro no coração
A segunda foi uma bela senhorita
Cuja a qual me estende a mão a sorrir
E assim em frente me fez seguir
Um platonismo com palavras escritas
Na inocência virou um souvenir
A terceira foi uma bela rebelde
De cachos castanhos a cair sobre os ombros
E de pouca vida vivida
Mas mesmo assim tão vívida
A quarto uma alegre jovem
De presença forte e de alegria exuberante
Um olhar um dia sofrido, mas agora destemido
E teu amor foi dado a outro amigo
Eis minhas paixões
Eis minhas vidas
De dores sofridas
Estigmas marcados pelo meu peito
A primeira um tiro em meu peito
Estilhaçando o coração de um jovem
Um projétil feito de palavras
Que perfuram um infantil ser que cai em lágrimas
A segunda foi a cegueira
Um jovem que ao ver sua paixão com outro ser,
Apenas se trancou nas trevas
Numa estrada escura e sem poder ver nada
A terceira foi um novo caminho
Empolgante e hipnotizador
Mas no fim apenas uma palavra foi dita e repetida
Uma palavra que destroçou um mundo ilusório
A quarta foi um fuga
Um refúgio para descansar meu "eu" ferido
Mas sem delongas a paixão se cessou
E a mesma nos braços de uma migo repousou
Eis minha vida, eis minha poesia
Palavras que contam o meu dia-a-dia
Aqui escrevo minhas dores e temores
Meus sonhos e amores
Minha vida e minha ilusão
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