Mar de Raios

Levy-chan –– Elogios!


Saímos de Magnólia às seis da manhã de uma quinta feira, apesar de saímos tão cedo a pegamos o trem das sete que chega depois de meio dia na cidade onde começaríamos nossa missão ordenada pelo mestre. Gajeel não cooperou nem um momento se quer durante a viagem mesmo com o Troia da Wendy e as novas pílulas contra enjôos nada funcionou e que fosse o suficiente para ele ficasse quieto pequeno segundo.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Sentei de frente para Gajeel já que o mesmo ocupava dois acentos com suas dores de barriga o que era frescura em minha opinião, mas isso não era o que mais me deixava preocupada, afinal eu estava desesperada para saber o que tinha acontecido com Erza. Teríamos que refazer todos os seus passos: Desde ir ao laboratório como na penúltima cara e que também dizia que iria investigar a floresta no qual as cenas do crime foram concretizadas.

– Acorde seu idiota o trem já chegou! – falei pegando a minha pequena mochila azul o que foi o suficiente para trazer meus óculos de leitura rápida e mais alguns pergaminhos importantes.

– Cale a boca tam... – sua cara ficou azul, como se isso fosse cientificamente possível, mas ficou azul e depois saiu correndo com a mão na barriga e se encurvando.

– ESTÁ ME FAZENDO PASSAR VERGONHA GAJEEL.

Como ele me deixa furiosa.

– Fique quieta tampinha não é você que só de ver um transporte já fica enjoada...

– Mas mudando de assunto cadê o Lily? – uma ótima pergunta da minha parte.

– Disse que iria pesquisar algumas coisas nas quais ele tinha certa teoria sobre o caso, então ele saiu mais cedo talvez umas quatro da manhã, não que me importe...

– Era só ter falado que ele tinha ido fazer outra coisa não precisava de uma frase tão longa retardado.

– Você também fala frases longas por que eu não posso?

Bufei...

– Por que não combina com um brutamonte burro que nem você! – chutei seu joelho.

– Baixinha...

– Vamos parar temos que começar a nossa missão, a vida da Erza está em nossas mãos, então não vamos falhar em nada. – levantei a mão para cima com o nosso sinal da guilda, sorrindo e feliz.

– Okey então! – falou ele levantando a mão, mas logo abaixou. – Para onde vamos agora perguntou o mesmo.

– Vamos para o hotel onde Erza ficou hospedada e vamos conferir se tem alguma anomalia e depois iremos para o laboratório olhar para a projeção genética mágica.

– Como assim projeção genética? – perguntou ele enquanto caminhávamos aos poucos para fora do centro da cidade indo para Hotel dos Willis onde Erza tinha ficado.

– Projeção genética é a tecnologia de ponta que os cientistas criaram a partir de antigas descrições que falavam sobre magos genéticos. O cientista Hideyo Kin criou uma maquina que consegue analisar a genética da pessoa, o DNA, uma esfera de mágica é criada e dentro dela conseguimos ver a pessoa.

– hunm... – falou caminhando indiferentemente, eu realmente odeio o Gajeel como ele pode ficar tão... Comum depois do que eu falei é tão incrível tal feito.

– Vai falar só isso? Isso é o maior feito tecnológico do mundo! – emburrei a cara.

Ele sorriu para mim e olhou bem em meus olhos por alguns segundos.

– Mas eu aposto que você pode fazer algo mais impressionante, afinal você é incrível! – falou ele.

Deixou-me ali parada olhando para ele caminhando em paz na rua olhando para os prédios rústicos e bem construídos ou lojas.

Isso foi um elogio?

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.