Rebelde em Hogwarts
Halloween
Passado algum tempo.
P.O.V Diego Bustamante.
–Acorda cara.- Eu tentava em vão acordar o dorminhoco do Giovanni.- CARA!- Ele abriu os olhos e deu um grande bocejo.
–O que é tão importante para você estragar o meu sono da beleza?- Questionou ele.
–Hoje tem festa de Halloween e a menos que você queira passar a festa inteira dormindo, é melhor levantar.- Justifiquei.- E vai escovar os dentes primeiro.- Completei. Ele me deu um tapa na cabeça e foi para o banheiro.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!–Melhor a gente descer Diego. Se formos esperar o Giovanni, vamos passar a festa toda no quarto.- Disse Tomaz. Ele tinha razão. Descemos e fomos para o Salão principal. Eu já tinha amigos Grifinos. E inimigos também: Em especial a Roberta. Não a suporto!
A decoração estava fabulosa. Irônico como eu nunca parei para pensar que Halloween (dia da bruxas) e dos bruxos também, é claro, era meu dia. Olhe que minha família só tem bruxos.
Fui para a mesa da Grifinória com meus amigos de lá. Giovanni foi comigo.
–E ai Miguel?!- Cumprimentei ele.
–E ai?!- Ele retribuiu. Sentei entre ele e a Roberta ( Para minha infelicidade.)
–Poxa, bem que podia ter um baile a fantasia, não acham?- Comentou Lupita que também estava à mesa Grifina. Todos assentiram.
–Concordo com você, Lupe. Assim o Bonequinho de Plástico nem precisaria se fantasiar, não é mesmo?- Implicou ela.
–Pega leve Roberta.- Disse Lupita.
–Você ainda não se acostumou, Lupe?- Zombou Miguel. Ela riu.
–É que eu não consigo ficar perto desse loiro oxigenado sem perturbar ele.- Disse Roberta enfiando o garfo em uma torta em formato de abóbora
–É muito amor.- Provoquei.
–Ficou louco? Por acaso eu tenho cara de babá?- Reclamou Roberta.
–Mas vocês dois não tem a mesma idade?- Intrigou-se Josy.
–Quantas vezes eu tenho que repetir que estou me referindo a idade mental?- Roberta deu ênfase a palavra Mental.
–Acho que vou para a mesa da minha casa.- Falei me levantando.
–Huum, não aguenta nada, não é?- Roberta deu uma longa gargalhada.
–Não é isso. É que minha mãe me ensinou a não ficar perto do lixo. Pode contrair doenças, sabe?- Retruquei.
–Faz sempre o que a mamãezinha diz? É o bebêzinho da mamãe!- Riu-se Roberta.
–CALA A BOCA ROBERTA! EU NÃO QUERO FICAR PERTO DE VOCÊ! EU NÃO SUPORTO FICAR PERTO DE VOCÊ!- Explodi.
–Por que será?!- Falou Josy maldosa. A mesa explodiu em um longo "Huuuuuuuuuuuum" Bem maldoso. Não dei atenção e fui para a mesa da Sonserina seguido por um Giovanni risonho. Eu explodia de ódio por dentro. Tive vontade de sacar minha varinha e estouporar ela ali mesmo.
–Acho que alguém está apaixonado.- Cantarolou Giovanni.
–CALA A BOCA VOCÊ TAMBÉM!- Berrei. Ele deu uma longa gargalhada. Sentei-me ao lado de Tomaz.
–O que houve Diego?- Perguntou Tomaz ao ver o alvoroço na mesa Grifina.
–NÃO TE INTERESSA TAMBÉM!- Gritei.
–Calma... Eu só queria saber...- Falou Tomaz sério. Percebi o que tinha feito.
–Me desculpa.- Falei controlando a voz.
–Não tem problema, cara.- Falou baixo Tomaz.- Mas o que houve?- Não respondi.- Espere, deixa eu adivinhar: Roberta de novo?- Assenti.- Eu sabia. Quer saber? Acho que vocês se amam.- Eu não respondi. Só sabia olhar para ela na mesa Grifina. Ria muito. Sentia raiva dela. É lógico que eu não a amo. Ela é ridícula além de me tirar do sério. Não conseguíamos nem mesmo ficar perto um do outro sem quase sair no tapa. Eu a odiava. Somente isso.
P.O.V Roberta Pardo.
Aquela explosãozinha do Bonequinho de Plástico foi a melhor. Vou me lembrar disso sempre! Como ele é ridículo, céus como alguém consegue ser tão imbecil? Sei lá. Nossa mesa ria dele. O pior: Todo mundo acha que nos amamos e que somos perfeitos um para o outro. Por favor né? Eu e o Bonequinho de Plástico? Uma Grifinória e um Sonserino? Nada a ver! Só rindo mesmo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!–Ai Roberta que fofo vocês dois!- Lupe falava sonhadora.
–Ai Lupe, acorda pra vida meu amor! Eu e aquele loiro oxigenado nunca, repito nunca teremos nada haver um com o outro!- Retruquei.- Agora se me der licença, tenho que ir para o meu quarto. Essa festa já deu.
–Tá bem.- Suspirou Lupe.
Entrei na Sala comunal da Grifinória.
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