PΩV Autor

Apolo entrou na sala de espera. Ela estava cheia de semideuses; Mika andava de um lado para o outro, Melissa deitava sua cabeça para trás do encosto da cadeira, Evanecer discutia com Loki sobre Mellina, Luna resmungava sobre sua vida, Alaine apoiava a cabeça no ombro de James e Arthur sentava na cadeira, quieto, e remexendo no botão da camisa, pensando na vida. A sala era média, tinha pilares acinzentados e um piso dourado, as paredes eram brancas e só havia três portas: Uma que era a saída, outra, a enfermaria, e a última, a sala dos médicos – Sendo ninfas, sátiros, deuses, etc. Apolo disse, ao entrar:

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–Ela está bem, demorará um pouco para poder sair...

–Podemos visita-la? – Perguntou James, já sem a cabeça da filha de Melinoe no ombro.

–Sim, primeiro a família.

Melissa levantou sua cabeça de trás do encosto e levantou-se, mas sendo parada por Arthur, que sussurrou no seu ouvido:

–Aproveite – Ela quase não ouviu, mas mesmo assim assentiu e saiu da sala, entrando na enfermaria.

Arthur remexeu-se na cadeira e perguntou com a voz rouca:

–Meus serviços são necessários?

–Não – Respondeu o deus do Sol.

–Ótimo – Arthur levantou-se – Com Licença, irei me retirar.

Arthur passou pelos semideuses, saindo da sala.

ΩΩΩ

Amy sentiu uma incomoda dor em seus glúteos, mas só disse:

–Você vai ou não vai me tirar daqui?

Alex Jones riu debochado.

–Sim, sim claro!

Amy bufou e Alex riu, dizendo:

–αιωρούνται!*

Amy começou a subir devagar, ela bufou e segurou-se em uma pedra da parede pedregosa, e fez força subindo até a borda agarrando em uma raiz e sentando no chão. Alex olhava tudo boquiaberto.

–Magia fraca essa hein?

Os dois riram.

ΩΩΩ

Caos apareceu em um brilho de luz no salão, vendo Moros com um sorriso. Caos era um homem alto, vestindo um terno de galáxias, todas rodando, e uma calça social, vestia um tênis azul da marca Olympians! E tinha um rosto curioso rosto, que sempre mudava, ora ele tinha olhos castanhos e cabelos grisalhos, ora com cabelos ruivos e olhos negros, como o espaço. Moros era um homem com uma estranha roupa, ela era vermelha-sangue e sua calça, preto, Moros estava descalço, e exibia cabelos negros, iguais ao do filho, além de estar com uma venda nos olhos.

Os dois sentaram frente-a-frente e Moros adiantou-se começando:

–Olá Caos.

–Moros, com estás?

–Muito bem...

–Vamos começar a conversa Moros?

–Claro, vim-te trazer um aviso, Caos.

–O que é? – Perguntou-o Caos.

–Arthur, Mellina, Melissa, Amy... Muitos Ômegas serão postos á prova Caos. Eles terão que fazer sacrifícios, outros morrerão, ou não...

–Moros, por favor, tu tens que paraste de fazer profecias em forma de charadas. – Disse Caos.

–Tudo bem... – Ele suspirou.

–Então... O que pode me mostrar sobre o futuro? – Perguntou Caos.

–Isso.