Desde pequena Merida já demonstrava rebeldia. Sempre que possível questionava; principalmente sua mãe. Ela amava sua mãe, mas odiava quando ela a obrigava a fazer coisas que não queria. Para Meria sua mãe queria que ela fosse sua lady, uma garota certinha, fofinha, graciosa, um alguém que Merida odiava com todas as suas forças.

Quando completou quinze anos ela se fez uma lei: Agora eu sou "mulher", então não preciso mais seguir ordens de ninguém!. Sua mãe quase a matou quando ela falou isso, mas teve que concordar de que sua "princesinha" havia crescido e que ela já tinha que tomar suas decisões sozinha.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Aos três anos, quando seu avô - que era apaixonado por armas medievais. - lhe mostrou suas espadas medievais, Merida descobriu que podia domina-las muito bem, isso deixou todos impressionados com o que ela podia fazer, isso com o tempo se tornou um mistério para Merida.Com dezesseis anos ela entrou em um clube de arco e flecha, dentro de duas aulas ela já conseguia atirar bem no centro do alvo. Se alguém a perguntasse para ela como ela fazia aquilo com tanta facilidade ela respondia: Acho que é sorte...

**************************************************************

Em um sábado preguiçoso Merida se questionava.

– Então... esse é o meu sábado? Que emocionante. - então Merida começa a ouvir alguém lhe chamando.

– Mas o qu... - quando merida olha para sua janela ela vê uma coisa um tanto quanto incomum. Parecia uma chama azul com braços e pernas. Parecia que ela a seguisse. Quando Merida se aproximou da quela luz pode observar que havia mais um monte para seguir. Curiosa ela saiu de casa com seu arco e sua flcha, sem que seus pais ou irmãos a vissem e começou a seguir as luzes.

Merida segue as luzes sem ao menos saber para onde está indo. Ela praticamente passa pela cidade inteira, e fica com medo de saber o que as pessoas vão pensar quando a virem andando pelas ruas seguindo luzes azuis com um arco e uma flecha na mão, mas pelo incrivel que parecesse ninguem olhava para ela.

Quando Merida se dá por si ela está dentro de uma mata fechada. Ela começa a ter medo. Ela nem sabia que existia uma "floresta" em sua cidade e agora estava dentro dela. Derrepente as luzes simplesmente desaparecem.

– Essa é uma boa hora para ter medo... - pensou Merida. Então ela coça a ouvir vozes vindo do seu lado esquedo dentre os arbustos, assustada ela esgue seu arco e sua flecha e lança na direção das vozes. Quando sua flecha chaga ao outro lado ela escuta um som como se fosse de gelo trincando na água. Quando ganha coragem para ver o que era se depara com duas garotas, uma loira com uma trança lateral e a outra ruiva com duas tranças.

Continua...