Namikaze Aika

De Volta à Batalha! A Missão de Aika Continua


Nos últimos capítulos de Namikaze Aika:

– Mandou me chamar, Tsunade-sama? - Perguntou Aika

– Sim. – Tsunade abriu uma gaveta e de lá tirou um papel. – Sua missão foi escolhida no meio da noite. Um garoto foi encontrado ontem na floresta, disse que a aldeia em que ele morava foi atacada. Confirmamos esse fato e identificamos o grupo que atacou a aldeia. É um bando formado por nukenins, a maioria de Rank B e A, mas seu líder pode ser até considerado SS. Sua missão é ir até o vilarejo e capturar esse bando. Quero saber que deixou a vila em questão de quinze minutos!

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– Hai!

Nos quinze minutos exigidos por Tsunade, já estava no portão, dando uma última olhada na vila.

“Não se preocupe, nos vemos logo, maninho.” – Prometeu, pensando em Naruto. E dessa vez ela iria cumprir.

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Enquanto isso, em Konoha:

– Naruto, tenho uma missão para você. - Tsunade declarou. - Vá até o País das Ondas buscar Kaburada Yumi-

– Espere, você disse Kaburada? - Naruto interrompeu. - O que quer com a mãe adotiva da nee-chan?

– Ordens do concelho. Pediram que ela fosse trazida e interrogada. -Eles querem ter certeza de que Aika realmente é quem diz.

Naruto fechou o punho. Ele acreditava em Aika, confiava na palavra da irmã, mas entendia os motivos do concelho por isso não questionou.

– Então, se é assim, a nee-chan também vai? - Perguntou, já ficando animado.

– Não. - O animo de Naruto murchou. - Naruto, foque na missão! - Gritou a Senju, batendo na mesa.

– Estou focado... mas, baa-chan. - Ele chamou. - Se a nee-chan também não vai, quem mais vai nessa missão?

Tsunade deu um quase imperceptível sorriso. A missão serviria para manter Naruto longe da vila e sem chances de notar a auxência de Aika, mas sua parceira iria garantir que ele não manteria os pensamentos na ruiva.

– Hyuuga Hinata.

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Com a Aika:

Vamos ver se aprendeu: - Puxou o robusto, que se ajoelhara no chão, pela nuca e o encarrou nos olhos. - O que você deve fazer antes de falar do meu amigo?

– L-lavar minha boca. – Ele gaguejou a resposta, ainda segurando o meio das pernas.

– Isso mesmo. – Parabenizou a Namikaze, que não se demorou em levantar uma jaula de terra em volta dele. – Fica quietinho aí. – Alertou, vendo-o somente concordar com a cabeça.

– Impressionante. – A voz baixa e grossa chamou a atenção de Aika. Ela se virou e viu o homem da cicatriz, encarando-a com um sorriso impressionado e divertido. – Você conseguiu dar um jeito nesses bebês, mas não conte que será tão fácil me derrotar.

Continua...:

Depois da ameaça, o silêncio reinou no local. Nenhum dos dois se movia, mas também não baixavam a guarda. Aika concentrava-se em analizar cada traço do rosto daquele homem: suas feições pareciam ser naturalmente sérias, mas fora isso tinha comuns cabelos e olhos castanhos escuros.

– E então, o que está esperando? - Aika se surpreendeu com aquela pergunta. Como assim o que ela estava esperando? Ele não ía atacá-la? Talvez não, do contrário já o teria feito.

– Por que você não me atacou junto de seus amiguinhos? - Perguntou que queria saber desde sua luta com o robusto pervertido.

– Minhas ordens foram apenas para guardar este armazém. Enquanto você não quiser invadí-lo, não terei motivos para lhe ferir.

É, aquele homem era o inteligente do grupo. O que indicava que realmente seria mais dificil derrotá-lo. Tudo bem que, desde que ficasse longe do armazém, ele a deixaria em paz mas... ela não podia arriscar. E se tivesse algo importante ali?

– Já que não vai me atacar posso fazer algumas perguntas? - Indagou a ruiva. Ela decidiu, se aproveitaria da oportunidade para tirar todas as suas dúvidas.

– Não garanto que responderei a todas. - Foi a resposta do homem.

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– Pois bem, para começar: Quem é o líder da Akumu? - Começou o interrogatório.

– Warashi-sama. - Ele respondeu, direto e sem exitar. - Akumu Warashi-sama, foi reconhecido como novo líder a um ano.

Um novo líder... então as coisas mudaram mesmo naquele grupo durante seis anos.

– Quem era o antigo lider? - Continuou a perguntar

– O pai de Warashi-sama. O grupo Akumu sempre foi uma hierarquia.

– Por que atacam vilarejos?

– Foi um plano de Warashi-sama. Ir conquistando pequenos vilarejos é melhor do que investir contra alguma aldeia de grande porte.

– O que tem nesse armazém?

– É uma das coisas que não tenho permissão para dizer.

Aika respirou fundo antes de continuar:

– Está bem, tenho só mais uma pergunta. - Repentinamente, Aika safou uma kunai e arremessou em direção às árvores. Um bunshin do homen a sua frente surgiu com a faca cravada no ombro, poucos instandes antes de sumor em uma nuvem de fumaça. - Para quem está tentando ganhar tempo?

O da cicatriz não respondeu; embora continuasse sério, estava chocado com a percepção da garota.

– Como você sabia?

– Você estava respondendo minhas perguntas com muita facilidade. Eu até já desconfiava, mas quando percebi o bunshin não tive mais dúvidas. Você mandou um aviso sobre minha invasão para alguém, não foi?

– Warashi-sama logo estará aqui. - Foi tudo o que o outro disse. Aika entendeu, logo o líder do grupo estaria aqui. - Você pode ser inteligente, garota, mas não é páreo para ele.

A Namikaze não respondeu, mas sabia que ele estava certo. Não conseguiria derrotar o líder sem usar algum truque, e se ele chamasse o homem da cicatriz para ajudar... aí sim estaria encrencada. O jeito seria acabar com um de cada vez.

– E para você, eu sou páreo?