POV TEDDY

A resposta para a minha pergunta se apresentou muda. Eu vi pelos seus olhos arregalados de surpresa que caçar as horcruxes era realmente o que se passava naquela cabeçinha ruiva, porem os outros na sala não entenderam muito bem.

_ Horcruxes? Pirou Teddy? – James diz franzindo a testa. – Porque a Lily faria algo assim?

_ Lily não é suicida... – Hugo comenta.

_ O que são Horcrures? – Sirius pergunta levando um tapa na cabeça dado por Marlene.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

_ Hor-cru-xes, cabeção...

_ Tanto faz, ainda não sei o que são. – Sirius retruca.

_Horcruxes são objetos repletos de magia negra que guardam pedaços da alma de uma pessoa. Eles são ativados assim que o bruxo mata alguém e insere em objetos parte da alma, conseqüentemente, impedindo a morte de seu dono, visto que um pedaço de sua alma ainda está presa à Terra. Quando transferido para uma Horcrux, o fragmento de alma não pode se mudar novamente para outro objeto. Caso o objeto seja destruído, o fragmento de alma será destruído também. – Dorcas responde surpreendendo a todos.

_ Dorcs, como você sabe disso? – Lily pergunta temerosa, afinal o que a loira acabou de descrever parecia uma magia negra muito poderosa e sinistra, e isso não fazia o tipo de Dorcas.

_ Quando fui na casa do meu Tio Albert na Transilvania. – Dorcas diz dando de ombros. – Ele tinha uma biblioteca enorme, e como eu não tinha nada para fazer ficava lendo uma coisa ou outra. Meu tio é louco por magias antigas, poderosas ou negras.... Eu li sobre as horcruxes e ... achei tão horrível, que acabei decorando... – ela dá uma tremida e encara o fogo da lareira. – Conseguem imaginar isso? Matar alguém e guardar parte da sua alma em um objeto? Eu tive pesadelos por dias depois daquele livro...

_ Sim, é horrível. E perigoso. – eu digo frisando a última parte e voltando a encarar Lily. – Lils, você achou mesmo que poderia achar as Horcruxes sozinha?

_ Eu não disse nada sobre ser sozinha. – Lily responde cruzando os braços e eu reviro os olhos nervoso.

_ Pelo que estou entendendo a Lily está quer procurar por Horcruxes... De quem? – Lily E. pergunta temerosa.

_ Voldemort. – James responde dando de ombros. Os do passado prendem o ar ao ouvir aquilo, Alice solta um grunhido e enterra o rosto no peito do namorado Frank.

_ Ele tem uma horcrux? – meu pai, Remo, indaga nos encarando com olhos arregalados.

_ Na verrdade, ele tiem sete. – Dominique responde contando nos dedos e o grupo volta a se assustar, Marlene estava branca feito um fantasma.

_ Não Domi... Nesse tempo ele só tem seis não é? – James diz me encarando. – A última não foi criada ainda.

_ Nem a cobra... Ou sim? – Rose comenta depois de um longo silencio. – Como saber?

_ Vocês sabem se Voldemort tem uma cobra gigante de estimação? – Hugo pergunta aos do passado fazendo eles o encararem pensativos.

_ Sim, tem. – James P. responde suspirando. – Eu ouvi meus pais falando algo do tipo esses dias... É uma cobra que sempre anda com ele.

_ Ela é uma horcrux? – Frank pergunta franzindo a testa.

_ É. Nagini é uma das. – respondo pensando se Voldemort já teria transformado a cobra em Horcrux, mas logo balanço a cabeça afastando tais pensamentos.

_ Então se o cara tem seis horcrux, ele meio que é imortal certo? – Sirius pergunta apertando Marlene em seu lado.

_ Mais ou menos, como Dorcas disse, quando a horcrux é destruída a parte da alma dela é destruída também. – Rose responde.

_ Então temos uma solução não é? – James P. diz ficando estranhamente agitado. – Se destruirmos as horcrux...

_ Destruímos Voldemort. – Lily E. completa num sussurro.

_ Exato. – Lily L. exclama se levantando a minha frente. – Quando meu pai tinha dezessete anos, ele foi atrás das horcruxes, destruiu, com a ajuda de amigos, todas elas, e enfim conseguiu matar Voldemort. – ela respira fundo e me encara. – Teddy, se conseguíssemos acabar com as horcruxes, Voldemort já se tornará vulnerável, e então poderá ser destruído ainda nesses anos.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

_ Lily, eu sei que parece um ótimo plano, mas é muito arriscado. – digo segurando seus ombros. – E se Voldemort descobrir sobre nós? Afinal vamos caçar seus bens mais preciosos... Vocês e os outros podem se machucar feio, e como mais velho eu tenho que cuidar para que isso não aconteça.

_ Não somos mais crianças Teddy. – James S. comenta ficando ao lado da irmã.

_ Tão pouco são adultos! – exclamo em resposta. – Mas, tudo bem, digamos que aceito o plano. Como vão destruir as coisas? A espada não vai funcionar sem o veneno. Nessa época o basilisco ainda está vivo...

_ Fogo maldito. – Lily L. responde levantando as sobrancelhas em desafio.

_ Ah claro! Porque é um feitiço que todos nós dominamos! – digo sarcástico.

_ Não, não dominamos. – Lily rebate. – Por isso eu preciso de sua ajuda Teddy. – eu bufo nervoso e ela suspira, consigo ver que seus olhos estão marejados. – Eu quero que meus avos, os avos da Lice, seu pai, Sirius, Lene, Dorcas e tanto outros sejam salvos. Isso é loucura, eu sei. Mas, Teddy, pense só não vale a pena tentar?

Não vale a pena?

Essa pergunta ricocheteou na minha mente. Não vale a pena? Olhei para todos aqueles jovens rostos, os futuros Potters, os futuros Longbottons, Sirius, Marlene McKinnon, Dorcas, meu pai... Não valia a pena se arriscar para salva-los? Afinal, apesar dos riscos, o sucesso desse plano evitaria milhões de mortes. O futuro também mudaria drasticamente, nada seria como antes...

_ Ok. – digo com a voz rouca. – Mas vai ser do meu jeito, sobre as minhas regras. Vamos planejar e nada se arriscar a vida com besteira.

_ Isso! – Lily grita pulando em meu pescoço. – Obrigada, obrigada, obrigada! Eu sabia que você ia entender!

_ Ficou maluco Teddy? – Rose indaga com os olhos arregalados. – Isso é muito perigoso! Não é tão simples quanto antes!

_ Rose, qual é... – Hugo diz revirando os olhos.

_ Qual é nada Hugo. – Rose rebate. – Da última vez Teddy se arriscou para tentar salvar os pais dele... No fim salvou Ninfadora mas, agora... é diferente.

_ Porque? – James pergunta em tom de desafio.

_ Porque, se Voldemort morrer nessa época, milhares de pessoas mudaram de vida. – Rose diz olhando pro fogo da lareira. – Pessoas que eram comensais não serão mais. Pessoas que morreram não morrerão mais...

_ E cadê a parrte ruim? – Dominique pergunta esganiçada.

_ Não é bem ruim. – Rose responde franzindo a testa. – Mas nós do futuro temos que nos preparar. – ele levanta os olhos verdes e nos encara. – Se tivermos sucesso o futuro mudará drasticamente. Nada será como antes. Nossos pais podem não ser os mesmos, nós vidas podem ser completamente diferentes e... alguns de nós podem até deixar de existir. – Rose levanta os olhos para mim no final.

_ Eu sei, mas acho que vale a pena arriscar Rose

–-------------------------------------------------------x-----------------------------------------------

_ Você ficou maluco?

_ Horc... quem?

_ Mas isso é perigoso!

_ LEGAL!

_ Não eu estou em sã consciência Vic, já te explico Malfoy, eu sei Alice e é bom te ver animado Alvo. – digo suspirando olhando pros quatro a minha frente. Nos reunimos todos em uma sala vazia do terceiro andar para contar a decisão tomada pelos grifanos minutos atras antes do jantar, e as reaçoes foram como previstas.

_ Teddy, você tem noção do que caçar as horcruxes significa? – Victorie indaga retoricamente ficando a minha frente. – Significa ir até aquele maldito lago dos inferi, rastrear o paradeiro da taça, do anel e do diário, achar o diadema na sala precisa, e por fim, mas não menos importante, MATAR A COBRA! Cobra que fica junto com Voldemort!

_ Eu sei o que temos que fazer...

_ Não, não sabe! – ela grita. – E como vai acabar com elas hein? Vai baixar na câmara e matar o basilisco?

_ Victorie, eu não tenho todo o plano já feito na minha cabeça. – grito de volta, estressado. – Só concordei com Lily em procurar as horcruxes e matar Voldemort aqui.

_ E isso é muito sério! – Vic rebate um pouco mais calma. – E se nós morrermos? E se eles morrerem? – termina apontando pro pessoal do passado.

_ Nós não podemos morrer lembra? – digo fazendo ela bufar. – E eles não vão morrer, porque vão ficar em segurança, estudando e vivendo normalmente. Nós que vamos fazer o serviço.

_ Opa, opa, opa.... – James P. diz se levantando. – O que você quer dizer mini- Monny?

_ Que você, os marotos e as meninas não vão a lugar nenhum onde tenha riscos. – respondo com a maior calma do mundo. – Nós do futuro temos uma certa, garantia de vida.... Já vocês não.

_ Você acha que eu vou ficar parado enquanto você faz algo que pode salvar o minha vida, e a vida dos meus amigos? – Sirius indaga. – Sem chance.

_ Olha, isso aqui é sério. – rebato olhando para eles. – É perigoso...

_ Mais uma motivo. – meu pai interrompe. – Você é meu filho no futuro certo? E vai se arriscar em algo muito perigoso... Então eu com certeza vou junto.

_ Não pod...

_ Teddy, não discuta com seu pai! – James S. exclama com um tom do riso. – Deixe os marotos participarem!

_ Ok, na hora da ação resolvemos isso. – digo impaciente. – Agora nós temos q...

_ SETE VEZES? – Scorpius grita no canto da sala onde cochichava com Rose. – Que cara maluco!

_ Ótimo, Scorpius está a par da situação. – comento revirando os olhos. – Agora, me escutem. Eu sou o mais velho aqui, portanto vocês vão ter que me obedecer!

_ Não, Teddy, nós ainda não decidimos direito! – Victorie exclama. – Isso ainda é LOUCURA! Olhe para nós, a maioria são adolescentes! Não podemos sair no meio do mundo do passado, na guerra bruxa, procurando pelas horcrux, assim, do nada, sem razão!

_ Eu pensei muito ontem a noite, e acho que pode ter razão. – respondo limpando a garganta e tentando parecer o mais firme possível. – Mas pode ter uma razão para essas viagens no tempo, não acham? – me viro pros presentes e recebo olhares confusos. – Pensem só, nós viajamos no tempo duas vez, sendo que viajar no tempo, para anos no passado , é considerado impossível.

_ Bom, mas nós temos o James né... – Hugo murmura com desaprovação.

_ Ei! Olha a perseguição! – James retruca.

_ Continuando... Na primeira vez que viajamos o Harry estava na busca pelas horcrux, uma guerra estava acontecendo. – paro para respirar fundo e organizar meus pensamentos. – Nós éramos só crianças, mudamos uma coisa ou outra mas não tudo. Mas agora, voltamos de novo, para mais anos no passado, como se o destino dissesse: Ei, acho que não conseguiram salvar do todos da última vez, precisam de MAIS tempo.

_ Teddy o qu...

_ Já termino Rose. – afirmo. – O que quero dizer é que... Pode ter um motivo para estarmos aqui. E o motivo pode ser, salvar as pessoas que tiveram suas vidas corrompidas na guerra. Todas elas. Não faz sentido?

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

_ Não. – Alice e Alvo respondem juntos.

_ Olhem, nós voltamos no tempo ainda jovens e participando da caçada as horcrux, mesmo que indiretamente. Todos aqui têm algumas ligação com essa história. – faço uma pausa dramática. – E vocês não acham estranho? Tantos anos para cairmos, e viemos para o tempo do último ano dos marotos, e antes, para o ano da guerra? Isso tem um motivo, tem uma razão... Talvez o universo esteja nos dando uma missão, uma chance de salvar o mundo e impedir tanto sofrimento.

_ Isso é ridículo! – Victorie exclama no fim me fazendo murchar. – Mas me convenceu.

_ Uhuu! – Lily L. grita correndo e abraçando os avos. – Vamos salvar vocês! E eu vou crescer com quatro avos, Weasley e Potter! Vai ser tão legal!

_ O otimismo dela é comovente! – Scorpius comenta sarcástico. – Ela tem noção do que temos que fazer para o “final feliz” aconteça?

_ Claro que tem Scorpius. – Rose responde olhando para Lice, que também abraça os avos. – Mas nesse momento ela está agarrada a uma coisa mais forte que isso.

_ O que?

_ Esperança. – Rose responde sorrindo e eu lanço um olhar para meu jovem pai, que me encara de volta e depois com um aceno para mim vai para onde os Marotos se reuniram.

_ Tem mesmo certeza disso? – Victorie pergunta chegando mais perto.

_ Não. – respondo acariciando sua bochecha. – Mas acho que é o certo a se fazer.

_ Eles ainda são jovens Ted... Nós podíamos ir sozinhos, mas não acho que vai acontecer. – ela morde o lábio preocupada e corre rapidamente os olhos pela sala. – E se alguém se machucar?

_ Harry caçou as horcruxes com 17, então acho que não estamos em uma faixa etária tão ruim. – respondo fazendo ela fechar a cara. – E eu confio em nós. Vamos conseguir. – eu acaricio seus cabelos loiros e prendo uma mecha rebelde atrás da orelha. - Acredita no que eu disse? Que estamos aqui no passado por uma razão? Que não foi por acaso?

_ Eu acredito que nada é por acaso. – ela responde categórica. – Mas você viajou um pouquinho na minha humilde opinião.

_ Aaah! – exclamo beijando ela rapidamente. – Ok, não se pode ter tudo na vida. – ela me dá um sorriso nervoso. – Pessoal, já está na hora de dormir, vamos, não quero nenhum de vocês zanzando a noite.

_ Dá para acreditar? – ouço Pontas dizer atrás de mim. – Acabamos de decidir seguir um plano para salvar nossas vidas no futuro, e seu filho pensa em horário?

_ Depois que salvarmos o futuro, EU vou criar o seu filho Aluado! – Sirius completa me fazendo sorrir.

_ Ora, calem a boca! – meu pai exclama. – Ele só é responsável, diferente de vocês.

_ Pois é... – por fim escuto uma voz que acho ser de Lily E. – Tal pai, tal filho.

_ E para sua informação Teddy. - James S. diz abraçando meu ombro. - Nós temos uma conversa marcada com Dumbledore agora.

_ Quero só ver como vai ser essa conversa. - comento suspirando. - E... não conte nada a ele sobre isso aqui ok? Sobre nossas ideias... Depois eu converso com ele.

_ Tranquilo Teddy... - James diz seguindo em frente me deixando tudo menos tranquilo.

–--------------------------------------------------------x---------------------------------------------------

POV SCORPIUS

_ Deixe de besteira Scorpius! – Rose exclamava enquanto nós andávamos para as salas comunais, afastados dos outros já que eu tinha feito ela ficar para tras.

_ Não é besteira. – retruco empinando o queixo. – Só estou dizendo que você não deve ir em nenhuma caçada.

_ E porque não? –Rose indaga ficando vermelha. Opa, alerta Rose ficando estressada. Será que ela não entende que eu só estou tentando mante-la a salvo? Afinal essa idéia maluca deles é muito perigosa! E se ela se machucar seriamente?

– E porque ta tão preocupadinho Malfoy? – escuto uma vozinha perguntar na minha cabeça; Ora, por que sim ué!

_ Porque você é uma garota frágil, delicada, e muito nova. – respondo calando minha conciencia. – Não serve para essas coisas.

_ Para a sua informação frágil é o caralho! – Rose grita me surpreendendo, porque raramente ela xinga assim, bom, menos quando a conversa é comigo, porque aí ela não se importa em berrar e xingar.Eu não sei o que fiz para essa garota me odiar tanto. – Eu sei me cuidar, tenho a mesma idade que você, e fique o senhor sabendo que sei duelar muito melhor que qualquer marmanjo por aí. Então cala essa sua boca para não falar mais besteira!

_ Não calo, porque você não vai se arriscar assim, eu não vou deixar! – respondo ficando irritado. Essa menina é impossível, teimosa, suicida! Melhor que ela vá mesmo, se arrisque e se machuque para ver o que é bom.

–Sério que você quer isso? – a vozinha repete e eu logo respondo que não. Rose é muito delicada para eu conseguir imaginá-la machucada. Olhe só para ela, pele branquinha marcados aqui e ali por uma sarda, cabelos ondulados e extremamente ruivos, olhos enormes e verdes faiscando em desafio, os lábios carnudos cerrados de irritação, as bochechas vermelhas de raiva.

_ E porque faz tanta questão de “me proteger” hein? – Rose indaga me despertando da minha rápida observação e eu sinto uma certa irritação subir no meu peito, misturado com desespero. E é esse desespero que me encoraja a me aproximar mais dela e enlaçar sua cintura, beijando-a em seguida. Como todos os nossos beijos, ela correspondeu na hora, tornando o beijo ainda melhor, na verdade, todos os nossos beijos são bons, maravilhosos, incríveis, excepcionais e...

PLATF!

_ Porque... você... sempre... faz... isso? – ela pergunta enquanto eu tento me recuperar do tapa.

_ Porque apesar de sempre receber um tapa, no fim das contas vale muito a pena. – respondo segurando a cintura dela de novo.

_ Me solta.

_ Porque?

_ Porque eu não gosto quando você me agarra! – ela responde com um pouco de urgência na voz.

_ Não? Sério? – indago beijando o pescoço dela lentamente.

_ Sério... – a voz dela sai mais fraca e eu sorrio ao ver seus olhos fechados.

_ Admita Rose, qual é! Nós estamos presos no passado, prestes a se meter em uma tremenda e suicida aventura. Admita! – digo subindo os beijos pelo seu maxilar.

_ Não... admitir o que mesmo? – Rose pergunta apertando meus ombros.

_ Admita que você é louca por mim, que quer me beijar, mas é muito teimosa e fica me evitando. – respondo parando meus lábios e centímetros do seu.

_ Ah seu idiota, cale a boca! – ela exclama antes de me puxar e me beijar. Eu não entendo Rose Weasley, e acho que nunca vou entender... Mas por hora, tudo bem.

–-------------------------------------------------------------------------------

SURPRISE!

Não, a surpresa não era o momentinho Scorose. Eu fiz um trailer sobre a fic a partir desse capitulo em frente, porque a história vai mudar um pouquinho, vai ficar mais agitada!

Assistam:

https://www.youtube.com/watch?v=NMu1u41uYNQ&feature=youtu.be