Perdida na Ilha

III - Perdida na Ilha - Apaixonada pelo Selvagem


Capítulo Três

Quando eu estava no ensino médio todas as minhas amigas falavam o quão bom era acordar com o namorado do seu lado.

Era "bom e excitante" segundo uma das minhas amigas, a Jessica.

Eu sempre ficava escutando elas falarem do seus relatos com os companheiros e imaginava como iria ser quando ocorresse comigo.

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Hoje eu tenho 24 anos e ainda não sei. E antes que você pense a resposta é não. Eu não sou virgem. Apenas conheci uns homens que apenas queriam transa e não acordar com a namorada no outro dia.

Mas, o fato, é que agora eu sei como é a sensação. E é exatamente do jeito que Jessica descreveu "bom e excitante".

Sai dos meus devaneios com o Edward se mexendo do meu lado, ele passou a mão em minha cintura e me apertou contra seu peito másculo.

Gemi. Foi inevitável. E só de pensar que ele usava apenas uma pequena canga...

Me mexi um pouco, mas isso foi o necessário para fazer meu selvagem acordar.

– Bom dia - disse sorrindo quando encarei suas orbes verdes.

Ele sorriu, o que me fez rir porque me fez lembrar da primeira vez que tentou. Depois se levantou e estendeu a mão, eu prontamente peguei e levantei também.

– Bee-la - ouvi ele dizer.

– Sim Edward? - perguntei surpresa por ele ter dito meu nome.

Mas ele continuou me olhando e depois fez sinal com mão em cima da barriga. Acho que ele ta perguntando se eu estou com fome.

– Eu estou sim com fome - e fiz sinal com a barriga.

Ele se virou e saiu. Desta vez não me preocupei, pois sabia que ele foi procurar comida e já estaria de volta.

Enquanto o esperava fiquei pensando no que eu poderia fazer. Girei ao redor daquele pequeno paraíso e visualizei o riacho e percebi que eu não tomava banho fazia uns dois dias.

Fiz careta e segui em direção ao riacho. Parei na borda e tirei minhas roupas deixando-as do meu lado.

Toquei a ponta do meu pé na água e quase gemi, estava deliciosa. Afastei um pouco da borda e depois corri pulando.

Gritei alto me sentindo uma criança. Nadei, girei e pulei de novo, nem percebi quando o Edward chegou.

Ele estava sentado na beira do riacho apenas com os pés mergulhados nela. Eu sorri e o chamei pouco importando com minha nudez.

Ele tirou a sua canga e pulou como eu tinha feito há poucos instantes. Eu ri e mergulhei. Quando voltei a superfície ele estava na minha frente.

– Isso é tão bom Edward. Maravilhoso.

Ele sorriu e empurrou água na minha direção, eu fiz o mesmo. Continuámos com nossas brincadeiras até que nós paramos.

Nadei em direção a borda e saí da água, ele fez o mesmo. Ficamos sentados um olhando para o outro, ele era tão lindo mesmo por trás de sua barba enorme.

Sem me conter aproximei do seu rosto e o toquei, passei o dedo nos seus olhos e desci por seu nariz e depois cheguei na sua boca. E que boca.

Ele só me olhava e começou a fazer tudo o que eu fiz nele. Exceto por uma coisa, eu apenas toquei o seu rosto, ele não.

Ele percorreu seus dedos pelo meu pescoço e seguiu até meus seios, tocando-os. Arregalei os olhos sentindo meus mamilos ficarem duros, eu deveria ter impedi-lo, mas não o fiz.

Ele ficou olhando os meus mamilo duros o pegou apertou. Gemi alto, ele me olhou assustado e afastou. Parecia meio arrependido.

Me aproximei dele.

– Está tudo bem Edward. - disse sorrindo despreocupada.

– Bella bem?

Assenti com a cabeça. Ele entendeu que não tinha me feito mal e colocou a mão novamente nos meus seios aproximou-se deles e depois olhou para o seu peito.

A minha ficha caiu e eu ri começando a explicá-lo.

– Você é ho-mem - disse apontando pra ele - e não tem seios. Eu sou mu-lher e tenho.

– Eduad home e Bella mulher - disse meu selvagem.

– Muito bem.

Ele continuou olhando os meus seios e desceu o olhar parando na minha vagina e depois olhou confuso pra mim.

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Puta merda.– pensei ao ver no que eu estava enrascada. Ele estendeu a mão e fez que ia tocar, mas eu me afastei.

Ele me olhou sem entender e dei um sorrisinho amarelo.

– Nós temos isso diferente também Edward - expliquei devagar com meu rosto em brasas. - Eu possuo uma vagina porque sou mulher e você um pênis por ser homem.

E que pênis! Mesmo flácido parecia tão grande.

Desvie já o olhar pra outro lugar Isabella - pensei.

Ele me olhou e novamente estendeu a mão pra tocar na minha vagina. Oh Deus! Parece que ele não entendeu nada.

Eu ri.

É seria uma longa aula.

[...]

Eu estava arrumando a pequena tenda enquanto via Edward pescando um peixe para comermos. Quando acordei nessa ilha nunca pensei que fosse tão bom estar aqui. Edward é um ótimo homem e me faz feliz de um jeito que nenhum outro jamais fez. E sua inocência então...

Mas eu estava sentindo falta do meu pai, além de estar preocupada de ter acontecido algo com ele.

Balancei a cabeça tentando expulsar sentimentos ruins.

– Bella - escutei Edward murmurar.

Levantei a cabeça e o vi com um peixe enorme.

– Oi

Ele estendeu o peixe para mim. Eu apenas fiquei olhando sem pegá-lo. O que ele queria que eu fizesse? Eu nunca tinha feito um peixe antes.

– Ah - disse ainda fitando o peixe - O que você quer que eu faça com isso?

– Bella segura pexe - falou meu selvagem.

Eu ri aliviada e peguei o peixe. Ele seguiu em direção a uns pedaços de madeira, ele iria acender o fogo.

Quando ele terminou o serviço ele veio em minha direção, pegou o peixe e colocou numa espécie de espeto para assá-lo.

Eu sorri quando o vi caminhar na minha direção. Ele sentou do meu lado e ficou me fitando.

– Você quer alguma coisa Edward?

Ele assentiu.

– O quê? - perguntei curiosa.

– Baço.

Eu sorri e me o abracei. Ele gemeu. Ergui os olhos e fitei o seu rosto, ele era tão belo, tão deslumbrante.

Sem pensar aproximei meu rosto do seu e beijei de leve os seus lábios. E foi explosante e eletrizante, me assustei em sentir tudo isso em apenas um tocar de lábios.

Separei dele e vi que ele estava confuso.

– O que ser isto? - e me beijou.

Faíscas saltitavam por nós dois.

– Beijo - respondi quando tive meus pensamentos foram restaurados.

– Beijo bom - disse e colou nossos lábios novamente.

– Sim, beijar é muito bom. - sussurrei próximo a sua boca.

E o beijei. De língua! E fui correspondida com todo louvor e desespero. Coloquei suas mãos nos seus longos cabelos acobreados e o aproximei de mim enquanto meu coração batia loucamente e meu grau de excitação atingia o máximo.

Senti ele apertar minha cintura com suas mão ao mesmo tempo em que me deitava na tenda. Separamos em busca de ar e eu continuei explorando o seu corpo beijando sua orelha e descendo para nuca.

Ele gemeu alto, quase rosnando. Fiquei mais molhada ainda, nunca fiquei tão excitada assim. Edward colocou suas mãos por dentro da minha blusa e pegou meu seios, apertando-os em seguida.

É parece que os instintos apossaram do seu corpo. Tirei a minha blusa e o senti olhando para meus seios, parecia hipnotizado. Ergui o meu corpo e ele começou a beijar meus seios. Eu já não aguentava de tanto desejo e enrolei minhas pernas ao seu redor sentido sua ereção.

Gememos. Eu tirei meu short e ele puxou a sua canga. Estávamos nus. Peguei sua extensão em minha mão e ele gemeu mais alto. Virei para cima dele ainda segurando o seu pênis e o coloquei na minha entrada conectando os nossos corpos nus.

Deliramos de prazer. Eu deslizava para cima e para baixo cada vez mais rápido.

– Tão bom - gemia ofegante.

Meu selvagem me colocou para baixo dele e investiu cada vez mais forte e duro. Eu não aguentava mais, era muito prazer.

Ele deu outra investida e gozamos juntos. Edward caiu ofegante do meu lado, virei-me para ele e o abracei sendo correspondida.

– Bella- o escutei me chamar.

– Sim Edward?

– O que ser isto? - perguntou referindo ao que acabamos de fazer.

– Amor Edward, fizemos amor.

– Amor? - perguntou com os olhos estreitos e depois sorriu - Amor é bom.

Eu ri.

– Melhor que baço e bejo. - murmurou ele.

Eu ri ainda mais.

– Também acho. - disse beijando o seu peito e abraçando-o mais.

– Bella?

– Oi.

– Edward quer amor.

Ele levantei meu rosto para ele.

– Outra vez?

Ele assentiu. Eu sorri.

– Eu também.

E nos beijando novamente esquecendo de tudo a nossa volta, inclusive o peixe, que queimou. Mas quem se importa? Eu só pensava no quão bom era sentir suas mãos em mim.

É parece que me apaixonei por um selvagem.