iWho's That Boy?

Capitulo 37


( Ponto de Vista Geral )


Os dias passaram-se tranquilamente, Freddie fora chamado na delegacia para depor novamente e agora era só aguardar o julgamento de Patrick, para saber qual seria a sua pena. Os telejornais só falavam sobre a prisão do famoso epresário Patrick Schneider Benson acusado de forjar a morte do sobrinho Fredward Benson. Tentaram inúmeras vezes conseguir uma entrevista com Freddie para saber o que aconteceria daqui pra frente e qual seria o futuro da empresa, porém sem sucesso.
Após longos e tediosos dias no hospital, Samantha finalmente teve alta e obviamente havia alguns repórteres na porta do hospital, ansiosos para fotografar a saída da loira, após levar um tiro de Patrick. Spencer e Freddie foram buscá-la e quando chegaram, a loira supreendeu-se com Cat, Robbie, Carly e Gibby esperando-a para lhe dar as boas-vindas com uma festa.
Passaram horas conversando, rindo, dançando e comendo, só queriam esquecer tudo que havia acontecido e aproveitar que tudo estava bem.
Os meninos passaram um bom tempo jogando video game que Robbie levou e nem perceberam que as meninas não estavam ali.
Freddie: Cadê elas?
Robbie: Sei la...
Gibby: Acho que ouvi risadas lá na cozinha. - Comentou sem tirar os olhos da TV.
Freddie: Eu vou buscar refrigerante, alguém quer?
Robbie: Eu quero.
Gibby: Eu também.
O moreno levantou-se e seguiu até a cozinha para pegar mais refrigerante e também procurar as meninas. Assim que chegou à porta, ouviu parte da conversa delas.
Carly: Então, o que acha Sam?
Sam: Eu adorei e ele com certeza vai gostar também.
Carly: Ótimo, Cat e eu falamos com meu irmão e ele disse que o amigo dele, o Meião pode nos ajudar. - Comentou animada.
Freddie: Meião? Nossa, há quanto tempo eu não ouço falar dele. - Disse assim que entrou.
Sam: Freddie! Estava ouvindo a conversa?
Freddie: Não, só ouvi que você gostou de algo e que alguém também vai gostar. - Comentou abrindo a geladeira e tirando uma garrafa de Coca-cola. - Posso saber o que é?
Carly: Não... é assunto nosso.
Sam: Depois você saberá. - Falou, abraçando-o.
Freddie: Tudo bem, então. Não querem jogar video-game com a gente?
Sam: Não, obrigada. Vamos fazer brigadeiro.
Freddie: Ok. Se precisar, é só chamar. - Disse roubando-lhe um selinho e em seguida voltou para a sala.

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–---- Mais tarde -----


( Sentimentos de Freddie Benson )


Sentei no sofá completamente exausto, enquanto Sam acompanhava Carly e Gibby até a porta. Já são quase 2 horas da manhã e mesmo insistindo para que ficassem para dormir, eles preferiram ir embora. Ouço a porta bater e suspiro aliviado, quer dizer eles são meus melhores amigos e adoro a companhia deles, mas tudo que eu quero agora é descansar.
Sam: Vamos subir?
Freddie: Claro.
Levantei-me preguiçosamente e subimos as escadas em silêncio. Cat e Robbie já foram para o quarto há algum tempo, obviamente não para dormir. Assim que entramos no quarto, Sam fechou a porta com chave e virou lançando-me um olhar malicioso. Ela se aproximou e antes que eu pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, seus lábios grudaram nos meus com força. Suas mãos entrelaçadas em meu pescoço, colando nossos corpos o máximo que podia, não deixando nenhum mísero espaço entre eles. Sua lingua buscava a minha com uma certa urgência, explorando cada centímetro da minha boca. Seu perfume suave e inebriante me fazia delirar, enterrei uma das mãos em seus cachos enquanto com a outra acariciava seu rosto. O toque quente de suas pequena e macias mãos arrepiavam todo meu corpo, suas mãos passeavam em minha costas e arranhavam de leve minha barriga. Afastei-a por um segundo e ela me reprovou com o olhar.
Sam: O que foi?
Freddie: Você acabou de sair do hospital, não quero que machuque o braço novamente.
Sam: Seremos cuidadosos. - Ela sussurrou, depositando um beijo em meu pescoço. - Eu quero você, Freddie... agora! - Disse com o mesmo tom de voz que fez o pouco de sanidade que ainda me restava sumir. Não disse nada, apenas a puxei novamente, beijando-lhe ferozmente, livrando-me de sua blusa e jogando em algum canto do quarto. Caminhamos até a cama, ainda sem desgrudar nossos lábios, suas mãos trabalhavam para tirar a minha camisa e rapidamente descartá-la, enquanto eu a deitava na cama, ficando por cima. Senti minhas costas arderem cada vez que Sam passava suas unhas por elas, arranhando-me com força e por mais estranho que possa parecer, isso me deixa ainda mais excitado.
Ela desceu as mãos lentamente até a minha calça, abrindo o zíper e eu ajudei a tirá-la, depois foi a vez de fazer o mesmo com a sua, deixando-a apenas de lingerie.
Com cuidado tirei seu sutiã e suas bochechas ficaram vemelhas, desci meus lábios para seu pescoço, dando leves mordidas e beijos por ali, descendo lentamente até chegar em seus maravilhosos seios. Seu corpo estremecia a medida em que meus lábios tocavam sua pele e ela gemia meu nome baixinho, agarrando meu cabelo e puxando-o com força. Continuei trilhando beijos em seu corpo calmamente, observando cada reação sua e desci minhas mãos até a sua ultima peça de roupa, livrando-me dela se hesitar, deixando-a completamente nua.
Sam me empurrou e rapidamente inverteu as posiçoes, ficando no comando, ela tinha um sorriso travesso e um olhar que mesclava desejo e amor.
Ela pressionou seus lábios nos meus por um breve momento e depois distribuiu beijos e mordidas em meu pescoço, enquanto suas mãos acariciavam meu membro por cima da cueca, fazendo-me morder o lábio tentando conter o prazer que sentia.
A cada toque eu sentia meu corpo queimando por dentro, o desejo por ela estava me consumindo e eu sentia o sangue me minhas veias ferver.
Com cuidado ela levou seus dedos até a barra da cueca, arracando-a de uma vez e jogando-a em algum lugar do quarto.
Rolamos pela cama outra vez, ficando por cima dela, toquei seus lábios, num beijo doce e delicado, demonstrando todo o nosso amor.
Começamos a nos movimentar devagar, não tinhamos pressa alguma e cada momento que temos juntos é incomparável e perfeito.
Nossos gemidos ficavam cada vez mais altos e descontrolados a medida que aumentavamos o ritmo. Sua pele em contato com a minha era algo inexplicavelmente incrivel, como se correntes elétricas passassem por nós, dando-me pequenos e deliciosos choques.
Seus labios encontraram os meus novamente, num beijo ardente e apaixonado, o toque de suas mãos deixavam um rastro de fogo por onde passavam.
Aumentamos o ritmo ainda mais e parecia que meu corpo ia explodir com tamanho prazer. Senti seu corpo estremecer debaixo do meu e um grito agudo escapou de sua boca, suas unhas cravaram em meus ombros e no mesmo instante senti meu limite chegar, meu corpo tremia e minha pele estava toda arrepiada.
Deitei ao lado dela ainda tão ofegante quanto ela e puxei seu corpo para perto do meu, abraçando-a. Sam deitou a cabeça em meu peito e sua respiração alterada batia contra minha pele, fazendo cócegas.

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