The Cursed Girl

Bonus - Nossa primeira vez


O som incentivou-me. Sentei-me direita, o que fez com que as nossas intimidades se tocassem, gemi. James estava bem animado!

Sentido o seu olhar em mim, levei as mãos á minha t-shirt e subi-a, depois larguei-a ao lado da cama. O Potter olhou-me e eu vi um brilho diferente nos seus olhos. De repente, ele sentou-se, ficando cara-a-cara comigo.

– Tu matas-me assim – sussurrou ele, quase como um gemido.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Beijamo-nos enquanto as suas mãos passeavam nas minhas costas. Pararam na minha cintura e pressionaram-me contra o seu corpo, gememos os dois quando os nossos sexos, ainda separados com as roupas se tocaram.

Olhei-o nos olhos. Vi o desejo neles e sorri. Afinal, eu era mulher o suficiente para ele!

James virou-nos de novo na cama, ficando por cima.

Beijou-me ferozmente. Quando o ar nos faltou, Potter desceu os beijos para o meu pescoço. Senti a sua língua quente na minha pele, fazendo movimentos lentos e sensuais. Ele beijava, lambia, mordia e eu, entre gemidos, delirava com aquilo. Depois, voltou a beijar-me.

Coloquei as minhas pernas em redor da sua cintura, trazendo-o de encontro a mim.

As mãos de James corriam a minha pele das costas e pernas, incendiando-me ainda mais. Ele aproximou mais o seu corpo do meu, se é que isso era possível.

Potter desceu os beijos pelo pescoço, arrancando gemidos de mim, as minhas mãos agarraram os seus cabelos incentivando-o a continuar os beijos que estavam a descer para o meu colo.

Gemi com a expectativa de sentir os seus lábios.

Ele chegou mais perto dos meus seios até que atingiu a altura deles, porém fez algo que me surpreendeu e frustrou, ao mesmo tempo. James continuou os beijos até a minha barriga, sem nem dar a mínima atenção para os meus seios.

Gemi, mas desta vez de frustração. E vi um sorriso maroto aparecer no seu rosto.

Idiota, ele estava a provocar-me.

– Não provoques Potter – ameacei.

Ele olhou-me ainda a sorrir.

– O que vais fazer em relação a isso? – Desafiou.

Sem pensar duas vezes, puxei-o até mim. Desci a minha mão pelo seu peito e vi-o reprimir o gemido. Continuei o meu caminho com a mão até chegar ao cós das calças. Com um dedo puxei o elástico e larguei-o, fazendo um som contra a sua pele.

– Ora, Potter – disse sensualmente, - eu também posso provocar.

Enfiei a mão, lentamente, dentro das suas calças e toquei-o. James arfou, sem nunca desviar os olhos dos meus. Rodeei com a minha mão o pequeno James… ok, não tão pequeno assim!

Potter gemeu e beijou-me o pescoço. Amanha, com certeza, eu teria marcas desta aventura.

Comecei um movimento de vai e vem e vi James gemer contra a minha pele. Acho que ele não aguentava mais, pois retirou a minha mão das suas calças e prendeu-ma acima da cabeça.

– Eu avisei para não provocares, Potter – disse a sorrir.

– Minha vez – ameaçou ele e eu gemi de expectativa.

Ele desceu as mãos pelo meu corpo. A minha pele entrava em combustão com o seu toque cada vez mais ousado, até que a sua mão se infiltrou nos meus calções. Senti os seus dedos no elástico da minha calcinha.

Eu arfava enquanto a sua mão insinuava puxar o elástico da minha calcinha para fora.

Mas não o fez, em vez disso a sua mão puxou os meus calções pelas pernas, deixando-me apenas de roupa interior.

Ele beijou-me e depois voltou a descer os beijos, chegando á altura dos meus seios. Desta vez não os ignorou. Pelo menos tinha aprendido a lição. Sorri.

Potter beijou os meus seios, pelo menos o que saia fora do sutiã e isso já foi o suficiente para eu gemer. As suas mãos foram para as minhas costas e eu projectei o tronco para cima, de modo a que ele chegasse ao fecho. Senti o sutiã ficar mais largo e logo desaparecer, sabe-se lá para onde.

Pela primeira vez senti como um toque íntimo poderia ser tão prazeroso. Ok, eu já não era virgem há um ano, mas nunca tinha sido assim… tão fogoso!

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

A boca de James sugou o meu seio direito, enquanto a sua mão esquerda estava no meu outro seio, massajando-o. O Potter aumentou a intensidade enquanto eu gemia. Depois trocou de seio.

Algum tempo depois, James deixou os meus seios para trás e continuou a descer os lábios pelo meu corpo, até chegar ao meu ventre. Parou e olhou-me com desejo. Eu arfava de desejo.

Vi-o enrolar dois dedos na lateral da minha calcinha e puxá-la para fora. James beijou o meu tornozelo e foi aproximando os beijos, lentamente, da minha virilha.

A visão dele entre as minhas pernas era alucinante. Eu sentia palpitações na minha intimidade.

O Potter beijou a minha virilha e sorriu.

– Ansiosa? – Provocou.

Oh Merlin! Porque é que ele tinha de ser assim? Porque não podia, simplesmente, continuar?

– Se tu não parares de provocar eu vou te lançar uma maldição – ameacei.

Senti os seus dedos aproximarem-se do meu sexo.

– Serias capaz disso, Jones? – Perguntou, enquanto eu sentia os seus dedos próximos da minha entrada. Gemi. – Serias?

Voltei a gemer quando ele me penetrou com um dedo.

– Andrea, tens de me responder – afirmou. Mais um dedo. – Serias? – Começou um movimento de vai e vem lento e torturante. – Então? Qual a resposta?

Lancei a cabeça para traz sem me conseguir conter. Os dedos de James eram habilidosos e torturantes, e eu estava em chamas.

– Oh, podes apostar que sim – disse entre gemidos, sabendo que ele só iria continuar se eu respondesse.

Ouvi-o rir, mas não pude dar muita atenção pois segundos depois, senti a sua boca.

Sem me conter, gemi altíssimo com o calor que senti.

Se eu achava os dedos de James uma tortura, o que dizer do próprio Potter. Ele beijava, lambia e dava pequenas mordidas enquanto os seus dedos entravam e saiam de mim. Lentamente, comecei a sentir um aperto no meu ventre. Quase como um ardor… oh, Merlin…

– Potter – gemi e ele parou.

O quê? Como assim ele parou??

– Porque raio paraste? – Rosnei.

O idiota riu-se e encaixou-se nas minhas pernas, ficando á minha altura.

– Porque eu quero que te venhas comigo dentro de ti – sussurrou ele, sensualmente.

Eu pensei em matá-lo, mutilá-lo e até castrá-lo, no entanto, o meu desejo era maior do que o meu ódio por ele. Rapidamente, com a ajuda das minhas pernas, retirei as calças dele, assim como os boxers pretos.

– Ui, apressada – ele brincou com um sorriso malicioso.

– Acontece – disse frustrada. Eu queria-o dentro de mim. Agora! – Agora, mexe-te! – Ordenei.

Potter riu-se. Ele ajeitou-se nas minhas pernas. Acho que não era só eu que ansiava por isto!

Depois parou e olhou-me.

– Tu tens a certeza? – Perguntou.

Olhei-o, chocada. O quê? Como assim?

– Potter, eu não sou virgem – anunciei. – Agora, mexe-te!

– Oh, ok – disse ele.

Eu senti-o entrar em mim, lentamente, e gemi, juntamente com ele. James voltou a sair e a entrar.

– Espera. Como assim? – Questionou, parando novamente.

– Como assim o quê? – Rosnei frustrada. O que raio ele queria?

– Não és virgem? Quando? Como?

– Ano passado – admiti. – E acho que tu sabes perfeitamente como – disse referindo-me a nossa posição. – Agora, fazes o favor de te mexer, antes que eu te mate?

Ele olhou-me uns segundos, depois sorriu.

– As suas ordens madame – brincou.

Então, finalmente, mexeu-se. E oh meu Merlin! Eu não iria aguentar muito tempo! As suas estocadas eram duras e secas, e de cada vez que ele me penetrava eu sentia o ardor aproximar-se.

Ambos gemíamos e ofegávamos.

– Potter – gemi. – Eu vou.. eu vou..

Não conseguia terminar a frase.

– Diz o meu nome – ordenou ele.

– Potter – gemi de novo.

– O meu outro nome – disse ele enquanto investia de novo em mim.

Oh Merlin! Eu estava quase! Quase! Tão perto…

Potter investiu outra vez e eu senti-o… senti-me despedaçar debaixo dele.

– James – gritei/gemi quando atingi o orgasmo. Elevei o meu tronco, involuntariamente, e tombei a cabeça para trás. Fechei os olhos e sorri, sem me dar conta.

James veio-se segundos depois e caiu sobre mim.

Ficamos assim ofegantes e satisfeitos durante algum tempo. Eu ainda estava de olhos fechados.

Quando os abri, vi-o a olhar para mim. Ele arregalou os olhos.

– O que foi? – Perguntei.

– Os teus olhos estão azuis – disse ele. – Lindos!

Franzi a testa. Azul? Sério?

– O que significa azul? – Perguntou ele curioso.

– Nada – menti, sabendo que ele sabia ser uma mentira.

James suspirou e deixou-se cair ao meu lado, ainda ofegante.

Ficamos em silêncio até ele o quebrar.

– Com que então não eras virgem? – Questionou com um sorriso maroto nos lábios.

– Se eu o fosse nunca a iria perder assim – disse. – Contigo, nesta ocasião. Não achas?

Ele encolheu os ombros.