Meus Rascunhos

Poema: Fluxo Ininterrupto


Fluxo ininterrupto

Os eventos rapidamente acontecem

E desfalecem durante a história.

Notória é a dependência

Independente do tempo

Do lamento pelo âmago.

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Amarga culpa em tempero,

Responsabilidades e compromissos tempero,

Em ignorância ignoro

Em ira destruo.

Fumaça se nota

Atrás das batidas na porta morta.

A porta não se abre mais.

Quando que ela já se abriu?

Não tentais com toda força,

Moça e rapaz de abril?

A história sempre deleta

As felicidades e conquistas

E infelicidades, e as dejeta.

Despeja em hipóteses politeístas.

Força polissêmica:

Confusão endêmica.

Mista de perguntas.

Metas de menta:

Doce e urticante.

Passageiro, normalmente,

Desvanece lentamente pelo caminho.

Por isso caminho,

Servindo e cumprindo,

Seguindo a canção,

Deixando a lamentação

Antes que a vida acabe

E apague o meu amor,

Dor no pudor.