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Vida de casado


Eles estão deitados abraçados,Giane deitada sobre o peito de Fabinho ,que faz carinho em sua cabeça brincando com seus cabelos. ela com os olhos fechados, o telefone toca.

– Mundo Real chamando fraldinha, vai. diz ela com uma voz sonolenta batendo a mão sobre o peito dele.

– Não, não, por favor. ele faz dengo a abraçando e puxando mais pra si lhe enchendo de beijos .Ela sorri segurando seu rosto lhe dando selinhos .

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– Vai,ja era pra você ta la. diz ela.

Ele bufa.

– Ta,ta, tenho que ir trabalhar né ? fazer o que. diz ele bufando , fazendo uma careta, beijando o topo da cabeça dela, colocando no travesseiro e se levantando. ela o segura.

– Não, espera.

Ele ri.

– Você acabou de me expulsar, agora pede que eu fique. diz ele com um sorrisinho debochado. - se decide pivete.

Ela revira os olhos.

– Não pra ficar panaca, só pedi pra você esperar.

– Ah, você não quer que eu fique ? Então tchau. provoca ele se levantando.

– Não fraldinha, espera. Ela o puxa denovo.

Ele sorri.

– Eu quero que você fique tà legal ? diz ela revirando os olhos. - mais sei que não pode.

Ele sorri e respira fundo.

– É maloqueira não posso, mais eu posso... Diz ele se aproximando dela segurando seu rosto com carinho,ela sorri, olhando em seus olhos lhe selinhos estalados, ela sorri ente eles, lhe dando outro, em seguida agarrando sua nuca, puxando pra si lhe beijando com vontade. mais interrompe, o abraçando escondendo o rosto em seu pescoço, lhe dando uma fungada e um beijinho singelo. Voltando a olhar pra ele sorrindo.

– Vai, vai babaca. atende o telefone.

– Psiu, se liga em pivete.diz ele se levantando.

Ela faz uma careta pra ele.

ele atende o telefone que toca novamente.

– Alô.

– Fabinho ? diz Érico do outro lado da linha.

Fabinho serra os dentes fechando os olhos.

– Oi sócio, sem bronca. ja to saindo de casa.

– Ainda ta saindo de casa, você quer dizer né ? mais aproveita mesmo essa mordomia, que quando seu filho nascer, você vai pagar as horas extras que eu to fazendo aqui, e a Giane pra Renata.

– Tudo bem, quando meu filho tiver uns 5 anos e for ir pra escola eu te pago. antes disso não vai dar.

– Você vai pendurar essa conta por 5 anos ?

Fabinho ri debochado.

– Mais é claro cara. antes disso não vai dar, tenho que ser homem pra cuidar do meu filho também, não só pra fazer né ?

– Ta certo cara,ta certo. você me convenceu, com esse discurssinho ai. Fabinho ri.

– Ah falando em Renata, ela tava querendo ir fazer uma visita pra Giane pode ?

– Claro cara. vai ser ótimo pra maloqueira não ficar sozinha, pode sim.

– Ok então. não enrola mais em cara .diz Érico.

– Sim senhor, patrão. diz Fabinho zombando.

Eriko ri e desliga.

– O que ele disse fraldinha ? diz Giane sentada na beira da cama prendendo o lençol com a mão.

– A Re quer vir te ver.

– Jura ? Nossa, to com saudades da Re. faz um tempão que agente não conversa.

– É. vê se não fica falando mal de mim.
Que eu sei que mulher adora fazer isso, se juntar pra meter paulada nos maridos.

Ela revira os olhos.

– E eu la tenho cara de mulherzinha que fica de fofoca ? E só pra saber, tenho motivo pra falar mal de voce ?diz ela o encarando sorrindo debochada.

– Eu é que pergunto, tem ? Ele também a encara.

– Olha, ultimamente a única reclamação que eu tenho de você, é superprodução.

– Ah é ? Diz ele a encarando ainda.

– È. Diz ela sorrindo.

– Pois como você diz, to cuidando do que é meu. Ele sorri debochando.

– Rã, se ta se achando em ? Quem disse que eu sou sua ? em Fraldinha ? diz ela com um sorrisinho debochado.

– Rã, e quem disse que eu to falando de você ? em metida ? Pivete convencido.

– Rã, não tà não ? Diz ela o encarando com um sorriso surpreso.

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– Não. to falando do meu filho, não to nem ai pra você. Diz ele rindo pra ela.

– Ah é ? e quem disse que eu to.diz ela se levantando.

Ele sorri e a agarra a puxando pra si.

– Mais você sabe.. diz ele segurando sua nuca e a beijando com paixão num beijo intenso de tirar o folego, ele segura as costas dela com firmeza, deslizando a mão até chegar a nuca, puxando os cabelos dela que devolve o gesto, ele para o beijo num estalo.

– Mais sabe, que pra dar uns beijos você serve.

Ela ri, balançando a cabeça incrédula lhe dando um tapa.

– Vai te catar, seu babaca, cretino, ridículo.

Ele a puxa mais pra si.

– Tá, eu podia muito bem te catar, diz ele enchendo o pescoço dela de beijos.

– mais eu to atrasado. diz ele dando um selinho nela,a soltando. apanhando a calça no puf abaixo da cama vestindo, e indo pro closet atraz da camiseta, ele volta.

– Maloqueira, aquela hora que eu fui na cozinha, fui te perguntar da minha camisa listrada, aquela que ... Diz ele entrando no quarto. parando de falar ao ve-la prendendo o sutiã, a olhando de cima abaixo com desejo. Dando um sorrisinho malicioso.

– Aquela que ? Diz ela levantando a cabeça, e olhando a cara dele, rindo.

– Po maloqueira, não faz isso comigo não, tenho que ir trabalhar. desse jeito não saio daqui hoje.

– Cara mais você é um safado . não sossega não.diz ela rindo.

– Tenho culpa, que voce me seduz, me leva pra cama, faz milhares de promessas e depois me manda embora ? a culpa é sua. e ainda fica praticamente pelada na minha frente. diz ele dando de ombros.

Ela ri, balançando a cabeça. se coloca a frente dele e pergunta.

– Se eu não te mando embora voce não vai trabalhar, agora fala o que você quer ?

Ele a olha de cima a baixo.

– Nesse exato momento ? você denovo.

Ela bufa .

– Foca fraldinha

Ele ri.

– Ta eu quero ...diz ele olhando pro decote dela. - primeiro de tudo que voce coloque uma roupa, pelo amor de Deus pra eu me concentrar.

Ela ri. olhando pra traz achando uma camiseta dele a colocando.

– Pronto. diz ela rindo.

– Você sabe o quanto eu fico louco vendo você nas minhas camisetas né ? Mais tudo bem, foco ne ?

Ela revira os olhos e sorri .

– Bora, aquela camiseta que ? Diz ela o olhando esperando a resposta.

– Ta, quero minha blusa listrada.

– Ta na lavanderia. diz ela sorrindo.

– Ta. diz ele dando um selinho nela e indo buscar.

– Esse meu fraldinha. diz ela balançando a cabeça sorrindo. termina de se vestir, pega o celular e liga pra renata.

– Alô,Re ?

– Quem é ?

– Sou eu Re, Giane. não tem mais meu numero ?

– Ah Gi, desculpa. é que a Érica ta me deixando louca aqui, atendi o celular e nem vi quem era.

– Sem problema, o Érico ligou pro Fabinho, disse que você ia vir aqui me ver, fiquei super feliz.

– Ah Gi, eu queria muito te ver, sempre fomos tão próximas. eu vi você crescer, agora você casou, vai ser mãe, eu casei sou mãe, nossos maridos são sócios, agente tinha que ta mais próxima ? você não acha não?

Giane ri.

– É Re, você tem razão, agente não tem desculpa pra ta assim afastada. você e a Charlene sempre foram minhas melhores amigas, acho que as únicas que tive nessa vida, sempre fui próxima dos garotos né ?

– É. ri Renata.

– Agora eu tenho a Malu, que adoro. a Camila, que por causa do Caio também ta se tornando uma boa amiga. mais você e a Charlene ainda são muito especiais pra mim, e serão sempre. você sabe né ? Diz Giane quase chorando.

– Eu sei Gi. você também é pra nós, você sabe. eu ainda que vi essa sua transição daquele molequinho desengonçado. Renata ri.- nessa mulher linda, e que ainda arrebatou o coração do bad boy mais marrento da casa verde, consertou ele, e vai transformar-lo num pai de família.

Giane bufa revira os olhos rindo.

– É, to tentando. diz ela brincando. - E você tem muito credito nessa minha mudança, você sabe nè Re ? O Caio me fez modelo, me ajudou muito. mais você me fez descobrir que eu podia ser bonita se quisesse, ter auto estima, isso eu devo a você.

– Oh minha querida, eu só ajudei você a enxergar a garota linda que você escondia ai dentro.

– E eu te agradeço por isso. ela sorri.

– È e o Fabinho também. brinca Renata.
Giane cora, sorrindo, revirando os olhos.

– É, me lembre de fazer ele te agradecer, pois acho que se não fosse isso, agente não tava esperando o maloquinha agora.

– Sabe que eu acho que sim Gi. você e ele sempre foram tão arredios um com o outro, que acho que mesmo sem sua mudança, e sem a mudança dele, voces se encontrariam. de uma forma ou de outra.

Giane ri.

– Sabe Re, depois dessa que o destino me pregou, não duvido mais de nada. é bem capaz mesmo.

– É, eu aposto que sim.

– Que horas você vem Re ?

– Mãe amoo amoo pa casa veide. diz Érica, e Giane ouve.

– Acho que eu vou demorar Gi, você ta ouvindo né ? a Érica ta me infernizando desde a hora que acordou pra ir pra casa verde. se eu não levar não vou ter paz hoje.

Giane sorri.

– Ja sei ! vou pra là então.

– Nossa o pessoal vai amar, faz tempo que você não vai la ne ?

– Faz, acho que faz uns quatro meses. tava atolada com o casamento, depois viajei, ai veio o nenê, Fabinho com uma super proteção que não sei da onde veio.

As duas riem.

– Pois, te digo uma coisa. se ele for igual ao Érico, você se prepara. que isso é só o começo. Érico não me deixava buscar uma água.

Elas riem denovo.

– Olha, o fraldinha não ta longe disso não viu ?

– Será que eles andaram conversando ?
– Ah com certeza, ele deve ta perguntando pro Érico todas as maneiras de não me deixar fazer nada.

Renata ri.

– Ah Gi, sinto tanto sua falta, desse seu jeito de despojado, ao mesmo tempo feminino. você foi sempre tão presente, principalmente na rua. os meninos então, sentem uma falta danada sua.

– Pelo amor de deus ,não deixa o Fraldinha ouvir isso. senão ele não me deixa pisar ai sozinha nunca mais.

Renata ri.

– Fabinho é ciumento assim é ?

Giane Bufa.

– Finge que não é, mais é, mais eu tambem sou. só não fala pra ele que to assumindo isso.

– Você é demais Gi. Então é melhor eu ficar quieta.

– Maeeeeee amooo. Érica fala denovo.

– Gi, eu vou indo. antes que a Érica pegue um ônibus e va sozinha. as duas riem. - Você quer que eu passe ai te buscar ?

– Agente pega ela Renata, e aproveita ja pega o Fabinho tambem. diz Érico.

– Ih Re, fala pro seu marido da uma aliviada no Fraldinha, que a culpa é minha.

– Giane, para de ficar defendendo esse ai, que ele é mal acostumado com isso.

ela ri.

– Eu sei, tenho mesmo que parar com isso. mais não da, é mais forte que eu.

Todos riem.

– Mais é sério, a culpa é minha mesmo. ele não sabe falar não pra mim, e me aproveito disso. ela ri.

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– Ahhhhh Giane, sei bem como é isso. uma certa amiga sua faz a mesma coisa comigo, né Dona Renata ?

Renata ri.

– Agente tem poder né não Gi ?

– Isso ai. diz ela rindo.

– Re vamos, Giane agente ta passando ai jaja, acelera o Fabinho ai.

– Ta, pode deixar. ela desliga.

Giane fica pensativa, lembrando nas palavras de Renata.

' Sabe que eu acho que sim Gi. você e ele sempre foram tão arredios um com o outro, que acho que mesmo sem sua mudança, e sem a mudança dele, voces se encontrariam. de uma forma ou de outra.'

Giane alisa sua barriga,olhando pra ela.

– É filho, acho que você é a prova de que eu e seu pai éramos mesmo pra ser. de uma forma ou de outra. diz ela sorrindo pra barriga.

– E você ainda tinha duvida disso pivete ? Diz ele aparecendo do nada a abraçando por traz dando um beijo em seu pescoço. - achei que esse molecote aqui, fosse a prova que eu sou o homem da sua vida.diz ele dando uma mordidinha na bochecha dela, que ri.

– E ele é, é que eu fico pensando, se nada daquilo tivesse acontecido com você. sera que agente se encontraria ? se apaixonaria ? estaria aqui hoje casado com nosso filho ?

– Pivete, senão fosse aquilo, seria outra coisa. o destino, Deus, ou o que seja que seja responsável por isso,me uniria a você. quantas vezes eu vou ter que te falar que você é a mulher da minha. vida e eu o homem da sua.

Ela ri.

– Pra sempre. pra eu nunca esquecer disso. diz ela beijando ele.

– Hum tá melosinha em ? Ele a encara.

– Culpa é sua, agora aguenta.

– Ah é ? não tem problema. eu gosto. diz ele a puxando pra si e a beijando denovo.

Ela se separa e o olha.

– E esse cabelo ? voce vai trabalhar assim ? Diz ela o encarando com os braços envolta de sua cintura.

– Vim aqui pra pedir pra você me ajudar a arrumar. diz ele passando a mão nos cabelos sem paciência tentando arruma-lo.

Ela ri.

– Ei, calma esquentadinho. diz ela começando a arrumar o cabelo dele, que coloca a mão.

– Ei sossega, deixa eu arrumar. diz ela batendo na mão dele que resmunga.

– Hey, se liga em pivete. diz ele bravo devolvendo o tapa.

– Você quer eu de um jeito nesse cabelo horroroso ou não ?

– Como é que è ? Cabelo horroroso ? Ta me zuando é garota ?

– E precisa ? Esse cabelo tà te zuando sozinho. e agora para de resmungar feito um velho rabugento, e deixa eu arrumar.

– Ta bom general.

– Ah vai te catar.

Ele ri.

– E ai ? ta resolvendo alguma coisa ?

– Acho que ta na hora de voce cortar esse cabelo Fabinho, serio cara. diz ela movendo as mãos no cabelo dele.

– Não, gosto dele assim.

Ela bufa.

– Desde quando ? se você sempre teve o cabelo aparadinho, bem cortado e curtinho ? Por que ta casado que vai relaxar ? Além do que fica difícil de arrumar, você parece um maloqueiro.

– Ra, oh quem fala, de parecer um maloqueiro. o maloqueiro moore.

Ela da um tapa nele.

– Pede desculpa.

Ele gargalha, jogando a cabeça pra traz, voltando, olhando pra ela, com um sorriso debochado. a puxando pra si com impeto grudando seus corpos.

– Senão o que ? Vai me bater ? diz ele. envolvendo sua cintura e a olha nos olhos bem profundamente. ela sorri, ele lhe beija com paixão, ela corresponde agarrando sua nuca, e os cabelos, ele faz o mesmo porém ela o empurra rindo, ele ri tambem.

– Sabe, que da primeira vez que eu te disse isso ,era esse beijo que eu queria ter te dado. diz ele com os braços envolta dela.

Ela ri.

– Eu sei, por isso te mandei embora.

– Com medo de não resistir ao gala aqui ne ?

– Não tava com medo de você, tava com medo de mim.

– Ah ce ia me agarrar è ? Ele da um sorriso surpreso encarando ela.

Ela ri revirando os olhos.

– Talvez, não sei. tava fugindo do que sentia por você. acho que ali vi que era mais que amizade, compaixão. ela sorri.

– Eu tambem , tava fugindo do que sentia por você.

Ela o abraça depois volta o rosto pra ele

– Agente tanto fugiu que ta aqui, eu com um filho seu na barriga.

Ele ri

– Isso é ruim ? Questiona ele.

Ela revira os olhos.

– imperfeitamente perfeito. ela lhe da varios selinhos segurando seu rosto,e se separa.

– Deixa eu ver como você ta ? diz ela se afastando dele e o olhando de cima a baixo. ele sorri.

– E ai to galã né ? Pode falar.

– É uma galã que acabou de sair do guarda roupa. se pegou essa camisa na lavanderia e nem passou ela né ?

– E eu la sei passar roupa maloqueira ?
– Aprende ue, vem ca. diz ela se aproximando dele e começando a desabotuar a blusa. ele a olha com desejo, ela o olha sorrindo.

Ele segura seus pulsos

– Giane, para.

Ela ri.

– Que foi ?

– Melhor eu mesmo fazer isso, senão não saio daqui hoje.

Ela sorri sapeca.

– Ta, termina de tirar e me da.

Ele termina e da pra ela, que vai a lavanderia e volta minutos depois.

– Pronto agora sim, um publicitário de respeito, não um mulambo. diz ela colocando a camisa nele.

– Mulambo é tua mãe.

Ele sorri pra ela e aproxima a boca da orelha dela

– Prefiro quando você tira .

Ela solta uma risadinha e lhe da um tapa

– É, eu sei seu safado, mais agora não da. ela termina o ultimo botão e lhe da um selinho. - Pronto. diz ela arrumando a gola se afastando, ele a puxa pela cintura e gruda ela a ele e a beija com paixão. eles ouvem uma buzina e riem ainda com os labios unidos.
– O dever chama. diz ele se separando e puxando a mão dela se caminnhando para fora.