Pov. Narradora

– Uau, aqui até que é bem parecido com a nossa torre não é? - perguntou selly, olhando o lugar de cima a baixo e os outros assentiram, e entraram juntamente com os titãs.

Logo depois de entrar na torre, ficaram analisando cada parte do lugar em um silencio absoluto, até que um loiro quebra.

– Esse lugar é demais!

– Você é muito barulhento Todd. - reclamou Alana.

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– E você é irritante, mas eu sei que me ama. - falou convencido, e a morena tentou atingi-lo com um de seus lasers, mas ele arrancou um pedaço de metal do chão e se protegeu, o laser desviou-se direto para uma janela aberta.

– PAREM JÁ!! NÃO ESTAMOS EM CASA, PORTANTO SE VOCÊS QUISEREM SE MATAR ESPEREM CHEGARMOS NA TORRE ENTENDERAM!!! - gritou Selly o que deixou todos espantando, pois ela nunca perdeu o controle, não daquela maneira.

– Sim. - responderam juntos.

– Então tá, Todd quer comer pizza? - perguntou Mutano feliz.

– Claro. - e os dois andaram até a cozinha e comeram pizza, ficavam rindo o tempo inteiro.

– Ciborgue, onde fica seu laboratório? - perguntou Selly.

– No meu quarto.

– Eu acho melhor irmos para lá para tentar rastrear a Estelar e o Robin.

– Pois é também acho vamos?

– Vamos. - e os dois foram para o laboratório, onde começaram as pesquisas.

– Ravena o que acha de irmos para o seu quarto, com certeza é mais silencioso do que ficar aqui com esse animal loiro. - falou fitando o garoto.

– Tudo bem então.

– PODE FUGIR, MAS EU SEI QUE ME AMA ALANA!! - gritou Todd fazendo Mutano rir, a garota lançou um laser que o atingiu em cheio.

– Dessa vez acertei. - falou vitoriosa e as duas foram para o quarto da empata.

Ravena, andava pelos corredores enquanto sua convidada a seguia em silencio, ela parou em frente a uma porta roxa com o nome dela na frente, as duas entraram. O quarto da jovem era totalmente escuro e silencioso, o roxo e preto dominavam assim como livros ou caveiras. Resumindo bem gótico.

–Seu quarto é bem... - começou Alana, mas parou tentando encontrar as palavras certas.

– Sombrio? - terminou a empata.

– Talvez. Mas é bem silencioso.

– Muito.

– É, eu preciso de silencio. O que faz aqui?

– Medito e leio.

– Nunca meditei, acho que preciso para manter a calma.

– É. Meditar é muito bom.

– Posso meditar com você Ravena?

– A-acho que sim. - elas começaram a meditar juntas, num silencio absoluto.

Na sala...

– Cara, eu to cheio, não aguento uma fatia de pizza.- reclamou Mutano

– Eu também não.

– Que tal jogar videogame?

– Boa. - eles correram na direção da TV, quando Selly chega para pegar uma maçã.

– Oi meninos se divertindo? - perguntou sorridente.

– Sim. - responderam juntos.

– Que bom, ah Todd, toma. -ela jogou uma embalagem quadrada e preta para o loiro que pegou no ar.

– Ah, puxa valeu Sel.

– Sem problema tava com um pouco de tempo livre e além do mais você não ia me deixar em paz mesmo. Agora vou indo tenho que terminar as coisas para tentar achar a Star.

– Boa sorte. - disseram os dois.

– Valeu. - respondeu dando de ombros e voltando para o laboratório.

– Ei cara o que é isso? - perguntou o esverdeado curioso.

– Um jogo novo que eu pedi para a Sel, vamos jogar.

– Maneiro. Vamo agora.

Os dois passaram horas e mais horas jogando. Alana e Ravena depois de meditar começaram a ler alguns livros e conversar um pouco. Selly e Ciborgue tentavam a todo custo localizar os dois amigos. Até que depois de algumas horas todos estão reunidos na porta da frente.

– Então é isso, obrigada por terem nos ajudado e aguentado essa peste loira. - falou Alana fitando o loiro com uma cara nada boa.

– Ei!!

– Não foi problema nenhum, espero que venham nos visitar mais vezes. - falou Ciborgue animado.

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– Vamos sim, mas vocês precisam ir lá em casa também. - exclamou o loiro feliz.

– Mas é claro cara. - falou o garoto-fera.

– E Ravena foi bom passar o tempo meditando com você. - a morena sorriu.

– Foi bom para mim também.

– Qualquer sinal que vocês tiverem do Robin ou da Estelar por favor nos avisem. - pediu Selly

– Pode deixar.

– Então a gente se ve por ai. Tchauzinho. - falou Alana.

– Tchau. - despediram-se em coro.

E cada um voltou para sua casa, e trancaram-se em seus quartos. Por mais que tentassem manter a calma, naquela situação era impossível. Perguntas rodavam suas cabeças, onde eles poderiam estar? Como eles estariam? Ainda estariam vivos? Eram essas e mais perguntas que não paravam se de se fazer. Mas infelizmente não conseguiam respostas. Era como se eles simplesmente tivessem evaporado, sumido do mapa.

Será que um dia eles iriam se rever?