Ergasiomania

Mongkut gostava de trabalhar.

Pois, quando trabalhava, esforçava ao máximo.

Ele não se importava de trabalhar para todo o sempre.

Para ele, trabalhar era divertido.

Gostava de ir às “cansativas” reuniões da ONU.

Gostava de ler documentos de alta importância.

Gostava de tratar de assuntos económicos e políticos.

Gostava de ajudar os outros em seus trabalhos, nem que seja carregar uma simples caixa.

É. Ele era muito dedicado ao seu trabalho.

Então, quando Mei lhe pediu ajuda para organizar a festa, ele aceitou logo de seguida.

– Toda a gente está convidada, incluído o Suhke, ana~.- Informou ele, contente.

– Woah! Arigatou! És de grande ajuda!- Mei disse.

– Estou sempre disposto para ajudar, ana!~

– Huhu!~ Agora, só falta-me preparar a comida!

– Queres ajuda nisso?

– Po…

Ela impediu-se logo. Mei lembrara de uma coisa… A gastronomia do tailandês era super estranha… Ok, vários pratos dele eram bons, mas… Recentemente, ele ficara obcecado com insectos em seus pratos!

– Podes ficar descansado! Eu consigo tratar disso sozinha, he he he.

– Certo, ana~.

A formosana respirou pesadamente, como se antes estivesse em perigo de vida.

Mongkut ficara confuso, é claro.

De qualquer forma, ele voltou para a sua casa. Assim que chegou, o seu telemóvel toca.

Antedeu logo de seguida e era seu chefe.

– Tenho que preencher alguns documentos, ana? C-Claro que ouvi à primeira! Certo, certo. Sim, irei esperar pela Narissara, ana. Lā k̀xn.

Desligou o telemóvel. Meia hora depois, tocam à campainha.

– Hey Nari!~

– É Narissara, pai!

A representação da capital tailandesa estava presente. A abreviatura do seu nome de capital –simplesmente gigante! – era Banguecoque. Ela tinha cabelos lisos e longos, no mesmo tom de castanho que seu pai. Os olhos também eram dourados como os de seu pai. No entanto, não usava óculos.

– De qualquer forma, paizinho, aqui está os documentos.

Ela entregou as duas dezenas de papéis ao seu pai, que sorria ao ver que iria ter trabalho como ele gostava. Pediu para a Narissara lhe preparar um chá, que Yao oferecera.

Preencher e ler aqueles documentos atentamente e cuidadosamente, o fez demorar quase duas horas. Durante esse tempo, a Narissara atirava-lhe almofadas e isso para ele se despachar, pois queira ainda ir para sua casa.

Assim que ela foi-se embora com os documentos, ele foi dormir.

No dia da festa, ele descobre que a comida fora feita, não pela Mei, mas sim pelo Mohandas.