– Mikasa, você acha que há algo bom lá fora?

– Não sei Eren. Mas não fique se perguntando. Não há como sair.

– Há sim. E eu um dia farei isto.

– Eren...

– Entrarei para a Tropa de Exploração e verei o que há lá fora.

...

– Você deve ir até o porão.

– O que há lá pai?

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– Me desculpe filho.

– Por quê?

Tudo me atormenta. Aquela conversa não sai de minha cabeça. E algumas coisas estão a bater. Porque ele diria aquilo de meu pai? E porque meu pai pediria para que eu fosse até o porão?

Estão todos a dormir. Preciso resolver.

Sem que percebam, saio do dormitório e sigo em direção ao galpão. Passo algumas portas até que paro em frente à única que preciso. Aos poucos vou abrindo até que estou dentro do quarto. Ele está dormindo.

– Acorde infeliz.

– O que faz aqui?

– Onde era sua aldeia?

– Então ainda está interessado?

– Onde era sua aldeia?

– Próximo a um lago. O lago Kassh. Pouco depois de matarem minha esposa, recuaram a aldeia próxima. Vendaram-nos e nos levaram a um lugar muito distante.

– Que lugar?

– Uma muralha.

– Você não está dizendo que...

– Sim, há, em algum lugar, uma muralha que protege a poucos. Ninguém conseguiu encontra-la.

– Não pode ser.

– Pode.

– Isso não é verdade. Como saiu de lá então?

– Me expulsaram. Descobriram que minhas experiências eram para bem próprio e então me expulsaram de lá. Saí vendado. Eu e Annie. Alguns dias de viagem, até sermos deixados em uma vila próxima das muralhas onde hoje nos encontramos.

– Você está mentindo.

– Então tudo bem. Mas te avisei. Agora, preciso dormir. E acho que guardas se aproximam.

A porta se abre.

– O que faz aqui? – Levi estava furioso.

– Eu... Só precisava de respostas.

– Saia seu imprestável.

– Mas...

– Ande!

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.