A Verdadeira Isabella Swan

Capítulo 1- PROLOGO


PV EDWARD

Deitei-me na cama segurando uma blusa dela sentindo seu cheiro, estava ficando fraco. Céus! Como seguir sem você? Pensei olhando para sua foto ao lado de nossa cama, ela me olhava intensamente com seus lindos olhos azuis que eu tanto amava “mergulhar” neles, vou sentir tanto sua falta, de fazer carinho em seus lindos cachos dourados, de tocar sua pele alva, macia e quente, ouvir seu coração bater como prova viva de sua humanidade coisa que já não existia mais em mim, desde que Carlisle meu pai adotivo e criador me transformou em vampiro quando eu estava morrendo de gripe espanhola com apenas dezessete anos em 1918 em Chicago.

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— Porque está triste hein pequena? – perguntou Jasper, um dos meus quatro irmãos vampiros adotivos, indo até o berço preocupado ao ver por meio do seu dom da empatia o quão triste ela estava.

O tom preocupado dele me chamou atenção. O que eu perdi? Eu a monitoro por meio do meu dom de ler mentes os pensamentos de todos da família. Será que ela não está bem? Indaguei-me ficando bem preocupado agora.

Papai não gosta de mim. — pensou minha filha.

O quê? De onde ela tirou isso? Pensei indo até seu quarto.

— Isso não é verdade filha. – paro ao lado do berço dela.

E ela me olhou confusa.

— Eu posso ouvir o que você pensa. – lhe expliquei.

— Então porque não fica comigo?

— Desculpe, estou muito triste por perder sua mãe que acabei deixando você um pouco de lado, eu não devia ter feito isso, me perdoe, por favor. – pedi me sentindo horrível, me isolei em meu quarto e acabei não dando atenção alguma a minha filha desde que enterrei minha esposa há uma semana.

— É minha culpa.

— Não é não.

— É sim ela morreu quando nasci.

— Foi uma fatalidade, isso infelizmente acontece ás vezes filha. – e uma lágrima escapou de seus olhos, e a peguei no colo.

— Não chore. Não, por isso. - limpo suas lágrimas.

— Eu queria a mamãe aqui com a gente.

Olhei para seus olhos azuis da cor do mar exatamente como os da mãe dela e me toquei que ainda não havia lhe dado um nome.

— Você se chamará Eliza um pedaço de sua mãe e minha amada Elizabeth.

Então a vi sorrir, eu poderia jamais ser feliz novamente, mas se depender de mim minha filha nunca deixará de sorrir.