Moody: Uma História a ser conhecida

L'hyme De La Resistance - PARTE I


Anteriormente em Moody: Uma História.

— Frederick encara a verdade que tanto temia, assim como Rebecca e tantos outros veem as cortinas de um drama premeditado se romperem. Brian é o causador de tantas tragédias em sua família e no mundo bruxo, que começa a se abalar com os princípios de uma guerra iminente contra apenas um só homem. Notre Dame é o palco do conflito entre bruxos e estatuas que ganham vida graças ao poder sobrenatural do adolescente. A magia em sua forma mais bruta pode derrubar estruturas milenares. -

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Maria exalando calor e ódio despenca seus olhos em Alastor. Mas se ouve, no mais distante da Catedral, um animal gigantesco pronto para atacar, e ele o faz. Cruza toda a Igreja e despenca sobre a estatua que se transforma em poeira perante a soberania do que é vivo. Brian se posta como quem está prestes a sair de cena, mas para ele o palco ainda é belo. A desgraça alheia ainda é maravilhosa em sua visão.

— Na próxima, garoto, eu deixo você visitar a Virgem pessoalmente! - Grita Thaise montada no dragão, enquanto Brian se prepara para contra-atacar. Com palavras em latim ele convoca todo o exercito de estatuas para si e elas marcham, elas cantam um hino antigo, hino que não passa de dois versos mas que ecoa por toda Ilha. Os bruxos descansam suas varinhas e observam cada Arcanjo, cada Imagem sacra perfilar-se frente o jovem. Ele ergue o braço direito em saudação e o deixa ali, estendido como sinal de comandante maior. As estatuas vibram e enterram seus pés no piso já mutilado de Notre Dame.

— Aos meus saudosos amigos! - Fala com a voz mais audível do lugar. - Mercy, foi uma noite agradável. - E em segundos, ao deixar o braço despencar ele transforma todas as estatuas em pó, assim como aconteceu com Maria, assim como calculara Batilda acontecerá com 42 findadas por sua varinha. Ele dá as costas para a plateia como o faz um péssimo ator, mas com as intenções sagradas de quem ama o teatro, as de saudar quem fez o espetáculo. - à bientôt, irmãozinho. - E neste "até breve" sarcástico ele some entre poeira e silêncio. Aparata para o inferno de onde viera e deixa cada pessoa ali desolada, sem saber quem combater e quando combater. É feita de vazio, a Notre Dame de Paris.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.