Dor. Era tudo que eu sentia. E talvez tudo que eu sentiria para o resto da minha vida. Não... Eu não podia viver assim. Tudo que me restariam seriam lembranças? Lembranças que aos poucos me destruiriam pelo simples fato de saber que seriam as únicas. Ela não se lembraria mais, nunca mais, todas as lembranças que teria de mim é seu sentimento de ódio e repulsa, minhas ofensas e as vezes que piei nela.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Como me arrependo de tudo isso, como eu queria ter feito diferente se arrependimento matasse, eu estaria a sete palmos da terra.

Nunca mais eu poderia fazê-la sorrir. Agora ela me odeia e não se lembra de nada, e a última lembrança que eu tenho dela é a mais dolorosa: seus olhos abertos e sem enxergar, com um brilho vazio enquanto minha varinha soltava um filete arroxeado que estava fazendo-a se esquecer... Esquecer de que me amava.

Como e queria ser um nascido-trouxa. Eu só não queria ser um Malfoy, queria nunca ter sido esse cãozinho ensinado pronto para obedecer a ordens, eu devia ter eito como o padrinho de Potter fez, mas sou um covarde

As lágrimas agora escorriam por meus olhos e queimavam meu rosto como ácido. Era tudo muito doloroso. Eu não ia viver sem Hermione. Vou tê-la de volta, nem que isso me mãe. Chega de ser assim, chega de ser um cachorrinho, isso vai mudar ou eu não me chamo Draco Malfoy.