Somebody That I Usend To Know
Encontros.
Estao tocando guitarras com estrelas em seus olhos na Brodway
Estao pagando suas dividas e esperando por noticias em uma grande espera
Eu queria que voce estivesse aqui, pois as vezes fico sozinha
Acho que eu nao seja a unica garota nova na cidade
P.O.V Freddie.
Confesso que estranhei a ligação de Taylor, na última vez que nos vimos ela deixou bem claro, que não era minha amiga e não sairia comigo. Agora ela me liga e diz que aceita tomar café comigo?eu não entendo, talvez Brad esteja certo em chamá-la de maluca bipolar, e como a minha educação aceitou esse convite, aqui estou eu sentado à quase vinte minutos e nada dela aparecer. Isso por que eu queria voltar para a casa antes de Elly sair para a casa de seu padrinho que por acaso é o Brad.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Mas acho que essa conversa vai ser boa, quem sabe ela não ajuda a conquistar Sam, eu sei que tenho a Carly como minha aliada, mas, mais uma não seria de mal, mesmo ela sendo meia estranha.
Olhei para a porta e vi Taylor chegando, sorri para ela que me retornou com outro sorriso parecendo bem forçado.
- Freddie – Disse séria, mas simpática se sentando em minha frente.
- Taylor.
- Então... o que você quer comigo? - Perguntou a loira sem me encarar. Como assim eu queria? Ela que me ligou.
- Você que me procurou.
Taylor ficou meio pensativa e revirou seus olhos verdes, eu queria muito saber o que passa na cabeça dessa mulher.
- É mesmo. Mas que fique claro, você que me convidou primeiro, por isso pensei em ligar para você.
- Tudo bem.
Eu não sei quais são interesses dela ao me ligar, mas ela parece meio nervosa, e nada confortável e não parecia gostar de minha presença. Mas se ela não está legal por que veio?
- Não vai falar nada? - Ela tinha uma curta paciência
- Eu pensei que você estava gripada.
- Eu gripada?
- Sim.
- Eu não estou gripada, tenho uma imunidade muito alta.
- Mas...
- Eu não estou gripada! - Exclamou batendo na mesa, acho que se não estivéssemos em local com muita gente e silenciosa como a caffe, ela teria gritado.
As primeiras coisas que você percebe em Taylor, claro depois de sua beleza, era os seus defeitos chatos, ela odiava ser contrariada, perdia sua paciência com rapidez e sempre cortava os outros, parecia que ela sembre sabia o que a outra pessoa ia falar, o irritante é que ela sempre sabem.
- Quando liguei para você hoje cedo...
- Você me ligou hoje cedo?
- Sim, para confirmamos.
- Ah... claro, claro tinha me esquecido.
Alguma coisa me dizia que à algo errado nisso. Primeiro? Ela não parece contente e sim sendo forçada a estar aqui comigo, e segundo; está na cara que não era ela no celular.
Vou testá-la e vê-la cair na sua própria mentira e saber o por quê disso.
- Quem sabe não podemos ir naquele lugar que citei no telefone? - Falei pegando em sua mão, que se encontrava em cima da mesa.
Taylor engoliu em seco e puxou a sua mão rapidamente.
- O que?
- Você não se lembra?
- Desculpe, eu tenho sérios problemas com a minha memória.
- Mas acho difícil, se esquecer de propostas como aquela.
- Pois é né....
- Então vamos? - Estava dando certo.
- Não. Claro que não!
- Quer dizer que você se lembrou? - Ela não iria se contrariar agora.
- É ... sim me lembrei, e confesso que na sua presença agora me envergonhou muito, é nosso primeiro encontro, não acha inapropriado?
Comecei a rir de sua cara, ela poderia ser bem esperta, mas eu peguei ela na mentira, confesso que isso deixou minha manhã mais divertida.
- O que foi? - Perguntou preocupada.
- Não foi com você que eu falei no celular – Falei, quando ela ia abrir a boca para rebater, eu me apressei – Não adianta negar, eu não tinha falado nada de ir para outro lugar, nossa conversa não chegou nem aos dois minutos.
Taylor abriu a boca em um perfeito “O” e tinha corado muito, com certeza por vergonha de ser pega na mentira.
- Por que você...
- A pergunta é, para quê estamos aqui? - Falei a cortando.
- Eu odeio ser cortada!
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Senti Taylor tremer de raiva e me fuzilar com o olhar.
- Como você já sabe, não estou qui por que quero, então... tchau – Falou se levantando.
- Eu quero saber o por quê – Falei sem me mover um músculo.
- Você acha que sou dessas mulheres que são submissas por qualquer homem que a beja? Se eu quiser e eu quero, eu saiu dessa cafetaria e não digo nada a você.
- Ei Taylor, por favor – Falei ficando meio com medo dela ir embora e não me dizer nada.
- Vocês homens mudam de atitude tão rapidamente, é por isso que tenho nojo de vocês – Falou rispidamente – Infelizmente não consigo deixar de amá-lo – Essa parte ela falou mais baixo, e eu sabia de quem ela se referia, Brad deve ter a machucado muito.
Talor já tinha passado da porta, quando me apressei, coloquei um trocado na mesa, afinal não chagamos a comer nada.
- Ei Taylor, espera – Falei correndo até ela, que já estava na porta de seu carro.
- Estou esperando – Falou parada.
- Foi mal.
- Pelo que? Fui eu que menti – então por que ela ficou nervosa?
- Eu não acho que você seja essas mulheres submissas.
- Melhor que seja verdade.
- Eu só quero saber com quem eu falei no celular e por que de você estar aqui – Falei cauteloso, vai que essa mulher exploda de novo.
Taylor pareceu pensar sobre o que falar.
- Você não reconheceu a voz? - Perguntou desconfiada.
- Não. Estava forçando uma voz sua com dor de estomago.
Taylor riu – Ok. Era uma... cole... amiga que falou com você, e a mesma pediu para eu estar aqui.
- Quem é? Eu a conheço?
- Conhece. Eu não vou dizer quem é, mas como a vida é logo você descobre.
- E por que ela pediu isso para você? Por ela mesmo não falou comigo?
- Eu que aceitei. E ela não veio por ter medo.
- Medo? Medo de mim?
- Claro que não, ela teve medo por que te ama, ela diz que não é amor, mas um coração ferido sempre consegue reconhecer outro coração ferido. E ela queria saber, se você era um cara destruidor de corações.
- E você aceitou isso?
- Por que não?
- Sair com um cara, que pode deixar seu coração destruído?
- Eu não sairia com o coração destruído.
- Por que?
- Por que eu não te amo. E não se sai com o coração destruído, sem ao menos você amar.
- E ela me ama mesmo?
- Isso faria seu ego crescer tanto né Benson?
- Não. Isso me faria ficar péssimo.
- E por que?
- Por que eu iria destruir mais ainda o seu coração, e eu sei oque é ter um coração destruído, e pior eu mesmo fiz isso comigo.
- Como assim?
- Eu acabei machucando a mulher que eu mais amei na vida, o que acabou me destruindo também.
- É por isso que você acabaria destruindo ela também?
- Não. Porque eu ainda amo essa mesma mulher, e não conseguiria retribuir o amor que a outra possa me dá.
- Então essa mulher tem sorte.
- Eu acho que é a contrario, depois de tudo que eu fiz para ela.
- Você a ama?
- A amo, e vou amar até morrer, e se houver vida depois disso, vou amar também.
- Então ela tem sorte sim, e eu comecei a invejá-la tanto por agora.
- Eu...
- Não precisa me dizer nenhuma palavra reconfortante, só porquê eu não tenho um amor correspondido. Eu já me acostumei com isso.
- Lamento do mesmo jeito.
- Não sei por quê se culpar, se na verdade ninguém tem culpa.
- Você não parece tão chata agora.
Taylor riu sendo sincera pela primeira vez hoje – Nem eu estou me reconhecendo agora. Você também não parece nem com a metade do babaca que pensei que fosse. - falou entrando em seu carro e dando partida.
Taylor não é uma maluca bipolar como penei que fosse, ela só tinha seus defeitos meio chatos, mas sabendo conversar com ela era legal, e se você não for homem acho que vai ser muito mais fácil. Dá para perceber o escudo que ela criou em sua volta, contra qualquer homem que ouse se aproximar, achando que todos são iguais e não merecem o mínimo valor, mas como toda a regra tem a sua exceção, Brad pode ter magoado, na verdade eu nem sei a história direito, meu amigo só me contou por cima, mas não quer dizer que todo cara vai iludi-la.
Outra coisa não sai da minha cabeça é a amiga dela, de primeira pensar que fosse a Sam já que Carly me disse que elas são vizinhas e a Cat é “Melhor amiga” dela agora, mas não à vejo fazendo isso para saber da minha vida, queria pensar que é ela, pode ser por causa do receio que sinto de outra pessoa me amar, e não é nada agradável saber que alguém te ama, te conhece e você nem saber quem é.
Com esse pensamentos cheguei em casa. Abri a porta e não tinha ninguém na sala, será que Abigail já levou Elly para ver o Lucky na casa de Brad?
Logo a porta se abriu com Elly e Abigail, minha pequena estava toda sorridente, cheia de areia na roupa e com aquela maldita boneca que não sai mais de sua mão, eu já estou quase indo queimar esse brinquedo.
- Bom Dia papai.
- Bom dia linda, que roupa suja é essa?
- Estava brincando no parque, na caixa de areia.
- Sozinha? - está muito cedo ainda para crianças estarem no parque brincando de areia.
- Não.
Uma das coisas que me irrita em Elly é que ela nunca solta toda a informação.
- Com Abigail? - Perguntei olhando para a senhora que riu junto com a menina.
- Claro que não papai, a Abi já está de idade para entrar em uma caixa de areia.
- Elly! - A reprendi
- Que foi papai? Não é verdade tia Abi?
- Claro minha querida – Respondeu a senhora sorrindo para Elly.
- Então com quem você estava brincando?
- Com a tia Puck.
- Tia Puck?
- Sim.
Olhei para Abigail para absolver as respostas mais rápido.
- É a nossa vizinha nova, ela já veio aqui duas vezes. Hoje de manhã ela estava caminhando e me viu com Elly, começamos a conversar ela perguntou quem era essa menina linda e essas coisa, até Elly começar a me puxar para brincar na caixa de areia, como eu não tenho mais idade para ficar sentada em uma caixa de areia ela foi.
- Ela já veio aqui?
- Duas vezes, você não estava, uma foi para pedir uma escada emprestada e a outra para pedi informação sobre o bairro, já que ela é nova por aqui. Ela é bem bonita e simpática.
- Ela é muito legal papai, ela brincou comigo e tudo – Elly parecia bem alegre em falar dela, tanto como a mulher loira da escola. Para Elly qualquer uma que dar atenção a ela é legal, e isso chega a ser preocupante.
- E qual é o nome dela?
- Eu esqueci, mas ela falou que podia chamá-la de tia Puck ou...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!- Ou...?
- Esqueci.
Olhei para Abigail querendo obter uma nova resposta.
- Ela já me falou seu nome uma vez, eu me esqueci também, tem alguma coisa com Ane.
- Hum – Assenti desanimado e com fome, não comi nada hoje, só uma maçã antes de sair. - A mesa do café está feita ainda?
- Vou arrumá-la – Respondeu Abigail saindo para cozinha.
- Então filha vai tomar café comigo?
- Não.
- Por que não?
- Por que eu já tomei – Falou me dando um abraço e correndo par aseu quarto.
- Cuidado com as escadas.
- Eu sei. - Gritou lá de cima.
P.O.V Sam
Já estava o dia inteiro em casa sem fazer nada, Taylor ainda não apareceu e já passou até da hora do almoço e Cat ainda deve estar jogando bingo no asilo.
Estava quase dormindo jogada no sofá, quando Cat entrou em meu apartamento e sem bater, mas está ficando abusada essa ruiva.
- Hey Sammy, cheguei.
- Até que enfim, eu já estava mofando aqui.
- Por que não saiu? O dia está lindo para caminhar no Center Park
- Sozinha? Nem pensar.
- Okay... então vamos ao Shopping?
- Vamos.
- E a Taylor?
- Desapareceu.
- Então vamos. - E assim Cat me puxou para fora do apartamento.
{…}
Voltei para casa exausta de tanto entrar e sair de lojas e rodar mais de dez vezes aquele mesmo Shopping, eu não consigo acreditar como tem gente que fica feliz em rodar o mesmo lugar por horas. Cat estava ainda mais animada, o que significa ainda mais irritante.
- São 17:20, você tem uma hora e quarenta minutos para se arrumar – Falou Cat olhando em seu Pearphone e se sentando ao meu lado no sofá.
- Cat é só um jantar.
Só de me lembrar disse já me deixa tonta. Eu nem quero ir mais.
- Eu sei que é só um jantar mas, a sua produção diz tudo.
- Sério? - Perguntei fingindo o interesse, até parece que qualquer cara vai notar alguma coisa por causa de uma roupa.
- É. olha dependendo da sua roupa dá para dizer muita coisa.
- Eu quero dizer “Olha você é muito gato, mas não estou afim. Agora para de encher meu saco, e com certeza eu estava fora das minhas normalidades quando falei meu nome, e ainda pior quando te dei meu número.”
Cat ficou pensativa – Isso fui grosseiro.
- Não, isso foi sincero.
- Ah Sammy, vamos logo.
- Não era você senhorita Valentine que não queria que eu fosse nesse jantar?
- Eu?! - Perguntou fingindo que não sabia de nada – Não me lembro.
- Está bem, eu vou de qualquer jeito. Mas antes eu quero deitar neste sofá e descansar.
- Okay. Mas daqui meia hora eu venho te chamar, para se arrumar.
- Eu não preciso de uma hora para me arrumar já sou linda. - Falei esticando minhas pernas no sofá.
{...}
- Cat eu vou morrer asfixiada se você continuar colocando mais pó em minha cara ! - Gritei sentada em frente a minha penteadeira, enquanto Cat estava em pé me maquiando, até parece que eu não sei me maquiar, eu faço isso todo o dia para ir trabalhar, mas a ruiva respondeu que é sempre a mesma coisa sem graça. Já estou quase indo para cima dessa ruiva falsificada.
- Prontinho.
Até que eu estava bonita, e nem muito chamativa. Parece que ela tinha feito um bom trabalho.
- Até que ficou legal.
- Você queria oque? Estar feia?
- Quem sabe assim ele desisti de sair comigo, ainda estou cansada.
Cat ia responder alguma coisa, quando a campainha tocou, deve ser o Dylan qual é o problema desse porteiro nunca anunciar nada? Abri a porta e minhas suspeitas estava certa.
- Oi, está muito bonita. - Falou o loiro meio acanhado.
- Obrigada, vamos? - Falei já saindo com ele atrás.
- Tchau Sam e carinha loiro bonito – Gritou Cat de meu apartamento, enquanto eu fechava a porta, eu não sei o que ela vai fazer lá, mas também não estou afim de saber.
Dylan acenou para ela e riu comigo, fomos até o elevador que tinha acabado de chegar.
- Sam e loiro que não conheço – Cumprimentou Taylor, saindo do elevador – Sam tenho que falar com você.
- Eu vou sair agora – Falei entrando no elevador com Dylan
Taylor olhou parta ele de cima a baixo, sem expressão alguma.
- Ok - Falou friamente antes da porta se fechar.
Olhei para Dylan ele deve ter a idade de Cat, nã muito novo. Sorri e ele sorriu de volta, seu sorriso era tão encantador.
- Sua amiga pareceu fria como neve – Comentou abrindo a porta do carro para mim.
- Quem? Taylor? Que nada, depende da hora e da pessoa.
- Hum...
- Então para onde você está me levando?
- A um restaurante que conheci ontem.
- Espero que seja bom.
- Você vai gostar.
- Sorte a sua que eu não tenho gosto refinado para a comida.
Ele riu e eu acompanhei, ficamos conversando assuntos aleatórios, até chegarmos no restaurante que nem foi tão longe assim. Dylan era um fofo, sua companhia ela extremamente agradável.
Entrei com ele e o lugar era muito bonito, refinada mas não esnobe, um restaurante que eu teria se não estivesse no rumo da tecnologia. Dylan pediu para eu escolher a mesa e foi o que eu fiz, escolhi uma perto da porta.
- Gostou?
- Claro, mas vamos ver se a comida é tão boa quanto a sua beleza.
- Você nem imagina – Falou enquanto fazia o pedido ao garçom e eu fiz o mesmo.
- Então Dylan Willians faz o que dá vida?
- Sou modelo.
- Hum interessante.
- E você Sam, eu não sei nada sobre a sua vida até agora.
- Vamos continuar falando da sua, tenho certeza que é mais interessante que a minha.
- Você não me parece tão desconhecida.
- Meu rosto deve ser muito comum por ai. Mas então a quanto tempo mora aqui em Manhattan? - Falei tentando mudar de assunto.
- Três dias – Respondeu sem tirar os olhos dos meus olhos, ele deve me conhecer do iCarly assim como Cat me reconheceu, mas eu não vou ajudá-lo a lembrar disso.
- Três dias?
- Sim. Cheguei de Londres onde nasci.
- Hum Londrino... veio temporariamente?
- A não, vim com a minha prima.
- Ela também é modelo?
- Sim, mas ela parou de desfilar, no ano passado.
- E por que ela se mudou para cá?
- Não sei direito, ela sempre gostou de New York.
- New York é maravilhoso.
- Mas eu sempre pensei que ela ia voltar para Seattle.
- Ela é de Seatlle?
- Sim, mas do nada ela decidiu vim para cá, falou que não tinha mais nada por lá para se preocupar, então decidi acompanhá-la como eu estava com um contrato bom por aqui, compramos uma casa a duas quadras do seu condomínio.
- Qual é o nome dela?
Dylan ia abrindo a boca para responder, quando alguém se aproximou de nossa mesa.
- Mas quem é vivo sempre apareceu né Puckett ? - Conheci a voz na hora, só levantei a cabeça para ter a certeza.
- Puckett? - Ouvi Dylan perguntar, mas ignorei.
- Gibby! _ Falei o abraçando.
- Até que enfim você veio conhecer o “Lá Gibson”
- O que?
- Lá Gibson.
- É seu restaurante?
- Sim.
- E ele se chama Lá Gibson? - Falei rindo, daquele nome ridículo.
- Eu sei original né.
Nem conseguir responder, continuei rindo.
- Olha que coincidência, veja com quem estou jantando - Falou apontando para uma messa não tão distante, me fazendo congelar no lugar.
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