Cintilam, no céu, tão quietas,

singelas pulsantes constelações

de milhões de estrelas seletas

solitárias, azuis e sinceras,

estrelas brilhantes de meu coração.

.

.

Que brilhem e iluminem ainda mais os corações

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constelações de solitários corpos celestes

e, com sua luz, azulada e branquinha,

te peço, amada estrela minha,

clareia e ajuda os passos daquela

que, não mesmo não mais me querendo, carrega

meu coração em seus doces sorrisos.

.

.

Ora, eu mesmo, a minha estrela, ouvi

em seu divino clamor solitário

e, se me deixas reconfortado,

mesmo que não mais iluminado e sem o amor dela para mim,

ilumina, minha estrela, àquela estelar amada minha.

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(Ignore esse fim! O Poema já acabou, mas faltavam cinco palavras para o mínimo de cem palavras, coisas que já cumpri com essa mensagem, então fim!)