Garotas Unidas, Jamais Serão Vencidas.
Capítulo 18 - Thalia.
O som da música alta só me incentivava a fazer as mais incríveis perguntas.
Luke estava aqui comigo e ele fumava um cigarro.
Não sou a favor de cigarros, mas ele ficava tão sexy fazendo isso.
– Que mudança é essa Thalia? Quer me matar do coração?
– Isso é bom?
– É. Mas ai você vai me fazer não ter pensamentos não tão amigáveis sobre você.
Dou um sorrisinho malicioso.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– Essa é a intenção, bobinho. Abro o balcão da cozinha e pego uma garrafa de whisk. Abro a e bebo no gargalo mesmo.
Aponto pra Luke.
– Você quer?
Ele chega mais perto e arranca a garrafa da minha mão. Ele não bebe, como espero que faça.
Ele a coloca em cima do balcão.
– Prefiro sentir o gosto de outra coisa. Ele coloca a mão no meu rosto e me beija. Os beijos de Luke são incrivelmente bons, a sensação é magnifica.
Gorilla, de Bruno Mars começa a tocar da sala.
Ooh I got a body full of liquor with a cocaine kicker
And I'm feeling like
I'm thirty feet tall
So lay it down, lay it down
Coloco a mão na sua nuca e ele me beija mais forte.
Sorrio entre os beijos e ele me coloca em cima do balcão e desce a mão para a minha cintura.
Continuo o beijando e entrelaço minhas pernas em seu quadril.
Ele tenta tirar minha blusa.
– Luke ... - digo fazendo uma voz de reprovação.
– O que que é Thalia? Pensa que eu não sei que você quer tanto isso, quanto eu?
Tiro as mãos dele e digo:
– Grosso.
Desço do balcão e limpo o batom que ele borrou.
– Thalia...
– Qual é Luke? Vai tomar no meio do seu ... Agh! - digo com raiva. - Seu filho da mãe! Será que você tá tão necessitado assim? Tenta com Calypso Smith, tenho certeza que ela adoraria abrir as pernas para você!
Vou andando e ele me segura.
– Para, Thalia. Você sabe o que eu sinto por você é muio forte.
– O quê? Muito forte? Se você gostasse de verdade de mim, não pensaria que eu sou esse tipo de moça.
– Você é minha amiga, eu pensei que ...
– Mas pensou errado. - falo segurando as lágrimas. - Espalhar para toda a escola... Afinal, você sempre quis ser popular.
Saio para fora de casa. Vejo que está chovendo.
Não me importo.
Luke também sai na chuva.
– Onde você vai, Thalia?
– Embora. - respondo. - Não quero olhar mais um segundo na sua cara.
– Você vai embora da sua própria casa?
– Vou. Se é pra ficar longe da sua pessoa.
Desço a ladeira correndo e chorando.
Não sei para onde eu vou, só quero ficar longe dele.
Porém, ele corre atrás de mim. Grita:
– THALIA!
Mas não olho para trás. Vou correndo e descendo ladeira abaixo.
É horrível, já que eu estou de salto.
Por essa razão, ele me alcança.
É lógico que ele é mais forte que eu e me segura.
– Por favor, Thalia. Tenta entender. Todos os garotos da festa falavam o quanto você estava bonita. Só queria que todo mundo soubesse que você é minha.
– Tentando tirar minha blusa? Nossa, que forma de mostrar ao mundo que sou sua. E pera aí. Eu não sou sua!
Tento me livrar de suas mãos, mas não consigo.
– Minha, minha sim. Eu passei toda a minha vida com você. E passaria o resto dela. Para de ser marrenta, Lia.
Fico em silêncio.
– Eu sei, eu sei que você sente por mim e o que você sente, eu sinto em dobro. Por favor, me perdoa. Eu fiz isso por impulso.
Silêncio de novo.
– Me solta.
– Só se você me perdoar.
– Só se você prometer que nunca mais fará isso.
– Nunca mais farei.
– Prometa. - repito dura.
Ele revira os olhos e diz:
– Prometo.
Ele me solta. Começo andar novamente, só que para casa.
– Onde você vai agora?
– Pra casa, horas.
– Vem aqui.
Ando até ele de novo.
– O que você quer agora?
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